Afastada do Palácio do Planalto, a presidente Dilma Rousseff transformou os 7,3 mil metros quadrados do Palácio da Alvorada em uma espécie de “bunker” nos seus primeiros 30 dias longe do poder.
Na sua residência oficial, desenhada por Oscar Niemeyer, a presidente conta com uma equipe de 35 pessoas, elabora estratégias para retornar ao comando do país, concede entrevistas e recebe os aliados que se mantiveram fiéis.
Segundo assessores, Dilma tenta manter uma rotina de trabalho semelhante aos tempos em que comandava o país que inclui: acordar por volta das 5h30, fazer o tradicional passeio matinal de bicicleta, tomar café da manhã e, por volta das 9h, vai para a biblioteca do palácio, que se tornou o seu “gabinete presidencial”.
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