Simões Filho soma 16 novos casos da Covid-19 nesta quinta-feira (04)


Simões Filho registra 2.878 casos da Covid-19, de acordo com o Boletim Epidemiológico divulgado nesta quinta-feira (04/02/2021). O poder público municipal segue alertando a população acerca da importância das medidas preventivas como lavar as mãos com água e sabão ou uso de álcool gel 70% e máscara de proteção individual.

Ainda de acordo com o Boletim Epidemiológico, 5.509 casos suspeitos foram descartados, 74 aguardam resultado do exame,   2.704 casos já estão recuperados da doença e 68 vieram a óbito.

Os últimos casos confirmados foram:

CIA1: 1 Masculino;

CIA2: 2 Masculino;

PITANGUINHA: 1 Masculino;

EUCALIPTO 1 Feminino;

CESAR BOEGES: 1 Masculino;

KM 25: 1 Masculino e 1 Feminino;

CRISTO REI: 1 Masculino;

SIMÕES FILHO 1: 1 Feminino e 1 Masculino;

PARQUE CONTINENTAL: 1 Feminino;

PONTO PARADA: 1 Feminino;

VIDA NOVA: 1 Feminino e 1 Masculino;

CENTRO: 1 Masculino.

CIA 1- 455; CENTRO- 349; CIA 2- 204; PITANGUINHA-258; S.FILHO 1- 140; CESAR BORGES-60; KM 25-209; KM 30- 136; ILHA SÃO JOAO- 61; PARQUE CONTINENTAL- 69; MAPELE- 57; PONTO PARADA- 276; VIDA NOVA- 97; ARATU- 33; COTEGIPE- 21; SANTO ANTONIO DO RIOS DAS PEDRAS- 59; EUCALIPTO- 92; JARDIM RENATÃO- 19; ESTRADA CANDEIAS- 51; PALMARES- 46; COVA DA GIA- 05; CRISTO REI- 68; GOES CALMON- 35; SANTA ROSA- 19; SÃO MIGUEL- 09; ENGENHO NOVO- 25; QUILOMBO ​RIO DOS MACACOS- 10; SÃO JOSE- 03; GUERREIRO- 02;

SANTA LUZIA- 01; PITANGA DE PALMARES- 07; DANDA- 02.

Simões Filho está entre as melhores cidades do país para se investir no ramo imobiliário


A cidade de Simões Filho está entre as melhores cidades do país para se investir no ramo imobiliário, é o que revela a pesquisa elaborada pela Urban Systems/2020. A empresa de consultoria divulgou o estudo que analisa o potencial de investimento imobiliário de todas as cidades do país com menos de 1 milhão de habitantes.

O município ocupa a 34ª colocação e para a construção do ranking, a Urban Systems analisou mais de 60 indicadores, nas categorias Educação, Comércio, Serviço, Indústria, Mercado Imobiliário/Construção Civil e Agropecuária.

Além disso, um dos principais eixos/categoria, em destaque, para a construção do ranking é denominado de “Macro Cenário”, que traduz indicadores relacionados à conjuntura econômica e pandêmica atual, entre eles: gestão fiscal e empregabilidade; os impactos da COVID-19 na saúde: infectados, mortalidade e letalidade da doença; e na economia: saldo de empregos em 2020, de cada cidade.

O ranking é calculado através da metodologia de análise estatística chamada de Índice de Qualidade Mercadológica (IQM), que serve como parâmetro para a qualificação de um determinado mercado, sintetizando variedades de informações populacionais, comerciais, urbanísticas, econômicas e infraestruturais.

BIDEN RECEBE DOSSIÊ RECOMENDANDO SUSPENSÃO DE ACORDOS ENTRE EUA E GOVERNO BOLSONARO


Quatro meses depois de fazer críticas públicas contra o desmatamento no Brasil, o presidente Joe Biden e membros do alto escalão do novo governo dos EUA receberam nesta semana um longo dossiê que pede o congelamento de acordos, negociações e alianças políticas com o Brasil enquanto Jair Bolsonaro estiver na Presidência.

O documento de 31 páginas, ao qual a BBC News Brasil teve acesso, condena a aproximação entre os dois países nos últimos dois anos e aponta que a aliança entre Donald Trump e seu par brasileiro teria colocado em xeque o papel de “Washington como um parceiro confiável na luta pela proteção e expansão da democracia”.

“A relação especialmente próxima entre os dois presidentes foi um fator central na legitimação de Bolsonaro e suas tendências autoritárias”, diz o texto, que recomenda que Biden restrinja importações de madeira, soja e carne do Brasil, “a menos que se possa confirmar que as importações não estão vinculadas ao desmatamento ou abusos dos direitos humanos”, por meio de ordem executiva ou via Congresso.

