A VIABAHIA (concessionária responsável pela administração e operação da via de 9,3 Km da BA-526), não se posicionou, nem falou diretamente com os representantes do protesto que foi realizado na manhã desta segunda-feira, 22/08, pacificamente por moradores dos bairros de Aratu e Ilha de São João.
Apesar da manifestação, a concessionária continua imperando o total descaso, e nesse sentido, “tapando os ouvidos e fechando os olhos”, para os problemas que estão acontecendo na estrada que dar acesso às localidades. Há muito tempo a rodovia está praticamente intransitável, com buracos e crateras. A situação, segundo moradores, prejudica motoristas, pedestres e causa sérios transtornos à população.
Vale destacar que, a falta de compromisso da “VIABAHIA”, que ultimamente vem prestando um péssimo serviço em diversas rodovias pela Bahia, tem revelado mais uma vez, o seu total desrespeito com os pedestres e motoristas que trafegam nas estradas, e com isso, deixando moradores das localidades extremamente chateados com a inércia em solucionar os problemas.
Com a continuidade do descaso, após protesto realizado na manhã de hoje, moradores das localidades que estão sendo afetadas diretamente, informaram à esta reportagem, que pretendem organizar nos próximos dias, (Domingo) mais uma grande manifestação, desta vez, “PESADA’ porque, segundo eles, não foram respondidos; nem se querem ouvidos.
“Nós fizemos um protesto pacífico, ordeiro e não fomos ouvidos, mas desta vez, vamos mostrar nossa força e união”, disse o morador que ainda acrescentou: “desta vez, nossa manifestação vai afetar diversos lugares, a exemplo da BR. Vamos queimar pneus, fechar as pistas, e não vamos parar até a VIABAHIA se posicionar. Só queremos melhorias na estrada e iluminação”, disse outro morador.
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Ainda de acordo com o munícipe, “o objetivo não é político, mas sim, chamar a atenção do Governo do Estado para que eles resolvam o problema da estrada que até a presente data não foi resolvido”.
A nossa equipe de reportagem voltou a entrar em contato com a concessionária, mas até o fechamento da matéria não se manifestou sobre o caso.
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