Categoria: Política

Assediado politicamente pelo grupo político do atual prefeito da cidade de Simões Filho, Diógenes Tolentino, o vereador e ex-presidente da Casa Legislativa, Joel Cerqueira (PSD), vem se tornando o garoto de ouro para compor a gestão Dinha. Durante entrevista à rádio Sucesso FM, Programa Bahia No Ar, o jovem vereador Carlos Neto (MDB), da base governista na Câmara, falou sobre a possibilidade de Joel ir para o grupo do atual prefeito.

Assim como o vereador Jackson Bomfim, Neto também pediu publicamente para que Joel desse, em breve, uma resposta ao convite que vem recebendo pelos seus colegas edis constantemente.

“Eu disse a ele, olha Joel, aqui junto ao prefeito Dinha, você vai ter a sua estruturação, o seu palanque, porque o prefeito vai trabalhar pelo nosso bairro, pela nossa cidade, então quando chegar na próxima eleição você vai poder ir para a rua prestar conta, para mostrar o seu mandato ao povo de Simões Filho”, disse Neto, afirmando que Joel ficou balançado com o convite.

O atual vereador Joel Cerqueira PSD, que foi eleito na base oposicionista do ex-prefeito Eduardo Alencar, ainda não se posicionou sobre a questão em jogo, mas segundo informações, tem dado sinal amarelo, ou seja, estar super balançado.

Durante uma das sessões ordinárias, realizada no Parlamento Municipal, alguns vereadores foram solidários com os vereadores, Joel Cerqueira e Berlindo Neves Gazineu, ambos do PSD, mesmo partido do ex-prefeito Eduardo Alencar, contra as declarações feitas pelo atual deputado estadual, referente à postura dos edis.

“O ex-prefeito, se dirigiu a essa Casa de forma maldosa, maliciosa e querendo levar para o povo de Simões Filho, a não importância de vereadores desta Casa Legislativa, que inclusive, ele participou”, disse Jackson que demonstrou seu descontentamento com o deputado.

“O vereador é eleito pelo povo e tem direito de escolher o que é bom ou ruim para a cidade e os nobres vereadores estão escolhendo apoiar os projetos de leis e todas indicações que vêm para essa Casa para que o prefeito Dinha possa realizar uma grande gestão”, pontuou o democrata.

Na ocasião, Jackson ainda disparou: “Vocês nem merecem ouvir aquelas palavras, porque, ele (EDUARDO), não tem moral alguma para falar dessa Casa”, repudiou o ex-prefeito.

Nos últimos dias, o ex-prefeito Eduardo Alencar se despediu de um dos maiores articuladores políticos dentro do seu grupo, o jovem Denyson Santana que foi coordenador de campanhas vitoriosas, em 2008 e 2012.

Como braço direito de Alencar, Denyson esteve por 14 anos no seu grupo, mas, recentemente confirmou sua saída e anunciou seu interesse de disputar uma cadeira na Assembleia Legislativa. Santana também não confirmou a ida para o grupo político do atual prefeito de Simões Filho, Dinha Tolentino.

À época, Denyson Santana informou que a decisão não era uma “notícia nova”. “Depois das eleições de 2020, o grupo se desfez e ficou sem uma liderança, sem norte e por isso que a gente tem que construir novos caminhos”, afirmou.

O vereador Jackson Bomfim (DEM), nesta terça-feira, 31/08, durante palavra fraqueada, na sessão ordinária na Câmara Municipal, voltou a soltar “fogo pela boca”, após segundo ele, ter sua família atacada por um blogueiro da cidade de Simões Filho.

Na ocasião, o edil explicou a questão dos itens do Kit Alimentação Escolar.

“A Prefeitura, através da Secretaria da Educação implantou este ano o kit de alimentação escolar, esse kit é do programa do PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar), do governo federal, que tem como objetivo atender a estudantes no período da pandemia”, destacou Bomfim que acrescentou: “São 19 mil estudantes sendo atendidos nesse momento”, disse o vereador.

