Categoria: Simões Filho

Os vereadores de Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), realizaram na manhã desta sexta-feira (21) a 5ª sessão extraordinária, para apreciação e votação do Projeto de Lei de nº 028/2017 que disciplina a contração de pessoal por tempo determinado, oriundo do Poder Executivo.

O projeto, que já havia sido apreciado pelos edis em oportunidade anterior, foi alterado com o acréscimo do § 3º ao art. da Lei 760/2009, que dispõe sobre a contratação de pessoal por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público.

O projeto voltou a pauta da sessão porque o anterior previa apenas a contratação precária de pessoal para suprir as necessidades urgentes e imediatas para o funcionamento adequado dos serviços públicos e essenciais, bem como garantir a segurança dos usuários dos serviços e bens da municipalidade.

Após ser encaminhado para as comissões permanentes de Justiça e Finanças na última quarta-feira (19) em parecer conjunto hoje, os edis julgaram favorável a aprovação do projeto conforme solicitado pelo prefeito Diógenes Tolentino.

O vereador Jailson Soares, que na oportunidade discutiu a matéria, explicou a importância da alteração para que o Executivo possa dar continuidade ao processo seletivo simplificado para a contratação de servidores.

“Esse projeto de Lei de nº 028 nada mais é do que uma alteração que vem ajudar a administração pública a resolver as questões da educação, como a contratação de vigilantes e merendeiras. Aqui em nossas cidades nós temos muitas escolas ainda que necessitam de vigilantes e o prefeito mandou este projeto porque está preocupado em contratar imediatamente estes funcionários”, explicou Jajai.

O projeto foi aprovado pelos parlamentares e fica a disposição da prefeitura para execução dos tramites legais.

O vereador de Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), Laércio Valentim, acusado recentemente por líderes comunitários durante uma entrevista na Rádio Sucesso FM, de ter desviado o valor de R$ 104 mil do caixa da Associação de Moradores da Ilha de São João, se pronunciou publicamente sobre o caso.

Na manhã desta sexta-feira (21), em link direto com o repórter Valfredo Silva pelo Programa Bahia No AR, Laércio afirmou que a acusação é uma verdadeira mentira, e disse que tem como comprovar sua inocência dentro dos rigores da lei.

“Eu tenho quatro defesas em meu favor: primeiro Deus, segundo documentos, terceiro consciência e quarto trabalho”, disse Laércio que em sua concepção está sendo perseguido por um grupo de opositores.

“Eles são uns caras infelizes, despeitados, mas desde já eu desafio eles; façam trabalhos para a comunidade que vocês vão ser grandes adversários meus. Enquanto eles não fizerem trabalhos pela comunidade e ficarem querendo só me atacar e atacar minha família, eles vão continuar um conjunto a menos”, afirmou Laércio.

De acordo com o vereador, o valor em questão foi investido em benfeitorias para a própria comunidade e está documentado. Laércio também citou os nomes da suposta diretoria oficial da associação, que segundo ele, hoje possui registro, ata e estatuto para atuar junto a comunidade.

“ Eu estive com o juiz da Vara Cível ontem e pedir a ele que adiantasse o processo, porque está ofendendo não só a Laércio Valentim que não sou nem mais presidente da associação, o presidente hoje é um menino competente , responsável, filho daquela terra, de pais maravilhosos, não só Rogério que é o presidente atual, mas o tesoureiro também, que é André, o secretário Atanael que também é uma pessoa digna. O nosso grupo é de pessoas boas”.

“Os R$ 104 mil estão documentados e muito bem empregados. Foram equivalentes a cinco anos deste procedimento do documento da associação e eu não prestei ainda conta, mas está aqui nos papeis. Porque infelizmente a chave se encontra na mão desse ser humano aí, que isso não é um ser humano, isso é um jegue, um grosso, um analfabeto, me desculpe, mais é isso, se conhece logo porque o jegue tem um casco redondo”, completou.

O parlamentar contou que pelo fato de não ter uma associação registrada na época em que foi iniciada a discussão entre os dois grupos, a comunidade chegou a perder o serviço oferecido pela Fundação José Silveira, que distribuía leite e pão as crianças de baixo peso e também disponibilizavam uma ambulância 24h.

“Nós não tínhamos uma associação, nós tínhamos um condomínio registrado. E eu pedi a esses senhores frustrados que eles me dessem um tempo na época, porque a gente ainda não tinha a associação e a gente perdeu diversos serviços por este motivo, eles são testemunhas disso”.

Laércio ainda disse que embora o outro grupo esteja com a chave da associação, a diretoria oficial que hoje conta com seu apoio está com toda documentação, o que lhes dá direito inclusive a mexer com o dinheiro no caixa da comunidade.

