Corrida pela vacina do zika já tem 15 laboratórios envolvidos, diz OMS


Marie-Paule Kieny, diretora-geral assistente da OMS, fala sobre o vírus da zika (Foto: Pierre Albouy/Reuters)

A corrida para a criação de uma vacina contra o vírus da zika já tem envolvidos 15 laboratórios de instituições públicas e privadas, afirmou hoje a OMS (Organização Mundial da Saúde), que diz ver os esforços de pesquisa e desenvolvimento no combate à doença “caminhando muito rápido”.

Segundo a diretora-geral assistente da entidade, Marie-Paule Kieny, os imunizantes em estágio mais avançado de desenvolvimento são uma vacina de DNA desenvolvida pelos NIH (Instituto Nacionais de Saúde dos EUA) e uma vacina de vírus inativado produzida pela empresa indiana Bharat Biotech.

Essas vacinas podem conseguir iniciar testes em humanos dentro de 18 meses, se não ocorrerem imprevistos durante os estágios iniciais de desenvolvimento, afirmou Kieny em entrevista coletiva.

Segundo a médica, dez empresas do mundo já estão fornecendo testes de diagnósticos genéticos ou de anticorpos para o zika, sem especificar qual tipo de exame está mais difundido. Outras dez empresas ainda desenvolvem produtos comerciais.

Nenhum teste para o zika, porém, foi validado de maneira independente nem aprovado por agências regulatórias. Os exames realizados até agora são todos feitos por entidades de governo.

Testes para distribuição em larga escala devem estar prontos “dentro de semanas, e não anos”, afirmou Kieny.

Mosquitos
A médica da OMS afirmou também que dois dos novos métodos para combate ao Aedes aegypti parecem promissores: o uso da bactéria Wolbachia, que enfraquece o inseto, e o uso de mosquitos transgênicos estéreis, que diminuem a população do animal.
Keiny afirma que, para produtos que atingem “um estágio avançado de testes”, a OMS pode adotar um trâmite especial para recomendar o uso experimental da técnica.

A diretora-geral assistente afirmou também que espera ver dentro de algumas semanas estudos que comecem a explicar qual é o mecanismo biológico por trás dos casos de bebês nascidos com microcefalia após suas mães terem sido infectadas por zika.

G1

Dengue: casos sobem 48% no mês de janeiro em todo o país


O Ministério da Saúde divulgou nesta sexta-feira (12) números que apontam um avanço de 48% nas infecções por dengue em todo o país. De 3 a 23 de janeiro deste ano foram registrados 73.872 casos prováveis de dengue em todo o Brasil. No mesmo período do ano passado, o número de casos prováveis foi 49.857.

Segundo o Ministério da Saúde, o Sudeste registrou o maior número de casos notificados (45.315 casos; 61,3% do total), seguido pelas regiões Centro-Oeste (10.372 casos; 14%), Nordeste (7.862 casos; 10,6%), Sul (6.889 casos; 9,3%) e Norte (3.434 casos; 4,6%). Ao todo, 5.777 casos suspeitos de dengue foram descartados.

A análise da incidência de casos prováveis de dengue (número de casos por cada 100 mil habitantes.), segundo regiões geográficas, demonstra que o Centro-Oeste e o Sudeste apresentam as maiores incidências: 67,2 casos/100 mil hab e 52,8 casos/100 mil hab, respectivamente, mantendo a tendência identificada em 2015.

As maiores incidências de casos prováveis estão nos estados de Mato Grosso do Sul (114,8 casos/100 mil hab), Tocantins (103 casos/100 mil hab), Espírito Santo (93,5 casos/100 mil hab) e Minas Gerais (93,3 casos/100 mil hab).

Já as cidades com as maiores incidências acumuladas de dengue são Rancho Alegre (PR), com 3.609 casos/100 mil hab.; Ubá (MG), com 608 casos/100 mil hab.; Ribeirão Preto (SP), com 338,9 casos/100 mil hab; e Belo Horizonte (MG), com 193,7 casos/100 mil hab.