Na tribuna da Casa Legislativa, ele aproveitou para esclarecer a origem oficial do produto e falou sobre as críticas recebidas à gestão, nas redes sociais.

“Essa semana, a Prefeitura foi muito criticada nas redes sociais pelo motivo de um item ter apresentado problema. Eu gostaria de dizer que não houve nenhum problema com o kit de alimentação escolar”, explicou Bomfim. “O problema que houve alguns kits que foram entregues em alguns lugares que um produto estava estragado, como a abóbora”, acrescentou.

As narrativas do parlamentar ainda pontuou a questão do ressarcimento do produto destacado. “Nós temos que deixar bem claro, que esse benefício, que está sendo dado a todos estudantes e que ocorreu o problema, o fornecedor já está obrigado a reparar, dando um item de forma correta às famílias que ficaram prejudicadas”, informou o democrata.

Ao revelar questões que para ele, serão resolvidas, Jackson não deixou de criticar de forma direta um blogueiro, que segundo ele, é um “mau-caráter”.

“Nós não podemos, por motivo de um produto ter apresentado um problema em algumas cestas, um problema que não é bom para essas famílias. Tenho certeza que a maioria absoluta dos beneficiários que não é 10 nem 15 pessoas, que teve o problema, não estão satisfeitas com críticas que foram feitas”, disse o parlamentar.

Ainda durante o seu discurso, Jackson não poupou suas críticas contra o “tal blogueiro” e disparou. “Quero pedir a um blogueiro daqui da cidade que respeite a minha família, porque nós somos pessoas de bem e minha esposa que é secretária da Educação, não se locupletou de nenhum item, nós não precisamos disso, nós trabalhamos com respeito e seriedade e estamos há 40 anos na política sempre trabalhando em benefício do povo de Simões Filho. Nós não vamos nos intimidar, com um blogueiro mau-caráter”, finalizou Jackson Bomfim.

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse que pode ser preso depois que cumprir o seu mandato. Durante entrevista para a rádio de Goiás, ele elencou os motivos que, na sua visão, podem leva-lo à prisão.

“Quando a gente fala no voto eletrônico e voto impresso, passou a ser crime. Quando você fala em tratamento precoce, passou a ser crime. E o ministro Alexandre de Moraes me botou no inquérito das fake news, o inquérito do fim do mundo, um inquérito sem a participação do Ministério Público”, reclamou Bolsonaro.

“O que eles querem com isso ai ? É aguardar o momento para me aplicar uma sanção restritiva para quem sabe quando eu deixar o governo lá na frente. Isso não é um trabalho que se faça. Você não pode ficar ameaçando os outros. Não pode um ministro apenas querer ser o dono do inquérito”, completou o presidente.

Ao todo, Bolsonaro é alvo cinco inquéritos, sendo um no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e quatro no Supremo Tribunal Federal (STF).

As investigações a cargo do STF são: eventual interferência do presidente na PF; suposta prevaricação sobre irregularidades na negociação da vacina Covaxin; ataques às urnas eletrônicas; vazamento de dados de inquérito sigiloso da PF.

Já no TSE, foi aberto inquérito administrativo contra o presidente por ele não ter apresentado provas de ocorrências de fraude no sistema eletrônico votação nas eleições de 2018.

Presidente @jairbolsonaro diz que teme ser preso por Alexandre de Moraes ao deixar o governo.

Em entrevista à rádio de Goiás, Bolsonaro reclamou da “criminalização” da defesa de temas como voto impresso e tratamento precoce. pic.twitter.com/IVv1zWTVZB

— Metrópoles (de ????) (@Metropoles) August 30, 2021

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) deu mais uma declaração polêmica na manhã desta sexta-feira, 27, ao sugerir a priorização da compra de fuzis ao invés de feijão pelo povo brasileiro.

Com a alta nos preços dos alimentos básicos, o que tem dificultado que a população carente tenha acesso a itens como arroz e feijão, o presidente, durante conversa com apoiadores, voltou a se manifestar positivamente para que a população brasileira se arme.