A mudança de ares na Casa Branca é o combustível para o dossiê, escrito por professores de dez universidades (9 delas nos EUA), além de diretores de ONGs internacionais como Greenpeace EUA e Amazon Watch.

A BBC News Brasil apurou que os gabinetes de pelo menos dois parlamentares próximos ao gabinete de Biden — a deputada Susan Wild, do comitê de Relações Internacionais, e Raul Grijalva, presidente do comitê de Recursos Naturais — revisaram o documento antes do envio.

O texto têm o endosso de mais de 100 acadêmicos de universidades como Harvard, Brown e Columbia, além de organizações como a Friends of the Earth, nos EUA, e a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB), no Brasil. A iniciativa é da U.S. Network for Democracy in Brazil, uma rede criada por acadêmicos e ativistas brasileiros no exterior há dois anos que hoje conta com 1500 membros.

Tanto Biden quanto a vice-presidente Kamala Harris, além de ministros e diretores de diferentes áreas do novo governo, já criticaram abertamente o presidente brasileiro, que desde a derrota de Trump na última eleição assiste a um derretimento em negociações em andamento entre os dois países.

“O governo Biden-Harris não deve de forma nenhuma buscar um acordo de livre-comércio com o Brasil”, frisa o dossiê, organizado em 10 grandes eixos: democracia e estado democrático de direito; direitos indígenas, mudanças climáticas e desmatamento; economia política; base de Alcântara e apoio militar dos EUA; direitos humanos; violência policial; saúde pública; coronavírus; liberdade religiosa e trabalho.

O material, segundo a BBC News Brasil apurou, chegou ao núcleo do governo Biden por meio de Juan Gonzales, recém-nomeado pelo próprio presidente americano como diretor-sênior para o hemisfério ocidental do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca — e conhecido pelas críticas a políticas ambientais de Bolsonaro.

Assessor de confiança de Biden desde o governo de Barack Obama, quando atuou como conselheiro especial do então vice-presidente Biden, Gonzales passou por diversos cargos na Casa Branca e no Departamento de Estado e hoje tem livre acesso ao salão Oval como o principal responsável por políticas sobre América Latina no novo governo.

“Qualquer pessoa, no Brasil ou em outro lugar, que achar que pode promover um relacionamento ambicioso com os EUA enquanto ignora questões importantes como mudança climática, democracia e direitos humanos, claramente não tem ouvido Joe Biden durante a campanha”, disse Gonzales recentemente.

O dossiê também circula por membros do Conselho de Assessores Econômicos (CEA, na sigla em inglês) do gabinete-executivo de Biden e pelo ministério do Interior – cuja nova chefe, Debra Haaland, também é crítica contumaz de Bolsonaro.

REDE INTERNACIONAL

O documento surge em momento de intensa expectativa sobre os próximos passos da relação entre Brasil e Estados Unidos sob o governo de Biden e da vice-presidente Kamala Harris.

Até dezembro do ano passado, os líderes dos dois países celebravam anúncios conjuntos, como protocolos de comércio e cooperação econômica, e mostravam intimidade em encontros públicos. Na Assembleia Geral da ONU de 2019, por exemplo, Bolsonaro chegou a dizer “I love you” (eu amo você) a Trump, que respondeu “Bom vê-lo outra vez”.

Na primeira semana de janeiro, Ivanka Trump, filha do ex-presidente, foi fotografada carregando no colo a filha de Eduardo Bolsonaro, que visitava a Casa Branca junto à esposa Heloisa e à recém-nascida Georgia — nome do Estado que se tornou um dos pivôs da derrota de Trump na eleição.

Mas os ventos mudaram. Já na campanha, Biden disse que “começaria imediatamente a organizar o hemisfério e o mundo para prover US$ 20 bilhões para a Amazônia, para o Brasil não queimar mais a Amazônia”.

A declaração gerou uma dura resposta do presidente Jair Bolsonaro, que classificou o comentário como “lamentável”, “desastroso e gratuito” e quebrou o protocolo presidencial ao declarar sua torcida pelo hoje derrotado Donald Trump.

Semanas antes, a agora vice-presidente Kamala Harris escreveu que “o presidente do Brasil Bolsonaro precisa responder pela devastação” na Amazônia.

“Qualquer destruição afeta a todos nós”, completou.

Mais recentemente, após ser questionado pela jornalista Raquel Krähenbühl, da GloboNews, sobre quando conversaria com o par brasileiro, Biden apenas riu.

MEIO AMBIENTE

Membros do partido democrata ouvidos pela reportagem sob anonimato descrevem Bolsonaro como uma figura “tóxica” no xadrez global.

