Categoria: Política

A 25ª Sessão Ordinária, realizada na manhã desta terça-feira (26), foi marcada pela aprovação de 15 indicações para entrega do Título de Cidadão Simõesfilhense, honraria feita para personalidades que prestaram ou prestam serviços relevantes ao município, e que será realizada em Sessão Solene no dia 7 de novembro, quando a cidade completa 60 anos.

Os autores foram Eri Costa (MDB), Orlando de Amadeu (PSDB), Pedro da Kombi (PSL), Roberto Souza (PODE), Itu’s Ramos (PSDB), Evan Jorge (DEM), Everton Paim (MDB), Everton das Placas (PSL), Carlos Neto (MDB), Joel Cerqueira (PSD), Arnoldo Simões (REPUBLICANOS), Del Capoeira (SOLIDARIEDADE), Eugênio Pacelli (PCdoB), Belo Gazineu (PSD) e Jackson Bomfim (DEM).

Na última sessão, os vereadores Neivaldo Scavelo (PP), Adailton Caçambeiro (PSDB), Del do Cristo Rei (PSC) e Moisés Santos (PP) também tiveram suas indicações para o título aprovadas.

Ascom Câmara

Na noite deste domingo (24), o Facebook derrubou a live semanal do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) transmitida na última quinta-feira (21). O vídeo não está mais disponível nem no Facebook nem no Instagram.

De acordo com porta-voz da companhia, o motivo para a exclusão foram as políticas da empresa relacionadas à vacina da Covid-19. “Nossas políticas não permitem alegações de que as vacinas de Covid-19 matam ou podem causar danos graves às pessoas.”

Em sua live semanal, Bolsonaro leu uma suposta notícia que alertava que “vacinados [contra a Covid] estão desenvolvendo a síndrome da imunodeficiência adquirida [Aids]”

Médicos, no entanto, afirmam que a associação entre o imunizante contra o coronavírus e a transmissão do HIV, o vírus da Aids, é falsa e inexistente

Esta é a primeira vez que a empresa remove uma live semanal do presidente. Até hoje o Facebook só tinha derrubado um post de Bolsonaro relacionado à pandemia: um vídeo de março de 2020 em que ele citava o uso de cloroquina para o tratamento da doença e defendia o fim do isolamento social

Apesar de o presidente reiteradamente espalhar desinformação em suas lives, as demais não foram excluídas pelo Facebook. Segundo a Folha apurou, a exclusão desta vez ocorreu porque a fala do presidente foi considerada taxativa pela empresa.

Em março, reportagem da Folha mostrou que Bolsonaro violou a política do Facebook sobre Covid-19 ao menos 29 vezes até então, apenas em 2021. Em 22 dos casos, isso ocorreu em suas lives às quintas-feiras

 

Por Renata Galf | Folhapress

O presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), afirmou neste domingo (24) que o ministro da Economia, Paulo Guedes, permanecerá no cargo até o final do seu governo.

“A gente vai sair junto, fica tranquilo. Bem lá na frente”, disse o chefe do Executivo em entrevista a jornalistas no Parque de Exposições da Granja do Torto, em Brasília, ao lado do ministro.

Bolsonaro visitou uma feira de expositores de passarinhos e assim que saiu recebeu Guedes na portaria do salão para falar com a imprensa.

“O Brasil foi um dos países que menos caiu. A gente deve ao Paulo Guedes, à sua competência e à sua liberdade para trabalhar”, disse o mandatário.

Na entrevista, com a participação de apoiadores de Bolsonaro, Guedes afirmou que o presidente é popular, e não populista, e que ele defende reformas e privatizações.

“Acredito [na aprovação da reforma administrativa]. O presidente da Câmara, Arthur Lira, está comprometido com isso, aprovou o Imposto de Renda, que daria um reforço ao Bolsa Família. Ele está comprometido. O presidente da República também sempre apoiou as reformas. Ele é um político popular, mas ele também está deixando a economia ser reformista. Ele não é um populista. Ele fica num difícil equilíbrio”, disse.