O boletim também mostrou que durante as primeiras semanas de 2016,  foram confirmados nove casos de dengue grave e 137 casos de dengue ‘com sinais de alarme’ que, conforme classificação do Ministério da Saúde, são casos que exigem mais atenção e cuidados, pois podem evoluir para um quadro grave. No mesmo período do ano passado, foram confirmados 80 casos de dengue grave e 542 casos de dengue com sinais de alarme.

A região com maior número de registros de casos de dengue grave ou com sinais de alarme é o Centro-Oeste (dois graves; 78 com sinais de alarme), com a seguinte distribuição: Goiás (um grave; 58 com sinais de alarme), Distrito Federal (15 com sinais de alarme), Mato Grosso (cinco com sinais de alarme) e Mato Grosso do Sul (um grave).

O boletim aponta ainda a confirmação de quatro mortes por dengue, o que representa uma redução de 92% em comparação com o mesmo período do ano passado, quando foram confirmados 50 óbitos.
Contudo, existem 45 casos de dengue grave ou com sinais de alarme e 18 óbitos em investigação que, segundo o ministério, podem ser confirmados ou descartados nas próximas semanas.

OMS: maioria das grávidas com zika terá filho normal


A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou nesta quarta-feira (10), que apesar do risco do zika vírus provocar microcefalia em bebês, a maioria das grávidas em regiões com incidência da doença vai dar à luz “crianças normais”. A entidade reforçou, no entanto, a necessidade para que as mulheres em áreas com presença da doença se protejam, principalmente no período da gravidez. Elas devem usar roupas para evitar picadas de mosquitos, além de praticar sexo seguro.

A agência das Nações Unidas não recomendou que mulheres grávidas desistam de viajar, mas sugeriu que consultem seus médicos e autoridades locais caso pretendam ir para região com problemas.

De acordo com a OMS, ainda é preciso ter mais provas para confirmar se a prática de sexo transmite o zika, apesar de ter sido encontrado o vírus em sêmen e citando relato de transmissão via sexo nos EUA. Não há vacina nem tratamento para a doença.

“Até que se saiba mais, todos os homens e mulheres vivendo em ou retornando de uma área onde o zika esteja presente — especialmente mulheres grávidas e seus parceiros — devem ser aconselhados sobre riscos potenciais de transmissão sexual e garantir práticas sexuais segura. Isso inclui o uso correto e consistente de preservativos, um dos métodos mais eficientes de proteção contra todas infecções transmitidas sexualmente”, informou a OMS.

Número de casos notificados de microcefalia aumenta para 701 na Bahia 


O número de casos notificados de microcefalia na Bahia aumentou para 701, no período de outubro do ano passado até terça-feira (9) de fevereiro de 2016. A informação foi divulgada pela Sesab (Secretaria da Saúde do Estado), nesta quinta-feira (11).  De acordo com a Sesab, já foram comunicados casos em 115 municípios, sendo que Salvador tem o maior número (360), correspondendo a 51% do total de casos. Dentre os 701 casos, foram notificados 11 óbitos nos municípios de Camaçari (1), Campo Formoso (1), Esplanada (1), Itabuna (1), Itapetinga (1), Olindina (1), Presidente Tancredo Neves (1), Salvador (3) e Tanhaçu (1).

Não é possível reverter à microcefalia, porem existe a possibilidade de melhorar o desenvolvimento e a qualidade de vida da criança, com fisioterapia, tratamento fonoaudiólogo e terapia ocupacional.

Pelo menos 12 grupos pesquisam vacina contra zika vírus, diz OMS


A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou nesta segunda-feira (8) que pelo menos 12 grupos pesquisam atualmente vacinas contra o vírus Zika – todas em estágio inicial de desenvolvimento. A disponibilização das doses devidamente registradas, de acordo com a entidade, pode levar ainda alguns anos.

