Convidado pelo candidato à prefeitura de Simões Filho, Jomar Paraki (PSD), e pelo vice, Denyson Santana (PROS), o cidadão simõesfilhense e Senador da República, Otto Alencar (PSD-BA), prestigiou a grande caminhada realizada no último sábado (24), no final da Estrada de Candeias até a Praça da Bíblia pela coligação “A Força do Trabalho”. Há mais de trinta anos na vida pública e mais uma vez em visita ao município, Otto Alencar avaliou que o evento reuniu o que “há de melhor na política que é o carinho, abraço e o amor do povo de Simões Filho”.
Ao declarar a convicção de ter feito a escolha certa em votar contra o impeachment da ex-presidenta Dilma Rousseff, que contribuiu com projetos importantes para a Bahia e em Simões Filho em parceria com a prefeitura e a Caixa; possibilitou o projeto ‘Minha Casa Minha Vida’, o Senador considerou o atual governo de Michel Temer (PMDB), como ilegítimo. “Não foi eleito pelo povo de Simões Filho, da Bahia e do Brasil”.
Otto criticou o PMDB por mandar ao Senado Federal um projeto que muda a legislação trabalhista. Em discurso, ele garantiu que continuará defendendo os direitos trabalhistas e ao rechaçar a chapa da oposição encabeçada por um peemedebista, avaliou como importante, “cortar” a força do partido no cenário nacional, a partir da base que são os municípios.
“Esse partido aqui (PMDB), não deve crescer porque vai ferir o direito do trabalhador em uma eventual oportunidade”, disse. “O PMDB é o partido que mais esteve envolvido em corrupção no Brasil e aqui pode nascer uma cria deles”, afirmou. “Esse governo que se plantou tem o apoio do DEM e do PSDB”, disse.
“Mandaram ao Senado Federal um projeto que altera a lei trabalhista prejudicando o trabalho e beneficiando o patrão. A intenção do atual governo federal é estabelecer a idade mínima da aposentadoria de 60 para 65 anos” – “Não vai passar com meu voto porque irei derrubar no Senado Federal e vou lutar por isso”, acrescentou Otto.
Conforme a explicação do social-democrata, a ideia do governo federal de implantar a “terceirização” é ruim para o trabalhador que perde o direito de trabalhar com carteira assinada e deixa de recolher o FGTS.
“É esse o partido (PMDB), que é o ‘olho da serpente’ e que vamos quebrar no dia 02 de outubro”, afirmou o Senador mais votado em Simões Filho.
Otto aproveitou para confirmar diante da população, o apoio ao candidato Jomar Paraki. “O povo precisa estar do lado de um homem que escolheu servir Simões Filho e gerar emprego e renda”, avaliou.
Ao término do discurso, o Senador considerou que a oposição não tem condições para governar a cidade. “Esse candidato da oposição não possui condições técnicas, administrativa, muito menos moral. Eles fazem caminhadas, mas não tem nenhuma obra feita por eles”, concluiu.