Prefeito Dinha vistoria obra da 1ª sede do Controle de Zoonoses no bairro do Lobão


O Prefeito Dinha Tolentino esteve no bairro do Lobão na manhã desse sábado (18/9), para cumprir uma série de agendas. Entre as quais, uma visita à obra da 1ª sede do Controle de Zoonoses que está sendo construída  em Simões Filho, e será anexo da Vigilância de Saúde. Durante a visita, o gestor público dialogou com a população e falou sobre a importância do novo equipamento.

 “A intervenção está bastante avançada e vem para contribuir com a Vigilância Epidemiológica e o controle das principais zoonoses. Mais um importante trabalho de promoção e prevenção à saúde pública. Um olhar de cuidado com a nossa gente e com os animais da nossa cidade. Vamos seguir avançando e construindo dias cada vez melhores”, destacou o prefeito.

Em paralelo, o gestor lidera outras importantes iniciativas, como as obras de macrodrenagem, no Centro da Cidade, no Canal da Muriqueira e Orlando Moscoso; as reformas e ampliações do Mercado e Estádio Municipais; Centro de Bioimagem; 10 leitos de UTI; Complexo Viário, no entorno do Mercado Municipal; e outras.

Datafolha: reprovação do governo Bolsonaro atinge 53%


Dr. Francisco Tourinho revela que curou mais de 200 pessoas com tratamento precoce, desclassifica OMS e diz: “a vacina matou uma pessoa em Simões Filho”


Em entrevista realizada na tarde desta quinta-feira (16), no programa Bahia no Ar, comandada pelo radialista Roque Santos, o médico ginecologista, obstetra e bolsonarista, Dr. Francisco Tourinho afirmou que, após tratamento precoce feito no município, curou mais de 200 pessoas contra a Covid-19.

Considerado um dos médicos mais conceituados da cidade e bastante conhecido em Simões Filho, depois  de ser  candidato em 2012 ao cargo de vice-prefeito, na chapa com César Diesel, durante sua fala, ele justificou que se o remédio (Hidroxicloroquina), – remédio indicado para tratamento da artrite reumatoide, lúpus eritematoso, infecções dermatológicas e reumáticas, e também para o tratamento da malária), – condenado pela OMS, mas defendido pelo atual presidente Jair Bolsonaro, tivessem sido liberado no início da crise sanitária, o Brasil não acumularia milhares de mortes.

De acordo com Dr. Tourinho, o tratamento precoce poderia ter evitado mais de 300 mil óbitos.

Perguntado se ele defendia o tratamento precoce, defendido por Bolsonaro, Tourinho disse que não apenas defendeu, mas tratou.

“Eu defendia não, tratei muita gente em Simões Filho, mais de 200 pessoas”, revelou e explicou, que “as pessoas tinham certa dificuldade de entender e acho que as pessoas lucraram tanto, só porque, o maior erro de Bolsonaro foi pegar a porcaria daquele remédio e dizer, isso aqui é Hidroxicloroquina que trata”, argumentou.

Após apontar o erro inicial do presidente, Dr. Francisco ainda disse que ele (Bolsonaro) deveria ficar quieto sobre o tratamento, considerado por ele eficaz.

“Ele não deveria fazer isso, ele devia ficar quieto, chamava os médicos e dizia, comece a tratar, ficava calado. Eu garanto  a você (Roque) que ninguém ia ser contra, porque o tratamento funciona, não foi só eu que tratei não”, disparou e revelou que. “mais de 20 mil médicos no Brasil fizeram o tratamento precoce, e se na primeira fase nos fizéssemos esse implemento, desde o início, nós não teríamos 580 mil mortos”, disse e ainda completou: “Eu acho que não teríamos chegado a 200 mil mortes, não nesse país pode ter certeza”, condicionou e defendeu o ginecologista, obstetra da cidade de Simões Filho.

Mesmos sabendo que a organização mundial da saúde  havia declarado a não eficácia do tratamento após estudos, o médico Bolsonarista, ainda ponderou em suas narrativas, o fato e voltou a condenar o presidente por ter antecipado o remédio que segundo ele tem eficácia.

“Infelizmente o homem foi falar da  Hidroxicloroquina, aí ninguém queria usar a Hidroxicloroquina” rechaçou e criticou, “quem medicava, a imprensa, juiz, advogado menos o médico”.

Francisco ainda falou sobre a atuação da mídia diante da pandemia e condenou a posição da Organização Mundial da Saúde (OMS).