Na sessão realizada na manhã desta terça-feira (19), o plenário da Câmara de Vereadores de Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), voltou a não ter momentos acalorados e discussões como é de costume entre os parlamentares, no entanto, um dos mais polêmicos e principal fiel escudeiro do prefeito Dinha, vereador Adailton Santos de Andrade, popular Adailton Caçambeiro, (PSDB), elogiou as obras que estão sendo realizadas na cidade, e não deixou de provocar os opositores que fazem críticas à atual gestão. Segundo o parlamentar, “não adianta a oposição ficar chorando porque hoje a cidade é outra”.

Sem se preocupar com as críticas que possa receber, após a cutucada contra os opositores da cidade, o edil informou ainda que as pessoas têm que se conscientizar sobre os fatos, e lembrou que a cidade nunca parou seu progresso, mesmo no momento da pandemia imposta pela covid-19.

“Andando pelos quatros cantos da cidade as pessoas já visualizam que a cidade hoje é outra, a cidade tem mudado e vai mudar muito mais. Na crise sanitária do Coronavírus a nossa cidade não parou de crescer, o prefeito Dinha construiu 10 leitos de UTI, o Complexo Municipal que está a todo vapor, Estádio Municipal, além do Centro de Bioimagem, entre outros”, lembrou o edil.

Para finalizar sua narrativa e provocação, Adailton disse que antes não fizeram nada, e agora quem está fazendo é o prefeito Dinha com o apoio do legislativo.

“E aqui eu venho dizer, não adianta a oposição chorar e reclamar, porque sua vez já passou. Vocês tiveram suas oportunidades de fazer pelo município e não fizeram, então não adianta ficar criando Fake News, não adianta dizer que deixou dinheiro em cofre, não adianta dizer que fez, porque nada foi feito, quem está fazendo é o prefeito do progresso, Diógenes Tolentino”, finalizou.

Dando continuidade as iniciativas que visam a manutenção da transparência das atividades da administração pública municipal, o prefeito de Simões Filho, cidade da Região Metropolitana de Salvador (RMS), Dinha Tolentino promoveu nesta quinta-feira (14), mais uma visita técnica/ vistoria nas obras de reforma e ampliação do Mercado Municipal.

“Simões Filho é pura gratidão! Hoje, a vistoria do Complexo do Mercado Municipal foi ao lado da nossa deputada estadual, Kátia Oliveira; nosso deputado, Paulo Azi, amigos e lideranças. O coração é só alegria em ver o avanço da obra, a realização de mais um grande sonho e ter a certeza que seguimos andando ao lado de pessoas que amam a nossa cidade e que lutam com a gente. Paulo Azi, estamos juntos e tenha certeza de que Simões Filho tem em você um amigo. Vamos pra cima, seguir trabalhando e realizando o sonho dessa gente tão querida”, pontuou o Dinha, prefeito.

No momento, as equipes executadas no prédio anexo a construção de alvenaria na área externa, fachada e reboco, instalação da escada interna (em aço), revestimento interno (Box e áreas comuns), implantação do sistema de drenagem e instalação de portas. Já na área do antigo prédio, as equipes promovem a conclusão do reboco, instalação de portas e outros.

O equipamento público está localizado no Centro da cidade, entre as avenidas Washington Luís e Walter Aragão de Souza, e vai contar com espaços para cada segmento de atividade, proporcionando mais conforto aos permissionários e consumidores, além de potencializar a economia.

O governador Rui Costa anunciou nesta quarta-feira, 13, que não permitirá mais festas paredão no estado. Segundo o chefe do Executivo baiano, para a realização de festas nas ruas será necessária autorização das prefeituras e comunicação prévia à Polícia Militar.

“Não vamos permitir mais nenhuma festa de paredão na Bahia. Para festas serem realizadas fechando ruas, as prefeituras precisarão autorizar e comunicar à Polícia Militar previamente. Caso não haja autorização prévia, a PM deverá apreender os equipamentos sonoros”, escreveu o governador no Twitter.

A decisão foi anunciada depois da morte de seis pessoas em uma festa paredão, realizada no bairro do Uruguai, em Salvador, entre a noite da última terça-feira, 12, e a madrugada desta quarta. Outras 18 pessoas ficaram feridas. Dois suspeitos foram presos.

