A Prefeitura de Simões Filho, por meio da Secretaria da Saúde (SMS), já imunizou aproximadamente 8 mil animais, cães e gatos, contra a raiva. A iniciativa fortalece as atividades de promoção à saúde pública e são executadas por meio da Gerência de Zoonoses.
Segundo o levantamento realizado pelas equipes, o Município já vacinou cerca de 8 mil animais, cães e gatos, no período de janeiro a julho/2022. As atividades acontecem de modo descentralizado e entre as localidades que já receberam a ação, estão o CIA 2, Ponto Parada, Baixa da Jaqueira, Palmares, Cristo Rei, Renatão, Via Universitária, Vida Nova, Conjuntos Habitacionais MCMV (Santo Antônio do Rio das Pedras, Tiro Seguro/KM30, Pitanguinha, Via Universitária, Simões Filho 1, KM 25 e Goes Calmon) e outros.
“Essa é mais um importante iniciativa que colocamos em execução e que faz cumprir o compromisso de nosso prefeito Dinha, com a população e a saúde pública, em seguir trabalhando para o bem-estar da população. Estamos intensificando a vacinação de cães e gatos para que eles também estejam protegidos contra a raiva”, destacou Iridan Brasileiro, secretária da Saúde.
A vacinação:
As atividades acontecem semanalmente, de modo itinerante, e durante a ação, as equipes de Zoonoses orientam os tutores dos animais sobre a importância da vacinação e alertam que a vacina antirrábica é ainda a única forma de prevenir a enfermidade (raiva) e manter os pets saudáveis.
Além disso, a ação é direcionada aos animais, cães e gatos, a partir de três meses, fêmeas paridas há mais de 1 (um) mês e os animais que não estejam fazendo uso de medicamentos.
Sobre a doença
A raiva é uma doença infecciosa aguda que não tem cura, facilmente contraída, principalmente por animais que vivem em sítios, fazenda, que viajam com frequência ou por viverem em situações vulneráveis. Sua transmissão ocorre por meio de mordida, lambidas ou machucados causados por animal infectado. Por isso a importância da vacina, que além de manter o pet protegido, reforça a segurança de todos, já que se trata de uma que pode ser transmitida para os seres humanos.
Foto: Ascom