“A OMS não pode regular o mundo inteiro, o Brasil tem o Ministério da Saúde, e deveria seguir independente, das diretrizes da OMS”, disparou e pontuou: “A OMS não determina, Lockdow, toque de recolher, coisas absurdas, eu ficava transloucado”, completou.

Mesmo afirmando que a medicina é baseada em evidências, o médico disse que o “tratamento precoce funciona e as pessoas que o procuraram sabiam que poderia tratar. “Eu sei o que a Ivermectina faz no meu fígado e sei como tratar, mas a vacina, eu não sei o que pode causar”, afirmou

Para finalizar seu argumento baseado em seus estudos médicos, Francisco disse que conhecia uma pessoa que morreu por causa da vacina. E criticou a imprensa.

“As pessoas que hoje ouvem a imprensa se deixam mais influenciar, por isso, do que consultar o médico Dr. Francisco, as pessoas que me procuraram, sabia que eu podia tratar, uma já tinha sido tratada, outro tinha tratado. Eu conheço gente que usou a vacina e já morreu, morreu da vacina, complicação por trombose, em Simões Filho”, denunciou e finalizou: “eu não posso dizer o nome da pessoa porque é anti-ético, a pessoa me procurou e disse assim, fulano de tal está com a perna toda preta”.

Questionado sobre as provas, ou laudo, o médico disse que “a pessoa não tinha a patologia”, no entanto, informou as vacinas que  estão causando, segundo ele problemas.

“A própria OMS, já está obrigando as bulas das vacinas, que elas leva a trombose, a vacina da Pfizer, tem como complicação já nos Estados Unidos 173 caso de miocardite, coisa grave, pode matar o indivíduo, mas são complicações da vacina. A doença de Guillain-Barré, já está prescrita na vacina da  Janssen, eu não tomo”, disse.

Consternado com as declarações feitas pelo médico ginecologista, o comandante do programa  Radialista Roque Santos perguntou se o médico não estaria prestando um desserviço,  ele, Tourinho disse que não tomava a vacina porque “já tinha anticorpos neutralizante”.

 Veja a entrevista na integra realizada no programa Bahia No Ar, através do link abaixo.

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Câmara aprova quarentena eleitoral para juízes, militares e policiais


A Câmara dos Deputados concluiu na madrugada desta quinta-feira, 15, a votação do projeto de código eleitoral. A aprovação foi feita na orma do substitutivo da relatora, deputada Margarete Coelho (PP-PI), com o resgate de um período de quarentena de quatro anos para juízes, integrantes do Ministério Público, militares e policiais.

De acordo com a Câmara, o projeto “consolida, em um único texto, toda a legislação eleitoral e temas de resoluções do Tribunal Superior Eleitoral (TSE)”. O texto agora segue para análise do Senado.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco afirmou que a Casa irá analisar a proposta ainda neste mês. “Externei aos deputados e senadores o compromisso de manter abertas as vias de diálogo sobre esse tema de fundamental importância para a democracia brasileira para decidirmos, ainda neste mês, sobre as normas que vão reger o próximo pleito, em 2022”, falou Pacheco em uma rede social.

A emenda que estipulou o período de quarentena foi aprovada no plenário por 273 votos a 211. Na semana passada, o Plenário havia aprovado destaque do PSL que retirou do texto da relatora uma quarentena de cinco anos. Naquela votação, 254 deputados opinaram por manter a quarentena, mas eram necessários 257 votos.

A emenda aprovada nesta quarta-feira, assinada pelo deputado Cacá Leão (PP-BA) e outros líderes partidários, prevê que juízes e membros do Ministério Público terão de se afastar definitivamente de seus cargos e funções quatro anos antes do pleito. De igual forma, a norma valerá para policiais federais, rodoviários federais, policiais civis e guardas municipais.

Quanto a militares e policiais militares, os quatro anos deverão ser anteriores ao começo do período de escolha dos candidatos e das coligações previsto para o ano eleitoral, que começa em 20 de julho.

A tarde

De volta ao passado: Após pedir que vereadores comprem carro para suas comunidades, clima de discórdia volta acontecer entre Adailton e Moisés


Após guerra inicial, trégua, união e paz, os vereadores, Adailton Caçambeiro e Moisés Santos, que estavam colocando a cidade de Simões Filho, em primeiro lugar, “independentemente de partido político”, voltaram a se “estranhar” na sessão ordinária, realizada na manhã desta terça-feira, 14/09. Tudo isso, após o vereador Moisés, pedir que todos os vereadores, comprassem um carro, “assim como ele fez” e colocassem à “disposição de suas comunidades”.