Continuar investindo em uma relação próxima com o líder brasileiro seria, na avaliação destes críticos, uma contradição com as bandeiras de sustentabilidade, defesa aos direitos humanos e à diversidade levantadas pela chapa democrata que venceu as eleições.

Pela primeira vez na história dos EUA, Biden nomeou uma mulher indígena para chefiar um ministério (Interior) e mulheres transexuais para cargos importantes nas áreas de defesa e saúde. Negros, latinos e asiáticos aparecem em número recorde de nomeações.

O apoio a estes grupos é o eixo principal do dossiê, que também defende que Biden retire o apoio atual dos EUA para a adesão do Brasil à Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e questione a participação do Brasil no G7 e G20 enquanto Bolsonaro for presidente.

“Os EUA têm obrigação moral e interesse prático em se opor a uma série de iniciativas da atual presidência do Brasil”, diz o texto. “A recente ‘relação especial’ entre os dois países por meio da ampliação de relações comerciais e ajuda militar possibilitou violações dos direitos humanos e ambientais e protegeu Bolsonaro de consequências internacionais.”

O texto não cita diretamente a proposta de um fundo internacional de 20 bilhões de dólares, sugerida por Biden na campanha eleitoral, para conter o desmatamento na Amazônia.

No capítulo sobre meio ambiente, no entanto, o texto alerta que financiar programas de conservação do atual governo brasileiro poderia significar “jogar dinheiro no problema”, a não ser que o país mude a direção de suas políticas de proteção ambiental.

O remédio, segundo os autores, seria vincular qualquer financiamento às demandas de representantes da sociedade civil, povos indígenas, quilombolas e comunidades ribeirinhas.

“Um dos valores deste documento é preparar o governo (Biden) para o fluxo de desinformação vindo do governo Bolsonaro. O problema é que este governo não é apenas o mais agressivo antagonista do meio ambiente brasileiro visto até hoje, mas também um grande investidor em relações públicas divulgando informações deturpadas. Eles investem para encobrir problemas. Então o grande objetivo é mostrar ao governo quais devem ser as fontes seguras para informação sobre o Brasil: a sociedade, as organizações que estão em campo, as comunidades e grupos marginalizados”, diz à BBC News Brasil Daniel Brindis, diretor do Greenpeace nos EUA e um dos autores do dossiê.

“O presidente Biden precisa ter certeza de onde está investindo o dinheiro, ou corre o risco de jogá-lo fora”, afirma.

ALCÂNTARA E MINORIAS

Mas o dossiê diz que a atenção do governo dos EUA deve ir além do financiamento a políticas de conservação no Brasil e também deve mirar o papel de empresários, investidores e da política externa norte-americana “na ampliação do desmatamento e permissão de abusos de direitos humanos”.

Depois da China, os EUA são os maiores compradores de madeira brasileira no mundo. O documento ressalta, no entanto, que a lei Lacey, aprovada nos EUA em 2008, proíbe o comércio de produtos vegetais vindo de fontes ilegais nos Estados Unidos e em outros países.

Em 11 de janeiro deste ano, o Ministério Público Federal entrou em contato com o governo dos EUA para recuperar cargas de madeira extraída ilegalmente na Amazônia. Uma operação realizada em dezembro na divisa do Pará e do Amazonas recolheu mais de 130 mil metros cúbicos de madeira ilegal — o equivalente a mais de 6 mil caminhões de carga lotados, segundo a polícia federal.

O texto também lembra que os problemas ambientais brasileiros não se limitam à Amazônia e também incluem o cerrado, o Pantanal e a Mata Atlântica.

Além do foco ambiental, boa parte do dossiê se dedica a políticas sobre grupos historicamente marginalizados no Brasil como indígenas e quilombolas.

Sobre os últimos, o texto defende que os EUA reverta a assinatura do Acordo de Salvaguardas Tecnológicas assinado pelos governos Trump e Bolsonaro, em 2019, permitindo a exploração comercial da Base Espacial de Alcântara, no Maranhão.

Como foi assinado, o acordo prevê a remoção de centenas de famílias de quilombolas que vivem na região há quase dois séculos.

“O governo Biden-Harris deve se colocar de maneira firme contra qualquer desapropriação de terras quilombolas, enquanto se engaja em ações pacíficas colaboração com a Agência Espacial Brasileira em Alcântara”, sugere o texto, citando o Tratado do Espaço Sideral, um instrumento multilateral assinado tanto por EUA quanto pelo Brasil.

Segundo o texto do tratado, criado em meados dos anos 1960, em meio à Guerra Fria, iniciativas que envolvam exploração no espaço só podem acontecer a partir de fins pacíficos. “O governo Biden e Harris deve rejeitar firmemente qualquer envolvimento militar na colaboração espacial no Brasil. Qualquer colaboração entre os programas espaciais dos EUA e do Brasil deve eliminar o racismo e o legado ambiental destrutivo de Trump e Bolsonaro”, prossegue o dossiê.