Segundo a Polícia Civil, um grupo armado chegou ao local onde acontecia a festa e efetuou vários disparos. Testemunhas relataram que vários adolescentes com idade entre 14 e 16 anos participavam do evento.

A escalada da violência na Bahia tem pressionado o governador nas últimas semanas, com episódios em série como invasões de criminosos a residências e moradores feito reféns.

Em entrevista à imprensa nesta quarta, Rui atribuiu a violência à piora das condições sociais no país. “Sabemos da dificuldade que o Brasil atravessa. E como sempre acontece, não só no Brasil, mas no mundo inteiro, que todas as vezes que se degradam as condições sociais, de sobrevivência, vem no rastro dessa piora o aumento dos indicadores da violência”, avaliou.

O governador também voltou a relacionar o aumento do crime com decisões do governo federal de flexibilizar o acesso às armas. “Numa condição histórica, em qualquer período da história recente do Brasil, com a facilidade enorme no acesso a armamentos, que independente da condição pelo volume que está liberado, essas armas de um jeito ou de outro, mais cedo ou mais tarde, cairão nas mãos de criminosos”, comentou.

O chefe do Executivo estadual já havia decretado guerra aos paredões desde 2020, mas na época em um contexto de enfrentamento à pandemia da Covid-19. Em agosto do ano passado, Rui informou que festas do tipo passariam a ser enquadradas como crime contra a saúde pública.

A tarde

Ao vereador cabe elaborar as leis municipais e fiscalizar a atuação do Executivo – no caso, o prefeito. São os vereadores que propõem, discutem, brigam e aprovam as leis aplicadas no município, entre elas, a Lei Orçamentária Anual, que define em que deverão ser aplicados os recursos provenientes dos impostos pagos pelos cidadãos.

Também é dever do vereador acompanhar as ações do Executivo, verificando se estão sendo cumpridas as metas de governo e atendidas às normas legais.

Para o prefeito da cidade de Simões Filho, na região metropolitana de Salvador, Diógenes Tolentino, “isso tem sido feito, mesmo às vezes, os parlamentares sendo xingados nas redes sociais. Eles (vereadores) têm feito um papel extremamente importante junto ao progresso da cidade”.

“Quem é que aprova o orçamento do município? Os vereadores, às vezes são muito cobrados, os vereadores são xingados, assim como eu, os vereadores são colocados como se eles não estivessem fazendo um bom trabalho, mas é importante dizer, que o prefeito só, não governa”, disse Dinha que pontuou esta narrativa, durante o ato de assinatura do Programa Meu Novo Lar, na última sexta-feira (08), e falou da importância dos edis, frente aos problemas do município.

Ainda de acordo com o alcaide, “o prefeito só, governa, mas acima de tudo tem a sabedoria de Deus que tem colocado esses homens para nos ajudar”, reconheceu.

“É importante que possamos compartilhar essa unidade entre Câmara de vereadores e Prefeitura, e autoridades que nos representam”, disse o gestor municipal, que também lembrou da importância de outros parlamentares que estão em outros lugares buscando recursos para o município.

Após seu discurso em reconhecimento, Dinha agradeceu a todos os vereadores. “O trabalho que eles vêm fazendo no município independente da sigla partidária”, enfatizou.

“Eu quero agradecer a todos os vereadores pelo trabalho que vem fazendo na Câmara e pela cidade de Simões Filho, Joel Cerqueira, Eri Costa, Arnold Simões, Roberto Souza, Adailton Caçambeiro, Belo, Everton das Placas, Devaldo Soares, Del da Capoeira, Orlando de Amadeu, Neivaldo Scavelo, Everton Paim, Carlos Neto, Uilton Ramos, Dr. Eugênio Paceli , Moisés Santos, Pedro da Kombi, Pr. Evan Jorge e Jackson Bomfim”, finalizou.

Na câmara municipal os projetos, emendas e resoluções têm de passar por comissões para serem votados no plenário. Mesmo depois de aprovados, projetos e emendas precisam ser submetidos à apreciação do prefeito, que pode vetá-los, total ou parcialmente ou aprová-los. Quando há aprovação, o projeto é publicado no Diário Oficial da cidade e vira lei.