Ao iniciar a fala direcionadas a todos os edis, o vereador Moises Santos, falou sobre a questão dos acordos internos, e na oportunidade, o parlamentar não deixou de criticar a postura da Casa Legislativa, por descumprimento de acordo em reunião.

“Quero enfatizar que foi discutido internamente, que poderia colocar uma indicação por setor, mas quero deixar claro que outros vereadores colocaram indicações de vários itens, em uma só indicação e os senhores vereadores em sua maioria ficaram calados. Vamos ser justos. A lei que é para um, é para todos”, disparou Moisés Santos.

Logo após o puxão de orelha, em suas narrativas, Moisés falou sobre sua indicação, e desafiou duramente seus colegas, ao pedir que eles os (vereadores) comprassem um carro para colocar em suas comunidades.

“A gente chegar aqui falando bonito é fácil, chegar aqui e falar que é vereador de um bairro só, mas eu quero ver, e quero fazer um compromisso com os vereadores, se cada um fizer o que fiz, compre um carro e coloque na sua comunidade para você ver se nossa Simões Filho não vai ser melhor”, desafiou o edil.

“Foi isso que eu fiz, e espero que cada vereador faça isso também”, acrescentou o pepista ao criticar a implantação da Vila Natalina apenas no Centro da cidade.

Após fazer duras críticas sobre a postura dos seus colegas, o vereador Adailton Caçambeiro que há dias atrás (estava em “lua de mel”, no sentido de paz), rebateu a fala de Moisés sem citá-lo e disse que ele tem feito muita coisa na cidade com recursos próprios e que “não precisou fazer falsas políticas, falsas propagandas porque Deus e o povo ver tudo”.

“Eu estou aqui, graças a Deus e o povo, pelo segundo mandato e o amanhã a Deus pertence. Tenho coragem de andar tranquilamente e só tenho um número de telefone. Se me ligarem eu atendo, se não atender, eu retorno”, cutucou o tucano.

Para finalizar, Caçambeiro disse que “não tem vergonha” de andar na rua. “Quero dizer que eu, vereador Adailton, estou vereador há 5 anos e independente das maldades e das falsidades, mas Deus e o povo me reconheceu” disse.

“Quero dizer ao vereador (Moisés) que fez a ofensa a todos vereadores, que moro no KM 30 há quase 40 anos. Tenho 89 indicações aprovadas nessa Casa, então vereador Moisés, toda indicação que você faz, eu solicitei em outrora”, disparou Adailton.

“Não estou vereador só de uma comunidade, sou vereador de toda cidade e não é A ou B que vai dizer”, concluiu.

Principais aliados do prefeito Dinha, ACM e Azi se reúnem com deputada Kátia Oliveira


A deputada estadual Kátia Oliveira (MDB) se reuniu nesta segunda-feira (09), com o presidente nacional do Democratas, ACM Neto e o Deputado Federal e principal parceiro politico do prefeito Diógenes Tolentino, Paulo Azi. Além do ex-prefeitos de Esplanada, Franco e José Aldemir.

No encontro, segundo publicado pela deputada nas redes sociais, foram discutidos problemas e desafios a favor do povo esplanadense e de todos os baianos.

Kátia reafirmou seu compromisso com a Bahia.  “Juntos vamos superar os desafios e construir a Bahia próspera e solidária que sonhamos”, disse a parlamentar.

Convicta com a vitória nas próximas eleições de ACM Neto, a deputada, pontou que o início da semana começou com chave de ouro: “Comecei a semana dialogando com o nosso próximo Governador da Bahia”.

Em outra narrativa feita em visita a cidade de Fátima, localizado no Agreste Baiano, a deputada disse que,  “ACM Neto é hoje o melhor nome para a disputa pelo governo.  Fez uma gestão em Salvador que se tornou exemplo para a Bahia e para o Brasil, e agora está construindo um projeto para o nosso estado, dialogando com diversas frentes. Com Neto, a Bahia pode voltar a sonhar voos maiores”, disse.

STF decidirá presencialmente prazo para Lira analisar impeachment de Bolsonaro


O Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu nesta sexta-feira, 10, o julgamento em plenário virtual sobre a determinação de prazo para o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), analisar pedidos de impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

O tema foi retirado de pauta após um pedido de destaque do ministro Ricardo Lewandowski. Com isso, o caso deverá ser analisado no plenário físico da Corte em data a ser definida pelo presidente do STF, Luiz Fux.