Segundo a OMS, estudos estão sendo realizados com base em terapias preventivas que funcionariam da mesma forma que a profilaxia para malária. “O uso de fumacê seguido da liberação controlada de mosquitos geneticamente modificados pode ser considerado oportuno para travar a propagação do Zika”, informa a entidade.

A organização destacou ainda que trabalha para estabelecer redes de apoio regulamentares com o objetivo de acelerar a realização de testes clínicos em diversos países. Outra estratégia adotada pela OMS consiste no compartilhamento de amostras consideradas oportunas e de informações entre grupos de pesquisa sobre o Zika.

“O diagnóstico, hoje, é uma urgência prioritária para que se possa ter certeza da presença do vírus Zika e não de doenças similares e também provocadas por outros flavivírus transmitidos por mosquitos. Poucos testes diagnósticos estão disponíveis atualmente”, ressaltou a OMS.

Agência Brasil

EUA e Europa subestimaram poder do vírus e do ‘Aedes’


O zika vírus hoje sofre pela falta de pesquisa e de cientistas dedicados ao assunto por causa de uma decisão estratégica: na Europa e, principalmente, nos Estados Unidos: o vírus não foi incluído nos potenciais elementos que poderiam ser usados como armas terroristas nos últimos 15 anos, secando recursos para instituições que tinham projetos no setor e atraindo cientistas a outras áreas com maior remuneração.

O resultado é que, agora, as pesquisas partem praticamente de um patamar baixo e o desenvolvimento de uma vacina pode produzir algo apenas para o fim da década. Mas o surto que tem o Brasil como epicentro também recolocou a questão sobre como o mundo deve se preparar para novas ameaças biológicas desconhecidas, alimentadas principalmente por um clima cada vez mais quente e uma pobreza persistente. “A humanidade ainda se depara com novas doenças e, com a globalização, a realidade é que não existe motivo para pensar que esses vírus não viajarão”, disse Bruce Aylward, chefe da unidade de emergência na OMS para lidar com o zika.

Mas, na entidade com sede em Genebra, a cúpula não nega que a relação entre “segurança nacional”e a cura para doenças se transformou em um elemento central para o avanço da medicina. Inofensivo em 75% dos casos, o zika vírus foi praticamente abandonado pelos centros de pesquisas financiados pelas potências militares.

Ebola

Desde 2001, o governo federal americano destinou mais de US$ 60 bilhões para se defender de um atentado bioterrorista. O dinheiro foi usado para desenvolver e distribuir sensores, educar milhares de médicos sobre sintomas e produzir e distribuir pelo país materiais de biodefesa para hospitais e prefeituras. Pelos cálculos dos EUA, um ataque bioterrorista poderia causar um custo à nação de quase US$ 1 trilhão e colocar centenas de milhares de pessoas sob risco. Portanto, a opção de preparação militar foi a de tratar a ameaça no mesmo patamar de um ataque nuclear.

Na base dessa estratégia está a pesquisa em relação a uma lista de vírus e bactérias consideradas como “ameaças materiais”. Identificadas pelo Departamento de Segurança Interior, a lista inclui o ebola, varíola, pragas e dezenas de outros organismos. Mas não zika.

Desde 2004, o Departamento de Saúde passou a liderar um segundo programa, destinado a desenvolver e estocar em locais sigilosos vacinas e tratamento para essas ameaças. Quem estava atuando nessas áreas foi amplamente apoiado e centenas de pesquisadores que saíam das faculdades foram recrutados para esses projetos.

O Project BioShield (projeto bio-escudo) hoje conta com um estoque de vacinas de varíola para cada um dos cidadãos americanos, além de tratamento para antrax suficiente para cobrir três ataques simultâneos a três grandes cidades americanas e dezenas de outras vacina desenvolvidas nos últimos dez anos. Mas não para zika.