“Tem que todo mundo comprar fuzil, pô. Povo armado jamais será escravizado. Eu sei que custa caro. Aí tem um idiota: ‘Ah, tem que comprar é feijão’. Cara, se você não quer comprar fuzil, não enche o saco de quem quer comprar”, afirmou em Frente ao Palácio da Alvorada.

Bolsonaro se esquivou ainda da alta da inflação e dos preços dos alimentos ao afirmar que isso não depende do seu governo, mesmo que o Banco Central tenha mecanismos disponíveis para tentar desacelerar a inflação.

“Não teve aumento de nada no meu governo. A economia deu uma balançada, mas estamos consertando”, afirmou antes de voltar a atacar governadores pelas medidas adotadas no combate à pandemia da Covid-19, que de acordo com ele, foram responsáveis pela queda da economia e do poder de compra da população no país.

“Há uma bitributação da gasolina. Esse preço abusivo não justifica. Do gás, zerei o imposto. Quero ver um governador zerar o imposto do gás. Em São Paulo, aumentou ICMS em tudo. Não estou criticando o calcinha apertada não, mas é verdade”, disse atacando o governador João Dória (PSDB-SP)

“Político preocupado com vida do pobre está de sacanagem. Tá preocupado é com o voto dele. O tratamento precoce deu certo para mim e para muita gente. Muita gente vai perder alguém para o coronavírus. Lamento. Acontece. A vida é essa. Agora, destruir um país por causa disso?”, questionou.

Bolsonaro também atacou os ministros do Supremo Tribunal Federal pela quebra do sigilo de Frederick Wassef, advogado da sua família.

“O sigilo do advogado do Adélio não quebram. Me conformo por não estar um canalha no meu lugar. Se estivesse aqui, vocês estariam na fossa há muito tempo. Não pode um ou dois caras estragar a democracia do Brasil. O câncer já foi para o TSE. Temos que colocar um ponto final nisso”.

Jornal A tarde

O ex-presidente Lula responsabilizou o governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) pela crise econômica que vive o país, com altos índices de desemprego e nova incursão no mapa da fome.

Em coletiva de imprensa na manhã desta quinta-feira, 26, durante visita à Policlínica de Narandiba, o petista, acompanhado por correligionários e aliados, se posicionou a favor do retorno das políticas públicas instituídas nos eu governo e afirmou que para “acabar com a fome no Brasil, basta a determinação do governo”.

“A fome no Brasil é de total responsabilidade do governo. É o único culpado. Isso não estaria acontecendo se tivessem se preocupado com o emprego e renda dos brasileiros”, pontuou. “Não tem emprego porque não tem grandes obras no Brasil. Qual é a obra de infraestrutura que está sendo feita no país?”, disse ao relembrar as obras da usina Belo Monte e a transposição do Rio São Francisco como grandes feitos das gestões petistas.

“O Povo tem menos dinheiro, é menos consumo, menos comércio e mais desemprego. E pra piorar o governo não fala uma palavra de esperança pra esse país”, criticou.

O presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), pediu compreensão, em conversa com apoiadores no fim da tarde desta terça-feira (24) em Brasília, acerca dos preços dos combustíveis e do gás de cozinha no Brasil. De acordo com ele, os produtos estão “baratos”.

“A gasolina tá barata, o gás de cozinha tá barato. O pessoal tem que entender a composição do preço. Acabam me culpando por tudo o que acontece no Brasil”, reclamou Bolsonaro.

Ao decorrer de 2021, a gasolina subiu 51%, segundo a CNN Brasil. Conforme economistas, o aumento tem sido puxado pelo crescimento do preço internacional do petróleo e pelo dólar alto, alimentado ainda pela política da Petrobras de repassar os custos para o mercado brasileiro.

 

 

Bahia Noticias

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) desistiu de enviar ao Senado o pedido de impeachment do ministro do STF e presidente do TSE Luís Roberto Barroso. A expectativa era de que Bolsonaro continuasse na ofensiva, após ter entregado o pedido contra o ministro Alexandre de Moraes, mas o presidente recuou.