Em nota, o gabinete do ministro Lewandowski afirmou que ele “entende que a importância do tema demanda uma análise mais aprofundada em sessão presencial e não em julgamento virtual”.

Iniciado nesta sexta, o julgamento em plenário virtual, onde os ministros apenas depositam o voto no sistema e não debatem, já tem o voto da relatora, ministra Cármen Lúcia, que é contrária a fixação de prazo.

Para Cármen Lúcia, a legislação não dá prazo ao presidente da Câmara para analisar os pedidos de impeachment e, por isso, estabelecer esse prazo através do Judiciário feriria a independência dos Poderes.

Com o tema transferido para plenário, os ministro poderão debater antes da apresentação do voto. O pedido para a análise dos pedidos de impeachment por Lira em um tempo determinado foi feito pelo deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP) por meio de um mandado de injunção remetido ao Supremo em abril deste ano.

Em ‘Declaração à Nação’, Bolsonaro diz que nunca quis “agredir quaisquer dos Poderes”


Após um 7 de setembro tenso, quando discursou de forma radical para apoiadores em São Paulo e prometeu que não cumpriria mais nenhuma decisão do ministro Alexandre de Moraes, Bolsonaro mudou o tom e emitiu uma nota em que diz respeitar os demais Poderes.

(Brasília – DF, 08/07/2021) LVIII Cúpula de Chefes de Estado do MERCOSUL e Estados Associados (videoconferência).
Foto: Alan Santos/PR

No texto, Bolsonaro ressalta que em um momento de divisão é preciso que ele haja como chefe do Executivo e garantiu que apesar das “palavras” muitas vezes “contundentes”, nunca quis ofender os pilares democráticos do país.

“Nunca tive nenhuma intenção de agredir quaisquer dos Poderes. A harmonia entre eles não é vontade minha, mas determinação constitucional que todos, sem exceção, devem respeitar”, diz a “declaração à nação” divulgada na tarde desta quinta-feira, 9.

Apesar de reconhecer as “qualidades como jurista e professor” do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), admite que muitas das “divergências” se referem às decisões tomadas por ele no âmbito da fake news.

O presidente afirmou, no entanto, que aqueles que detém o poder não podem jamais “esticar a corda” de forma que afete a vida dos brasileiros.

“Democracia é isso: Executivo, Legislativo e Judiciário trabalhando juntos em favor do povo e todos respeitando a Constituição”, salientou.

Leia na íntegra:

Declaração à Nação

No instante em que o país se encontra dividido entre instituições é meu dever, como Presidente da República, vir a público para dizer:

1. Nunca tive nenhuma intenção de agredir quaisquer dos Poderes. A harmonia entre eles não é vontade minha, mas determinação constitucional que todos, sem exceção, devem respeitar.

2. Sei que boa parte dessas divergências decorrem de conflitos de entendimento acerca das decisões adotadas pelo Ministro Alexandre de Moraes no âmbito do inquérito das fake news.

3. Mas na vida pública as pessoas que exercem o poder, não têm o direito de “esticar a corda”, a ponto de prejudicar a vida dos brasileiros e sua economia.

4. Por isso quero declarar que minhas palavras, por vezes contundentes, decorreram do calor do momento e dos embates que sempre visaram o bem comum.

5. Em que pesem suas qualidades como jurista e professor, existem naturais divergências em algumas decisões do Ministro Alexandre de Moraes.

6. Sendo assim, essas questões devem ser resolvidas por medidas judiciais que serão tomadas de forma a assegurar a observância dos direitos e garantias fundamentais previsto no Art 5º da Constituição Federal.

7. Reitero meu respeito pelas instituições da República, forças motoras que ajudam a governar o país.

8. Democracia é isso: Executivo, Legislativo e Judiciário trabalhando juntos em favor do povo e todos respeitando a Constituição.

9. Sempre estive disposto a manter diálogo permanente com os demais Poderes pela manutenção da harmonia e independência entre eles.

10. Finalmente, quero registrar e agradecer o extraordinário apoio do povo brasileiro, com quem alinho meus princípios e valores, e conduzo os destinos do nosso Brasil.

DEUS, PÁTRIA, FAMÍLIA

Jair Bolsonaro

Presidente da República federativa do Brasília.