“Ele até é uma pessoa boa, mas é um frustrado, que entrou em um processo, fica com a chave da associação e eu fico com os documentos que juridicamente me dão o direito a tudo isso. Mas isso foi muito bem repassado, com dois parques infantis, academia ao ar livre, um mirante onde acontece a festa de fim de ano na Copa 1, e o resto do dinheiro ainda está no banco”.

Laércio disse que não irá informar o valor que permanece no caixa porque isso compete ao tesoureiro da atual suposta associação. Laércio também disse que se sente traído pelo grupo que prestou a denúncia, porque são pessoas que ele e sua família já ajudaram.

“O que mais me doeu com tudo isso meus amigos, foi que antes das eleições eles me colocaram dentro de uma grade e quando eu cheguei em casa, meu filho de cinco anos se abraçou comigo, começou a sair lágrimas dos olhos e me perguntou: meu pai, você é ladrão? Eles são uns criminosos, pessoas que não têm amor próprio”, finalizou.

A poluição sonora é um problema que afeta o meio ambiente e a qualidade de vida da população. Pensando nisso, a Prefeitura de Simões Filho, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente (Seduma), está realizando um curso de capacitação de combate à poluição sonora.  A palestra visa ajudar nas atividades de controle do uso irregular de equipamentos de som, assim como o funcionamento de estabelecimentos que desrespeitam a legislação.

Durante o encontro, foram apresentadas informações relacionadas à Lei de Crimes Ambientais (Lei Federal nº 9.605/1998), que prevê:

Art. 54. Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora: Pena – reclusão, de um a quatro anos, e multa.

“Após este momento, as equipes de fiscalização da Secretaria irão às ruas fazer um trabalho de conscientização. É preciso que haja uma maior consciência cidadã. O simõesfilhense pode também informar com detalhes o que está ocorrendo no seu bairro”, destacou o chefe da Seduma, Elias Melo.

Além do incomodo, a poluição sonora também é prejudicial à saúde, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Um ruído de 50 decibéis já começa a ser prejudicial à comunicação e, a partir de 75 decibéis, o risco é maior, podendo gerar perda auditiva se o ser humano for exposto por períodos de até oito horas diárias.

Ações para combater o uso irregular de equipamentos de som, assim como o funcionamento de estabelecimentos que desrespeitam a legislação serão planejadas pelo Departamento de Poluição Sonora e executadas em parceria com as Secretarias Municipais de Ordem Pública (Semop) e Mobilidade Urbana (Semob); com as Polícias Civil, Militar e Rondesp; e Ciretran.

O prefeito de Simões Filho, Diógenes Tolentino, visitou, nesta quinta-feira (20), a cidade de Mata de São João para tratar com o chefe do Executivo Municipal, Marcelo Oliveira, assuntos de interesse das cidades coirmãs, pertencentes à Região Metropolitana de Salvador (RMS).

Na oportunidade, o gestor simõesfilhense foi convidado a conhecer o programa, desenvolvido pelo município, “Escola em Tempo Integral”. Dinha e sua comitiva visitaram as Escolas Municipais Nadir Ribeiro dos Santos e Célia Goulart de Freitas para analisar a estrutura, pensando na futura implantação do programa em Simões Filho.

“É uma oportunidade de ver como funcionam e como é a estrutura. Estou encantado pela experiência exitosa da gestão. Pensando sempre na melhoria da aprendizagem dos alunos, estamos planejando a implantação do sistema em nossa cidade”, disse Tolentino.

Paro o prefeito de Mata, a visita do gestor simõesfilhense é fruto do trabalho que está sendo feito com muita dedicação e eficácia no município. “Fiquei muito feliz em receber a visita do amigo e prefeito Diógenes. Isso mostra que o nosso trabalho está gerando frutos. Investimos na educação em tempo integral, pois entendemos que ela permite o desenvolvimento dos projetos pedagógicos das mais diversas áreas do conhecimento”, comentou Marcelo Oliveira.

A proposta é criar condições de tempo e de espaços para desenvolver as potencialidades humanas em seus diferentes aspectos: cognitivos, afetivos e socioculturais.

“Hoje os estudantes mostraram de forma prática o desenvolvimento dos projetos pedagógicos das mais diversas áreas do conhecimento. É isso que queremos para os nossos alunos: que elas possam encontrar nas escolas um verdadeiro lugar de desenvolvimento e crescimento, afirmou a Superintendente de Educação de Simões Filho, Heliene Mota.

Os membros da Associação de Moradores de um bairro localizado em Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), fizeram uma grave denuncia contra um vereador do município, que até pouco tempo atuava como líder comunitário.

De acordo com o atual presidente da instituição, identificado como Juraci, até o momento, a nova diretoria da Associação de Moradores da Ilha de São João, instituída a cerca de um ano, não conseguiu tomar posse oficialmente dos cargos por causa da ausência da documentação necessária, que segundo ele se encontra em poder do vereador Laércio Valentim.

