Vice-presidente da Comissão de Direitos da Mulher na (ALBA), irá cobrar junto à 22ª DT o andamento do inquérito de feminicídio em Simões Filho


A primeira-dama e vice-presidente da Comissão de Direitos da Mulher na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), a deputada estadual Kátia Oliveira (MDB), externou pesar e sua total indignação pelo assassinato da jovem simõesfilhense, Lidiane Nascimento Paraguassu, 31 anos, que na tarde do último sábado (12), foi mais uma das vítimas de feminicídio na Bahia.

Desta vez a violência contra mulher aconteceu na cidade de Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador.

Segundo informações amplamente divulgadas na mídia baiana. A jovem Leidiane, morreu após ser atropelada por um caminhão enquanto estava em uma moto com o namorado, numa via situada próximo ao bairro Major Tapioca. Já seu namorado que ficou ferido, foi socorrido para o hospital da cidade. Até o momento não há informações sobre o estado de saúde dele.

Ainda segundo informações, o autor do crime seria o ex-marido da vítima que se encontra foragido.

Nas redes sociais, diversos munícipes externaram suas revoltas e pediram justiça sobre o caso. Uma delas foi á deputada estadual, Kátia Oliveira, que disse durante postagem nas suas páginas das redes sociais, que irá cobrar junto à 22ª DT o andamento do inquérito.

“Já entrei em contato com a Secretaria de Políticas Públicas para as Mulheres, para que realizem o acompanhamento do caso, ofertando suporte jurídico e psicológico a família. Na Comissão de Direitos da Mulher da ALBA irei cobrar o andamento do inquérito junto à 22° Delegacia Territorial da Polícia Civil e continuarei trabalhando para abolir essa prática nociva. Meus sinceros sentimentos a família e que Deus possa confortá-los neste momento de dor”, acrescentou a parlamentar.

A vítima do feminicídio em Simões Filho, foi sepultada no Cemitério São Miguel, no bairro Ponto Parada, por volta das 16h, deste domingo (13).

Leidiane deixa dois filhos, uma menina e um menino. Familiares e amigos da vítima se manifestaram nas redes sociais e pediram justiça.