A tarde conteúdo

O sucessor: Ao citar mandamentos bíblicos, Dinha dá “dica” de quem será o escolhido em 2024


É fundamental que o pretendente ao cargo de prefeito planeje e trabalhe para construir sua imagem pública. Para isto, ele deverá saber como se portar, se vestir, conversar e principalmente ter um dos principais pilares universais a Fé, um elemento indispensável para quem deseja viver com Deus e para Deus. E quando a nossa fé aumenta, conseguimos ver muito mais além do que é natural.

Foi nesse sentido que o prefeito de Simões Filho, Dinha Tolentino, que é evangélico, anunciou em parábola, como e quem será seu sucessor, nas próximas eleições, já que estará impedido pela Constituição de se candidatar a um terceiro mandato consecutivo como prefeito.

Dinha Tolentino ao completar nova idade, nesta quarta-feira (8), celebrou o dia especial na sua vida, com a entrega de equipamentos nas áreas da Educação, Esporte e Saúde, e em um dos seus pronunciamentos, revelou como pretende escolher seu sucessor.

“Vai ser o meu sucessor, aquele que agradar mais o coração de Deus. Aquele que agradar o coração de Deus, será o escolhido, então, antes de agradar a mim, agrade primeiro a Deus”, disse prefeito Dinha e completou: “Eu quero dar uma dica para você que quer ser prefeito ou prefeita em meu lugar. Deus deu 2 mandamentos, amar a Deus acima de qualquer coisa, e amar seu próximo como a sim mesmo, então, se você fizer esses dois mandamentos, tenho certeza que você vai alcançar a dádiva de ser o prefeito”, pontuou o alcaide.

Dinha entregou nas localidades de Santa Luzia e Ilha de São João, três importantes intervenções para à população. Os equipamentos proporcionarão mais conforto, dignidade e chegam para escrever uma nova história.

“Deixa eu falar uma coisa: eu amo trabalhar para vocês! Seguirei unido com minha querida esposa e deputada estadual Kátia Oliveira, nossos secretários, vereadores e o nosso deputado federal Paulo Azi, trabalhando e transformando sonhos em realidade”, pontuou Dinha.

Em Santa Luzia, o gestor público entregou a Creche Escola Noêmia Meireles Ramos, equipamento que passa a ser o anexo da Escola Municipal Dom Francisco Leite, e a Quadra Poliesportiva – Professora Gildete dos Santos Carvalho.

Já na Ilha de São João, o prefeito Dinha entregou a requalificação da Unidade de Saúde da Família (USF) – Maria Helena Barreto de Souza, que recebeu a revitalização estrutural, hidráulica e elétrica, nova fachada e paisagismo, além de novas portas, louças sanitárias, piso, forro e pintura.

O gestor público esteve acompanhado do vice-prefeito, Sid Serra, da deputada estadual, Kátia Oliveira, da secretária da Saúde, Iridan Brasileiro, demais secretários municipais, vereadores e membros das fanfarras.

Lira manda recado a Bolsonaro: “É hora de dar um basta a essa escalada”


A espera de um posicionamento do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), em relação aos novos arroubos golpistas do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) terminou na tarde desta quarta-feira, 8, com uma fala morna do pepista, que tem se mostrado um aliado ferrenho de Bolsonaro.

Sem citar a palavra “impeachment”, Lira disse não ver mais espaço para “radicalismos e excessos”, que é hora de dar “um basta nas escaladas” de tensões e que está aberto a conversas e negociações para acalmar os ânimos. “Na discórdia, todos perdem”, disse.

Em sua defesa, Lira disse que ainda não havia se manifestado sobre o tema “porque não queria ser contaminado pelo calor do momento”.

“[A Câmara] estende a mão aos demais poderes para que se voltem ao trabalho encerrando desentendimentos. Temos a nossa Constituição, que jamais será rasgada”, disse ele.

A fala ocorreu um dia após as manifestações de 7 de setembro, marcados por pautas antidemocráticas, como pedidos de fechamento do STF (Supremo Tribunal Federal) e intervenção militar e com discursos golpistas do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na Avenida Paulista, em São Paulo, e na Esplanada dos Ministérios, em Brasília.

Apesar das críticas, Lira, eleito com o apoio de Bolsonaro, criticou decisões do STF contra políticos aliados do presidente e elogiou “todos os brasileiros que foram às ruas de modo pacífico” no 7 de Setembro.

Existem hoje mais de 100 pedidos de impeachment contra Bolsonaro sob a guarda do presidente da Câmara. Cabe a ele decidir sobre a aceitação e abertura de processo contra o presidente.

A tarde