“O ex-presidente Laércio Valentim, que foi eleito duas vezes, não passou a documentação pra gente. Eu entrei na justiça, ganhei a documentação, com 15 dias ele me apareceu com uma ata, registrou, levou a ata e sumiu com o valor que tinha da associação em caixa”, revelou ele.

Juraci contou que o vereador Laércio Valentim, na época ainda presidente da associação, retirou o dinheiro que tinha na conta da comunidade no valor de R$ 104 mil, e até o momento não prestou conta.

“Ele sumiu com o dinheiro da comunidade, fez uma coisa imoral, não prestou conta, se elegeu, nunca se afastou do cargo e continua sendo vereador e oficialmente presidente da associação, porque ele que fez esta ata imoral”, contou.
Ainda segundo Juraci, o vereador já foi multado pela justiça e continua em processo de julgamento com relação ao valor retirado da conta da associação, que de acordo com o morador deveria ser devolvido para a comunidade.

“A justiça multou ele em 40 mil reais por ter mexido no documento da associação, que ele não poderia mais porque foi eleito duas vezes, e a gente está aguardando o que a justiça vai decidir pra ele prestar contas e devolver esse dinheiro pra comunidade. Esse dinheiro é da comunidade, não é do vereador Laércio”, enfatizou Juraci.

Revoltado com a situação, Juraci diz que enquanto o dinheiro da comunidade está sem a destinação correta em posse do vereador, os moradores continuam sofrendo com as diversas demandas nas áreas de infraestrutura, educação, saúde e segurança, por exemplo.

“Enquanto ele está com esse dinheiro na mão a comunidade precisa de benefícios, de melhorias pro bairro e a associação não tem condições de fazer nada. A sede precisando de reforma, sem nenhuma área de lazer que sempre as pessoas utilizavam pra fazer aniversário e tudo, agora não podemos fazer mais nada, porque o dinheiro está na mão de Laércio”.

Um outro morador, conhecido como Bira também acusa o parlamentar de ter negociado a questão do transporte intermunicipal com a empresa Expresso Metropolitano em nome da comunidade, sem a devida autorização dos moradores, o que causou um prejuízo imensurável para quem depende do transporte coletivo.

“Ele fica barganhando todos os valores, fazendo negociação com a Expresso Metropolitano que não favorece a comunidade e nem defende a comunidade. Uma verdadeira vergonha. Desde o ano passado foi negociado com a empresa, os representantes da associação foram pra Agerba, fizeram essa negociação que só veio trazer prejuízos pra comunidade”, afirmou Bira.

A reportagem do Mapele News entrou em contato com o vereador Laércio Valentim para esclarecer as denúncias apresentadas contra ele, mas, por questão de saúde o parlamentar não pode se pronunciar. Laércio disse apenas que já está tomando todas as medidas cabíveis para a comprovação de sua inocência.

As declarações foram divulgadas pelos moradores em entrevista ao repórter Valfredo Silva, durante o programa Bahia No Ar, transmitido pela Rádio Sucesso FM 93,1 na manhã desta quinta-feira (20).

Depois de alguns anos sem assistência odontológica, os moradores do distrito de Ilha de São João, em Simões Filho passaram a contar com dentista na Unidade de Saúde da Família (USF). A prefeitura, através da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), reativou o consultório odontológico do posto no bairro.

 A população poderá realizar, gratuitamente, procedimentos como limpeza, tartarectomia, restauração, extração, pré-natal odontológico e hiperdia para pacientes hipertensos. O atendimento é de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h.

De acordo com a Coordenadoria de Odontologia da Secretaria, todos os consultórios odontológicos das USF’s existentes no município terão seus atendimentos retomados. “Simões Filho ainda possui uma forte carência quando se fala em assistência odontológica. Mas essa realidade aos poucos está sendo mudada. Vamos desenvolver uma saúde bucal digna de qualidade para o povo da Boa Terra”, ressaltou Paloma Faria.

De acordo com o Ministério da Saúde, a prevenção é a maneira mais econômica, menos dolorida e menos preocupante de se cuidar da saúde bucal e que ao se fazer prevenção está se evitando o tratamento de problemas que se tornariam graves.

Ainda segundo o órgão, a utilização de produtos de tabaco e álcool aumenta o risco de câncer bucal. A maioria dos cânceres bucais pode ser diagnosticada pelo dentista durante o exame geral de rotina.

Uma moradora do bairro de Mapele, em Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), fez um apelo em rede estadual, na tarde desta quarta-feira (19) em busca de informações sobre o paradeiro de seu pai, desaparecido desde 2004.