De acordo com a coluna de Lauro Jardim, do jornal “O Globo”, o recuo se deve a um trato de Bolsonaro com os ministros do seu governo e com aliados do Congresso, para evitar desgaste em momento de votações importantes na Câmara e no Senado.

O deputado estadual Alan Castro (PSD) foi severamente bombardeado pelo vereador de Simões Filho, Jackson Bomfim (DEM), que integra a base do prefeito Dinha Tolentino (MDB). O fato ocorreu na manhã desta terça feira (24), durante a Sessão Ordinária na Câmara Municipal, após o vereador Roberto Souza (Podemos), defender “a importação de deputados que não moram na cidade”, mas, que segundo eles, “são deputados pela Bahia”.

Durante sua fala, Jackson Bomfim não poupou críticas ao deputado aliado ao vereador Roberto Souza, e na tribuna da Casa, narrou uma série de situações que envolvem o deputado baiano, a exemplo de que Castro, “teria sido afastado das atividades profissionais como médico pelo Conselho Regional de Medicina (CRM”).

“Em abril, o político já havia se afastado. Desta vez, de acordo com o Conselho Regional de Medicina do Estado da Bahia (Cremeb), Alan Castro usou da profissão para corromper costumes, cometer ou favorecer crime, se aproveitou de situações decorrentes da relação médico-paciente para obter vantagem física, emocional, financeira ou de qualquer outra natureza e usou formulários de instituições públicas para prescrever ou atestar fatos verificados na clínica privada”, narrou Jackson Bomfim.

O democrata vem se destacando pela atitude contundente em preservar e defender a base governista municipal, não se intimidou, diante da fala do vereador Roberto Souza e disparou. “É esse tipo de pessoas que nós não queremos na cidade de Simões Filho e que nós vamos combater”, assegurou Jackson Bomfim.

Defensor ferrenho da deputada estadual Kátia Oliveira (MDB), Bomfim disse ainda que “a representante da cidade de Simões Filho na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) deve ser destacada”

“Katia deve ser destacada pelo seu trabalho e pela força que Simões Filho tem no mandato de deputada”.

Na tribuna da Casa, o vereador Roberto Souza, considerou como “discriminação”, a defesa da maioria de apoiar a representante da cidade, e chegou aumentar a voz, reivindicando o seu direito de trazer seu deputado (Alan Castro) para garimpar votos na cidade.

“O deputado é meu cunhado, casado com minha irmã, e nosso deputado teve 60 mil votos na Bahia. Ele é deputado estadual, não existe deputado municipal”, disparou Roberto.

Irritado com a fala do vereador Adailton Caçambeiro (PSDB), Roberto Souza, considerou a fala do edil como “discurso xenofóbico”.

“O deputado vai buscar voto em toda Bahia. A deputada Kátia representa todo estado da Bahia e esse fato de descriminar porque não mora aqui no município, isso é xenofobia, racismo e crime”, disparou Roberto Souza.

“Vamos falar de maneira bem clara. Esse vereador que fala nessa tribuna, em 2016 não pediu voto para nenhum candidato, vou pedir agora, quanto mais deputado aqui melhor, mais verba e mais obras”, concluiu.

O presidente da Casa Legislativa, vereador Eri Costa (MDB), também se pronunciou contrário ao discurso de Roberto Souza e de forma direta fez duras críticas ao edil que segundo ele, “tem pessoas que querem impor ao povo aos gritos, mostrar uma verdade que não existe”.

“Eu queria pedir a essas pessoas que vêm de fora para usurpar, usufruir do nosso voto, podem vim, Simões Filho é uma cidade ordeira”, cutucou o chefe do Legislativo Municipal. Eri Costa avaliou o fato como uma “motivação para subestimar a inteligência do nosso povo”.

“Eu acho uma falta de inteligência dessas pessoas que acham que no grito vai convencer as pessoas de Simões Filho”, disparou. “O que a gente não pode aceitar é engano atrás de engano”, finalizou o emedebista.

