Vence nesta quarta-feira (1º), o prazo para a presidente afastada Dilma Rousseff (PT) entregar sua defesa das acusações de que cometeu crime de responsabilidade fiscal ao praticar as chamadas ‘pedalas ficais’, ao editar seus decretos de crédito suplementar sem a aprovação do Congresso.
A defesa de Dilma deve dizer que os atos não configuram crime de responsabilidade e que o processo de impedimento tem “vícios de origem”, porque, ainda segundo o documento, o impeachment é oriundo de “vingança” do presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Na quinta-feira (2), a comissão especial do impeachment se reúne para discutir o cronograma de atividades nesta etapa do processo – chamada de pronúncia –, na qual os parlamentares decidem se a denúncia contra Dilma é ou não procedente e se deve ou não ser levada a julgamento final.
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