Para não demitir centenas de funcionários, público, nomeados no fim do ano, como em outras gestões passadas, 2012/2016, e deixar muitos pais, mães desempregadas e famílias sem seu pão de cada dia, o vereador da base governista, da cidade de Simões Filho, Carlos Pereira da Silva Neto, popular, Carlos Neto, explicou durante Sessão Ordinária realizada na Câmara Municipal de Simões Filho, na manhã desta terça-feira, 08/08, que a falta de repasse do governo estadual, federal e o não apoio do atual governo, para ajudar da manutenção da UTI da cidade, e a queda na arrecadação, levou o prefeito Diógenes Tolentino Oliveira, popular Dinha, ter que, sem sua vontade própria, cortar vantagens e gratificações de seus colaboradores. Segundo Neto, isso foi preciso nesse momento para amanhã não ter demissões em massa no fim do ano.
“Quero parabenizar de verdade, o nosso querido prefeito Dinha, ele com a sensibilidade que tem, chegou em determinado momento, agora, como líder do grupo, e de todos nos, precisar tomar medidas duras, medidas essas, que realmente corta na carne, corta vantagem, cortam gratificações, mas esse é o momento de tomar medidas duras para que lá na frente, no fim do ano, não seja necessário tomar medidas drásticas” explicou Neto. Bastante preocupado, mas consciente, o vereador disse ainda que tudo isso aconteceu porque a arrecadação caiu.
“É fato, que todos aqui nessa casa sabe que a arrecadação não estar como esperado, não só pela troca de governo, incerteza do meio empresarial, falta de repasse até obrigatórios do governo do estado, federal e por isso, nossa arrecadação não vem seguindo o esperado,” rechaçou. Mesmo com essas dificuldades enfrentadas não só por Simões Filho como em outras cidades, o vereador parabenizou o trabalho que o prefeito vem fazendo na cidade.
“Dinha vem mantendo a capacidade de investimentos da máquina pública, e como todos sabem o município não pode pegar todo seu recurso, para manter pagamentos de vantagens e gratificações a funcionários e folha. Existe um limite prudencial, regimentado pelo tribunal de contas, o prefeito é obrigado a cumprir essas metas. Por isso é o momento, sim, da gente unir forças porque é na dificuldade que se mostra os verdadeiros amigos”, pediu e finalizou.
“Essas medidas estão sendo tomadas para que medidas drásticas La na frente não precise ser tomadas e com fé em Deus, não vão precisar ser tomas, porque o tempo da escuridão, demissão, dos descasos com os funcionários públicos acabou no ano 2016. Vale lembrar que todos os anos, em gestões anteriores, milhares de funcionários eram demitidos, ficavam meses desempregado, mas a partir de 2017, na atual gestão, isso acabou porque, não teve mais essas famosas demissões e atraso de salários, e agora, o salário é rigorosamente pago em dias sem atraso.
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