O prefeito de Simões Filho, Diógenes Tolentino, realizou uma visita técnica, no Colégio Municipal Padre Luiz Palmeira, juntamente com engenheiros e arquitetos das Secretarias Municipais de Educação (Semed) e Infraestrutura (Seinfra), na manhã desta segunda-feira (31).
O objetivo da visita foi analisar as dependências e planejar a reforma da unidade educacional com os estudantes, professores e colaboradores. A equipe coletou informações da escola, verificou as condições físicas da estrutura e tamanho do terreno com o intuito se usar os dados para enriquecer o Projeto que será desenvolvido no local. A escola será totalmente reformada e passará a adotar o modelo tempo integral.
“Não poderíamos começar a usar uma nova metodologia de ensino antes de resgatar o Luiz Palmeira. A ida do prefeito ao Colégio demonstra sua vontade em oferecer uma educação de qualidade para as crianças e adolescentes do município”, afirmou o secretário de Educação, Manoelito Damasceno.
Durante a caminhada pelas dependências da escola, o prefeito prestigiou uma apresentação de um estudante do 8º ano. “Fiquei muito feliz em ver Ruan engajado em promover o resgate do amor pela escola. Essa iniciativa irá motivar os outros alunos. Reestruturar a educação é nossa meta e vamos fazer isso juntos. Esta unidade voltará a ser referência”, declarou o gestor simõesfilhense
A intenção é que no primeiro dia de aula, pós-férias de fim do ano, as crianças possam frequentar uma escola com salas de oficinas, refeitório, auditório, biblioteca e sistema de segurança eletrônica.
No último dia 15 de maio a escola foi alvo de bandidos armados que invadiram o prédio e saquearam alunos, funcionários e professores. A ação ocorreu por volta das20h, quando os assaltantes chegaram com muita violência e adentraram algumas das salas no momento da aula, saqueando objetos como aparelhos celulares, mochilas, materiais escolares e também computadores da escola.
De acordo com testemunhas, os bandidos fizeram um clima de muito medo dentro da escola em uma ação que durou aproximadamente 20 minutos. Durante o assalto alguns alunos foram obrigados pelos criminosos a tirar a roupa para que os bandidos identificassem se teria algum objeto escondido.
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