A Câmara aprovou, na 18ª Sessão Ordinária, realizada na manhã desta terça-feira (24), a indicação de nº 133/2021, de autoria do vereador Everton Paim (MDB), que solicita ao Poder Executivo a construção de um Mercado do Peixe, no bairro de Mapele, com boxes individuais e espaço para condicionamento de alimentos, com o objetivo de que todo fruto pescado seja comercializado no próprio local, tanto para a venda no varejo, quanto na distribuição para o comércio dos municípios vizinhos.

Na justificativa, o parlamentar argumentou que o projeto estimulará o comércio local, a pequenos comerciantes, pescadores e marisqueiras, e buscará incentivar o turismo na região. Além disso, “a regulamentação e destinação correta da venda do pescado dará ao consumidor um alimento mais bem condicionado, com qualidade e variedade”.

Em 2019, o ex-vereador Elimário Lima (PSDB) também através da indicação nº 202/2019, que foi aprovada por unanimidade solicitou ao Executivo a construção do Mercado do Peixe no distrito de Mapele.

A época o parlamentar solicitou a construção do mesmo Mercado como forma dos pescadores armazenarem o pescado no local para venda no varejo e exposição no comércio, inclusive, com possibilidade de estender para toda a região da Bahia, reconhecendo o potencial da comunidade para a prática pesqueira e entendendo que será de grande retorno financeiro para a localidade.

A situação não está nada boa para o grupo do ex-prefeito da cidade de Simões Filho, Eduardo Alencar (PSD), atual deputado estadual. Isso porque, um dos seus principais aliados, o ex-secretário de Trânsito, ex-candidato a vice-prefeito, como também um dos seus maiores articuladores políticos, Denyson Santana, acaba de desembarcar do barco.

Segundo informações, Denyson pretende ser candidato ao parlamento estadual ou seguir a gestão da “Boa Terra, Boa Gente”.

O simõesfilhense Denyson Santana, possui uma extensa formação profissional e acadêmica que lhe concedeu respaldo para atuar como consultor na área de gestão pública em diversas cidades baianas como Teixeira de Freitas, Jeremoabo, Itaberaba, Paulo Afonso, São Francisco do Conde, entre outras.

Ele foi coordenador de campanhas vitoriosas, como em 2008 e 2012, como braço direito do ex- prefeito Eduardo Alencar e articulador de partidos da base do ex-prefeito. Ele ficou 14 anos, no grupo político do deputado estadual Eduardo Alencar (PSD).

Em entrevista à rádio Sucesso FM, no programa Bahia No Ar, Denyson confirmou sua saída do grupo e anunciou seu interesse de disputar uma cadeira na Assembleia Legislativa, mas não confirmou a sua ida para o grupo político do atual prefeito de Simões Filho, Dinha Tolentino.

“Essa não é uma notícia nova. Depois das eleições de 2020, o grupo se desfez e ficou sem uma liderança, sem norte e por isso que a gente tem que construir novos caminhos”, afirmou Denyson Santana.

Ao ser questionado sobre a questão de sua saída, ele acrescentou que, além da falta de uma liderança, no agora, ex-grupo político, também atribuiu a falta de organização da oposição na cidade.

“A gente para ser oposição tem que expor o processo democrático, e por isso, a oposição é bastante importante para à democracia, mas a gente sente essa falta de uma organização dentro da cidade”, disse Santana que ainda completou: “A gente está vendo hoje uma Câmara de Simões Filho, eleitos na base da oposição e sente essa dificuldade de identificar quem é governo”.

Em sua despedida do grupo Alencarino, Denyson disse ainda que o “grupo precisa se reorganizar e colocou seu nome à disposição”.

“Tudo isso tem um preço na política, e quando você toma uma decisão tudo tem um preço”, destacou ao se referir a posição política de seu pai, o ex-vereador Deni da Metalúrgica, que perdeu as eleições de 2020, defendendo o grupo político de Eduardo Alencar.

“A gente precisar reorganizar esse grupo e por que não uma liderança nova? Estou à disposição para também ouvir”, concluiu.