O prefeito de Simões Filho, Diógenes Tolentino participou da sessão solene para abertura dos trabalhos da Câmara de vereadores, realizada na manhã desta terça-feira (21), juntamente com o vice-prefeito Sidney Serra e com alguns funcionários do primeiro escalão da gestão municipal.
Durante seu discurso, Dinha que fez menção a todos os vereadores presentes na plenária, falou um pouco das dificuldades enfrentadas para gerir a cidade nestes primeiros 60 dias de governo e voltou a afirmar que exige resultado de todos os seus colaboradores, especialmente dos secretários municipais, que se não demonstrarem serviço, poderão ser brevemente substituídos.
Dinha destacou o trabalho de dois dos seus comissionados que, segundo ele, estão reunindo esforços desde o período da campanha, para garantir que seus projetos sejam colocados em prática, são eles: o secretário de Desenvolvimento econômico, Nilton Novaes, e o secretário de Governo, Edson da Kipão.
Embora tenha destacado algumas Secretarias de grande relevância para a população, Dinha afirmou que não poderá atribuir a nenhum de seus funcionários a responsabilidade pela inoperância das pastas que compõem a gestão municipal, e que ele como prefeito é quem deve ser responsabilizado pela funcionalidade das necessidades básicas da população, sobretudo nas áreas de saúde, educação, infraestrutura e segurança.
“Não estou aqui com objetivo de prometer soluções milagrosas ou criar falsas expectativas. O que posso lhes assegurar é que os primeiros meses da minha gestão serão de muito trabalho, com medidas austeras. E os resultados para aparecerem, precisam de muito planejamento, trabalho e dedicação. Precisarei tomar medidas duras, que são necessárias para tirar a nossa cidade desta situação em que ela se encontra”, destacou ele.
Para finalizar, Dinha leu uma passagem da bíblia que ilustra a história do primeiro pecado do mundo, quando Adão e Eva desobedeceram a Deus e comeram do fruto proibido. Fazendo uma comparação com o governo atual, Dinha disse que nem Adão nem Eva tiveram coragem de assumir o erro, transferindo a culpa de um para o outro. No entanto, em sua administração, o novo cacique afirma que jamais fugirá da responsabilidade que lhe foi imputada quando eleito prefeito desta cidade.
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