O investimento se mostrou útil no último surto do ebola. Assim que o vírus foi identificado na África em março de 2014, uma operação global permitiu que uma vacina estivesse disponível um ano depois. Mas isso não ocorreu por acaso. Por ser considerado pelos militares e por setores da inteligência como um potencial vetor de um ataque bioterrorista, o ebola já tinha seu sequenciamento pronto e dezenas de testes secretos já haviam sido feitos. “Transformar isso em um produto comercial levou poucos meses”, confirmou ao Estado uma alta funcionária da OMS do Departamento de Vacinas.

No Reino Unido, documentos oficiais revelados pelo governo indicaram que existia o temor de que grupos como Al-Qaeda ou o Estado Islâmico usassem o ebola contra alvos ocidentais. O serviço secreto inglês mantinha três cenários de um eventual ataque e, para todos, era fundamental contar com uma vacina para imunizar a população com certa rapidez. O governo admitia que um ataque bioterrorista seria “desafiador tanto em termos tecnológicos como logísticos para os grupos”. Mas não se poderia excluir o risco.

EUA e Europa

subestimaram poder do vírus e do ‘Aedes’a da Espanha, Francisco Martinez, chegou a declarar que grupos terroristas estavam examinando a possibilidade de usar o ebola em um ataque e outras armas biológicas também estavam sendo consideradas. Ele garante que a informação foi coletada por serviços de inteligência em escutas de células terroristas.

Corrida

Abandonado, o zika vírus só agora começa a ser tratado como uma ameaça, ainda que tenha sido descoberto em Uganda e até patenteado nos Estados Unidos nos anos 1940. “Não temos respostas para muitas das dúvidas sobre o vírus”, disse Anthony Costello, diretor do Departamento de Saúde Infantil da OMS.

Desde a eclosão dos casos no Brasil e sua proliferação pelas Américas, o zika ganhou um novo status na agenda internacional. Uma corrida foi lançada entre as empresas farmacêuticas por um produto que possa atender a essa população. Uma vez no mercado, a vacina poderia ter um mercado de 500 milhões de pessoas e, claro, para a indústria isso significa que as pesquisas passaram a ser rentáveis.“Quem chegar primeiro ao produto terá ganhos muito importantes”, admitiu Costello.

Estadão Conteúdo

Maior ilha do Havaí declara estado de emergência por causa da dengue


O prefeito do condado de Havaí, que compreende a maior ilha do arquipélago havaiano, declarou “estado de emergência” nesta segunda-feira (8) por causa da dengue. A ilha vive um surto da doença, que já infectou 250 pessoas. O estado de emergência anula por 60 dias uma lei que proíbe os moradores de atirarem pneus velhos em aterros sanitários. A ideia é que os pneus possam ter essa destinação para diminuir os procriadouros dos mosquitos. (G1)

Lei proíbe o aborto, diz ministro sobre recomendação da ONU


O ministro da Saúde, Marcelo Castro, disse ao jornal O Estado de S.Paulo que não havia lido ainda a recomendação da Organização das Nações Unidas (ONU), mas lembrou que “a lei (brasileira) proíbe aborto” para este caso de bebês com microcefalia. Nesta sexta-feira (05), a ONU recomendou a liberalização do aborto e dos contraceptivos nos países mais atingidos pela epidemia de zika, em função das suspeitas de que o vírus pode causar má-formação em bebês, quando a mãe é contaminada ainda na gravidez.

Marcelo Castro, que afirmou ter sido surpreendido pela decisão da ONU, ressaltou que “a posição do Ministério da Saúde é pela defesa da legalidade e a lei proíbe o aborto”. Para o ministro, só se houvesse mudança na legislação, o que depende do Congresso Nacional, a pasta poderia defender o aborto para os casos comprovados de microcefalia, como sugere a ONU.