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou neste domingo, 10, em entrevista coletiva no município de Guarujá, no litoral de São Paulo, que caso os senadores derrubem o veto dele no PL 4.968/2019 que previa a distribuição gratuita de absorventes higiênicos, ele irá “tirar o dinheiro da Educação e da Saúde” para custear a ação.

Na quinta-feira, 7, Bolsonaro decidiu vetar a distribuição gratuita dos itens de higiene. Ele argumenta que o texto do projeto não estabeleceu fonte de custeio sendo, portanto, inconstitucional.

O Projeto de Lei, de autoria da deputada Marília Arraes (PT-PE), tem o objetivo de combater a pobreza menstrual, que significa a falta de acesso ou a falta de recursos para a compra de produtos de higiene e outros itens necessários ao período da menstruação feminina.

Ao ser questionado sobre o veto no PL, Bolsonaro disse que “a inteligência pode ser usada para o bem ou para o mal”, se referindo à deputada Marília Arraes, autora do projeto. “Quando apresenta um projeto, tem que mostrar o custeio. Se eu sancionar eu estou em curso, em crime de responsabilidade com o artigo 85 da Constituição, processo de impeachment”, justificou.

Segundo Bolsonaro, a despesa causada pela distribuição dos absorventes higiênicos é maior de R$ 100 milhões. “Ela colocou em distribuição gratuita, mas não é uma cegonha que vai levar a todo mundo”, disse o presidente. “Se o Congresso derrubar o veto do absorvente eu vou tirar dinheiro da saúde e da educação, tem que tirar de algum lugar”.

No dia seguinte ao veto, senadores começaram a se mobilizar para derrubar o veto do presidente. A relatora do PL, senadora Zenaide Maia (Pros-RN) disse, em rede social, que “O Congresso precisa derrubar o veto de Bolsonaro para demonstrar que, ao contrário dele, os parlamentares se importam com o fato de que uma em cada quatro meninas faltam aulas por não terem acesso a absorventes”, tuitou.

Os senadores da Bahia, Angelo Coronel (PSD) e Jaques Wagner (PT), já garantiram voto contra o presidente. “Foi uma besteira do presidente, e se o veto vier para ser apreciado, votarei pela sua derrubada”, afirmou Coronel ao A TARDE. “Vamos trabalhar para derrubá-lo e confirmar esse importante direito a mulheres em situação de vulnerabilidade”, disse Wagner.

A tarde

“Tudo é no tempo de Deus, eu fiz meus planos, eu planejei, eu organizei financeiramente o município, mas Deus permitiu que acontecesse a pandemia, e todos os planos do homem foram alterados e modificados, mas tudo acontece no tempo de Deus”. Foi com essas palavras baseadas no contexto bíblico, que o prefeito de Simões Filho, Dinha Tolentino, revelou durante o ato que marcou a assinatura da Ordem de Serviço para à execução do Programa “Meu Novo Lar”, que não adianta fazermos planos sem o consentimento de Deus.

“Meu Novo Lar era para acontecer em 2019, esse foi o plano do homem chamado Dinha, mas o plano de Deus foi que hoje, nesse dia, essas 100 famílias pudessem receber esse benefício”, disse o gestor municipal.

Assim como em todos os momentos, o prefeito que é evangélico, reforçou que o programa que vai garantir melhorias habitacionais existe porque é a vontade de Deus.

“Eu quero dizer que esse programa existe porque primeiro é vontade de Deus e segundo porque houve organização financeira. Se a gente não organizasse o município financeiramente, não teria recurso para bancar esse programa. São recursos próprios, não é recurso do governo federal ou estadual é recurso de vocês da cidade de Simões Filho”, pontuou para o público presente e internautas que o acompanhavam ao vivo nas redes sociais.

Dinha lembrou que todas as coisas que são feitas nessa vida têm que ter um toque especial: “o amor”.

“Nós criamos essa marca “Meu Novo Lar”, porque é com amor que a gente controla as coisas, muitas das vezes ninguém dar valor, mas é sua casa. Eu moro há 30 anos na minha casa e me sinto bem, por isso, se eu mim sinto bem na minha casa, eu quero que vocês se sintam bem nas suas casas”, acrescentou. Segundo Dinha, 1000 (mil) casas serão reformadas até o final do seu mandato.