Quem anda pelas ruas do município de Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador (RMS) pode se deparar com lixo, entulho de obras, calçadas com sacolas plásticas e restos de objetos descartados de maneira inadequada entre becos e vielas.
Após a saída da empresa MM, que fazia a coleta do lixo, a situação do acúmulo de sujeira pelos bairros da cidade vem se prorrogando. Cerca de um mês após sua contratação, a empresa Jotagê, atualmente responsável pelo serviço, ainda não mostrou para o que veio.
A empresa tem deixado a população simõesfilhense revolta com a falta de compromisso e até parece não está se importado com o apelo dos munícipes. A falta de regularidade na prestação do serviço chega a ser notória.
No distrito de Mapele, por exemplo, a comunidade demonstra preocupação e descontentamento, especialmente com relação às questões de saúde pública, que envolve a proliferação de mosquitos como o Aedes Aegypti.
O acúmulo de lixo atrai animais peçonhentos, insetos, ratos e até cavalos que aproveitam para se alimentar dos resíduos e em seguida deixam suas fezes espalhadas ao longo das vias onde transitam veículos e pedestres.
Em contato com a reportagem do Mapele News, um dos vereadores que representa a localidade informou que tem buscado a regularização da ordem pública no bairro. De acordo com Manoel Carteiro, alguns ofícios já foram enviados para a prefeitura solicitando a relocação de caixas coletoras bem como recolhimento do lixo, serviço de roçagem entre outros.
Ainda segundo o vereador, em Cotegipe, nas imediações de Mapele a situação já foi restabelecida, porém, muitas intervenções ainda precisam ser realizadas para que de fato a comunidade tenha mais qualidade de vida.
A nossa equipe também tentou entrar em contato com a direção da empresa de limpeza urbana e com a Secretaria de Ordem Pública (Semop) para tentar esclarecer a demanda, mas não obteve êxito.
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