Um ministro do Palácio do Planalto disse ao jornal O Estado de S.Paulo que o governo não vai entrar na discussão sobre a legalização do aborto proposta pela OMS. Segundo ele, neste momento é“impensável” enfrentar um debate tão polêmico, já que a presidente Dilma Rousseff passa tanto por uma crise política quanto econômica.

Na quinta-feira, a presidente Dilma Rousseff recebeu em seu gabinete o presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Sérgio da Rocha, que apresentou a posição da Igreja contra o abordo dos bebês doentes. Dilma preferiu não opinar sobre o tema.

Fiocruz

Perguntado sobre o anúncio, na manhã desta sexta, pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que detectou pela primeira vez a presença do zika vírus ativo em amostras de saliva e urina, embora os pesquisadores tenham ressaltado que ainda não foi comprovada a transmissão do vírus por esses meios, o ministro Marcelo Castro declarou que essa notícia “é motivo de mais cuidados ainda”.

O ministro explicou que já sabia da descoberta da Fiocruz, mas que não acompanhou o anúncio deles e que, como não tinha analisado e estudado o que foi descoberto, preferia não tecer maiores comentários sobre o caso. Para ele, essa nova hipótese de transmissão por contato, deve levar às pessoas a terem “mais cuidado ainda”. Ele acredita, no entanto, que esta transmissão só ocorra no período de febre de quem contraiu a doença.

Estadão Conteúdo

OMS: Surto de zika vírus já atinge 33 países em três continentes


Apontado como o causador do surto de microcefalia no Brasil, o zika vírus já está circulando em pelo menos 33 países de três continentes, revela boletim epidemiológico divulgado na tarde desta sexta-feira, 5, pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

De acordo com o documento, além dos 26 países e territórios das Américas afetados pela doença, passam a figurar na lista de nações com transmissão interna do zika Cabo Verde, na África, Ilhas Maldivas, Fiji, Tonga, Samoa, Ilhas Salomão e Vanuatu, todos na Ásia. Embora países africanos e asiáticos já tenham registrado surtos da doença desde 2007, é a primeira vez desde 2015, quando começou o grande surto nas Américas, que um país de fora do continente registra casos.

Segundo a OMS, além dos 33 países com casos autóctones já reportados no período entre 2015 e 2016, há indicação de circulação viral em outras seis nações: Gabão, na África, Indonésia, Tailândia, Cambodja, Filipinas e Malásia, na Ásia.

No boletim, a organização vinculada às Nações Unidas ressalta que pelo menos cinco países das Américas já registraram aumento de casos de Síndrome de Guillain-Barré (SGB) desde o início do surto de zika: Brasil, Colômbia, El Salvador, Suriname e Venezuela. A suspeita é de que tanto a SGB quanto a microcefalia possam ser desencadeados pela infecção pelo zika vírus. Com informações do Estadão Conteúdo.

Paciente é diagnosticado ao mesmo tempo com zika, dengue e chikungunya no 1º caso de infecção simultânea


Um paciente foi diagnosticado com dengue, chikungunya e zika em uma infecção simultânea. Este é o primeiro caso em quem uma pessoa é diganosticada com os três tipos de vírus transmitidos pelo mosquito Aedes aegypti.

Segundo grupo de infectologistas colombianos, o homem de 49 anos viajou por diversas regiões do país. Os pesquisadores acreditam que ele ficou exposto aos diferentes tipos de vírus enquanto viajava. Depois de ser submetidos a exames de anticorpos para detectar qual dos três vírus o paciente estava infectado, a equipe médica se surpreendeu quando todos deram positivos.

O paciente procurou o hospital no município de Sincelejo, no norte do país. Em um artigo publicado no início deste mês no “Journal of Infection and Public Health”, Wilmer Villamil-Gómez, da Universidade de Cartagena, diz que mesmo sendo um caso preocupante, o homem foi medicado e passa bem.