O homem, identificado como Rosalino Muniz Bonfim, desapareceu há 13 anos, quando de acordo com a filha, o pai estaria morando separado da família, em uma casa de aluguel localizada no bairro Km 30, também em Simões Filho.

Sr. Rosalino, que ainda segundo os familiares era funcionário da prefeitura na época do desaparecimento, sumiu sem deixar nenhuma pista, e até o dia de hoje, ninguém soube explicar o que poderia ter acontecido.

“Meu pai é um homem de bem, trabalhador. Não sei como pode ter acontecido isso com meu pai. É muito estranho ele ter sumido assim sem nenhum motivo”, disse a filha que sonha reencontrar o pai. “Atualmente ele tem 16 netos – quando ele sumiu tinha apenas três. Eu tenho esperança de achar ele vivo. Amanhã ele vai fazer 56 anos de idade”, completou ela.

O sumiço de Rosalino foi registrado no setor de desaparecidos da Polícia Civil, mas até agora nenhuma informação sobre o desfecho do caso foi apresentada a família.

Os moradores do bairro Ilha de São João, em Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador (RMS) voltaram a se manifestar contra o transporte coletivo intermunicipal prestado pela empresa Expresso Metropolitana, na manhã desta quarta-feira (19).

De acordo com dona Geovanina, moradora do bairro a mais de 30 anos, desde que a empresa resolveu deslocar o fim de linha do transporte intermunicipal no bairro para a comunidade vizinha, no final do ano passado, a população local tem enfrentado diversas dificuldades para se locomover.

“Sempre tivemos um fim de linha aqui, só que agora resolveram tirar, não deram nenhuma satisfação sobre o porquê e nós estamos nessa situação, dependendo da boa vontade deles”, conta dona Geovanina.

A moradora revelou também que já aguardava a pelo menos 40 minutos para pegar o transporte que faz o roteiro para a estação do Retiro em Salvador. Além da demora, a moradora reclama que o veículo chega sempre lotado, inviabilizando o mínimo de conforto para idosos, cadeirantes ou portadores de necessidades especiais que precisam utilizar o transporte.

Ainda de acordo com a comunidade, os moradores estão deixando de ir a capital por causa da dificuldade de deslocamento, neste sentido, as diversas demandas que seriam resolvidas em Salvador estão tendo que ser atendidas dentro do próprio município.

“Estamos sem alternativa, temos que resolver tudo aqui dentro de Simões Filho mesmo. O que nos vale ainda é que temos os microônibus que circulam dentro no município e no último caso nos deslocamos até o Centro pra pegar outro transporte”, disse um morador.

A comunidade da Ilha de São João solicita que o poder público ou órgãos competentes tomem alguma providência com o intuito de minimizar o sofrimento da população que permanece sem alternativa ou qualquer expectativa de melhorias no que se refere ao transporte coletivo.

Uma parceria entre a comunidade do bairro de Pitanguinha e todo o seu entorno com o Instituto Federal da Bahia (IFBA) campus Simões Filho tem gerado momentos de esporte, lazer e cidadania para os munícipes da localidade.

Nos seus quase quatro anos de existência, o Ginásio de Esportes da instituição, popularmente conhecido como Periquitão tem se tornado um espaço vital, não somente para as atividades acadêmicas, mas para toda a vida social da comunidade onde o IFBA está localizado.

Para selar a parceria, na manhã desta terça-feira (18), os representantes dos grupos comunitários que utilizam o Periquitão se reuniram com o diretor geral do Campus, professor Rúi Mota, para definir as regras de uso do Ginásio.

De acordo com o professor Rui, a disponibilidade do espaço é uma das maneiras que a instituição encontrou para exercer um trabalho social junto a comunidade da Pitanguinha, contribuindo com a prática de esportes e lazer.

“É mais uma forma que a Instituição tem de cumprir seu papel social juto à comunidade” disse, “Desde que abrimos foram mais de 500 jogos e eventos sociais que também são uma maneira de atrair os jovens de Simões Filho para a escola”, finalizou.

Babas organizados por diversas equipes, basquete para surdos, boxe, capoeira e voleibol são alguns dos esportes praticados pela vizinhança, sem falar na presença de grupos das igrejas Universal e adventista, que também praticam esportes regularmente no Ginásio. Na parte social, o espaço já celebrou diversos casamentos, batizados e formaturas.

Pitanguinha é um bairro de Simões filho que não tem uma quadra pública. Fora das ruas, diminuem os índices de exposição de menores à criminalidade e a comunidade só tende a melhorar. “Temos muito a agradecer por poder utilizar o Ginásio gratuitamente”, defendeu um morador.

Com a definição dos horários e regras básicas para utilização do espaço, que sempre é colocado a disposição quando não está sendo ocupado pelos alunos, todos saíram da reunião com a impressão de um saldo positivo.