Depois do Fuleco no Brasil, a Fifa apresentou nesta sexta-feira o novo mascote da Copa do Mundo. O lobo Zabivaka foi o escolhido como um dos símbolos do Mundial de 2018, na Rússia, através de votação popular que contou com a participação de mais de um milhão de eleitores.
“Um lobo que irradia diversão, chame e confiança foi escolhido hoje pelo povo russo como o novo mascote oficial da Copa do Mundo da Fifa em 2018, na Rússia. Batizado Zabivaka, que significa ‘aquele que marca o gol’ em russo, o lobo desenvolvido pela estudante de design Ekaterina Bocharova recebeu 53% dos votos”, explicou a Fifa.
Zabivaka disputava a eleição com um tigre, que teve 27% dos votos, e um gato, que terminou com 20%. O novo mascote foi apresentado nesta sexta-feira em um programa de sucesso na TV russa. A apresentação do lobo contou com a presença ilustre de Ronaldo, que já havia sido um dos responsáveis por mostrar Fuleco ao mundo antes do Mundial de 2014.
“Fuleco foi um grande sucesso no Brasil, meus filhos amavam. Os adultos também. É incrível como o tempo voa e já estamos apresentando o mascote para 2018. Mascotes são ótimos embaixadores para promover o evento e trazer alegria aos estádios. Eu já posso ver isto acontecendo na Rússia com Zabivaka, apenas por ver ele no palco esta noite. Ele certamente será lembrado por um longo período pelos torcedores”, comentou Ronaldo.
A intenção é tornar Zabivaka um dos mascotes mais lembrados pelos torcedores, como o leão Willie, na Copa da Inglaterra em 1966, Naranjito, na Espanha em 1982, Striker, nos Estados Unidos em 1994, e Footix, na França em 1998, além de Fuleco. Presidente do Comitê Organizador, Vitaly Mutko apostou no sucesso do lobo.
“Tenho certeza que Zabivaka vai ser um sucesso entre os fãs na Copa das Confederações, em 2017, e na Copa do Mundo, em 2018. No entanto, seu papel vai além de ser apenas popular entre os espectadores. Nosso mascote deve inspirar os torcedores, fazendo toda a população se envolver com o futebol e convidando-a aos estádios para emoções positivas e memoráveis”, afirmou. Informações do Estadão.
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