
Questionada sobre o ocorrido, a equipe médica não forneceu explicações satisfatórias à mãe, que agora aguarda um relatório que será disponibilizado em 15 dias. Enquanto isso, Pietro permanece com a perna engessada, recebendo acompanhamento especializado e assistência integral da unidade de saúde.A Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab) comunicou que a fratura foi identificada após o nascimento e que todas as denúncias são investigadas pela pasta. Porém, não confirmou se a lesão foi causada pela equipe médica, ressaltando que seguir com a perna engessada é parte do tratamento padrão para fraturas ósseas.Segundo relatos da mãe, Vanessa, ela chegou à maternidade durante a madrugada e, devido à posição do bebê, esperava um parto cesárea. No entanto, a equipe médica optou pelo parto normal, o que gerou atrasos e tensão durante o procedimento. Vanessa afirma que a cesárea foi feita às pressas, resultando na lesão do filho.
Fonte:salvadornoticia