O governo Bolsonaro afirma que o acordo de Alcântara estimulará o desenvolvimento do Programa Espacial Brasileiro e poderá gerar investimentos de até R$ 1,5 bilhão na economia nacional.

O Brasil diz pretender “tornar o Centro Espacial de Alcântara, no Maranhão, competitivo mundialmente e um grande atrativo de recursos para o Brasil no setor espacial”.

OUTROS TEMAS

Ao longo de mais de suas mais de 30 páginas, o texto também defende que os EUA divulguem documentos secretos sobre a ditadura no Brasil e que o Departamento de Justiça responda a questionamentos sobre a suposta participação dos EUA na operação Lava Jato.

Em agosto de 2019, o parlamentar Hank Johnson, junto outros 12 congressistas, pediu esclarecimentos sobre a relação dos norte-americanos com a operação brasileira, mas não teve resposta.

Em coro com relatórios recentes de organizações globais de direitos humanos sobre o Brasil, o dossiê também recomenda que o governo americano se coloque enfaticamente contra a violência policial no Brasil, os assassinatos de ativistas e trabalhadores rurais no país e a ataques contra religiões de matriz africana.

O texto também cita extinção do Ministério do Trabalho pelo governo Bolsonaro e “políticas de desmantelamento de direitos dos sindicatos, financiamento sindical, negociações coletivas e sistemas de fiscalização do trabalho” como temas a serem revertidos antes da discussão de qualquer acordo de livre-comércio com o Brasil.

O dossiê não foi enviado a membros do governo brasileiro.

Longe de Washington, após se tornar o último líder de um pais democrático a reconhecer a vitória de Biden e Harris, Bolsonaro vem tentando manobrar para reduzir os danos na relação entre os dois países.

Em janeiro, depois de defender teorias de conspiração infundadas sobre fraudes na eleição americana, o presidente brasileiro assinou uma carta de cumprimentos ao novo líder dos EUA.

“A relação Brasil e Estados Unidos é longa, sólida e baseada em valores elevados, como a defesa da democracia e das liberdades individuais. Sigo empenhado e pronto para trabalhar pela prosperidade de nossas nações e o bem-estar de nossos cidadãos”, dizia o texto, que não teve resposta.

À BBC News Brasil, em novembro, o embaixador brasileiro em Washington, Nestor Forster, disse acreditar que a proximidade entre os dois países se manteria em um eventual governo Biden. “Acreditamos firmemente que, independente do resultado das eleições aqui nos EUA, essa agenda vai continuar e a importância do Brasil não vai mudar porque está esse ou aquele partido. Temos a melhor relação com os dois partidos políticos, como é natural em uma democracia.”

Dias antes, no entanto, parlamentares democratas haviam chamado Bolsonaro de “pseudoditador” e classificado acordos entre os dois países como “tapa na cara do Congresso”.

Fonte: epoca.globo.com

Cantor do grupo Molejo é acusado de estuprar homem de 21 anos


Um jovem de 21 anos acusa o cantor do grupo Molejo Anderson Leonardo, 48, de tê-lo estuprado no dia 11 de dezembro de 2020 após o vocalista prometer levá-lo a uma reunião e entrar em um motel no Rio de Janeiro.

O boletim de ocorrência foi revelado, nesta quarta-feira (3), pelo colunista do programa A Tarde É Sua (RedeTV!) Alessandro Lo-Bianco.

O cantor nega veementemente o crime. Segundo relatado à polícia, Anderson Leonardo seria empresário da vítima, que tenta carreira de MC, e teria chamado o jovem para uma conversa em particular. Antes de chegar ao local, o vocalista teria dito que pararia o carro para que eles pudessem comer, mas em vez disso, o ludibriou a entrar em um hotel.

Ao chegar ao quarto, o cantor teria tirado as roupas e teria dado dois tapas na cara do jovem, que chorava e dizia ainda ser virgem. Ainda segundo relato à polícia, o rapaz afirmou que o cantor teria tomado seu celular e o teria desligado. Em seguida, Anderson Leonardo o teria violentado sexualmente, sem usar camisinha. Segundo relato do jovem no boletim de ocorrência, o vocalista ainda teria proferido diversos palavrões e xingamentos e que, em determinado momento do abuso, ele teria desmaiado.

Ao acordar, o jovem disse que Anderson Leonardo o teria obrigado a fazer sexo oral. “Se me morder eu te mato”, teria dito o cantor. Machucado e constrangido, o MC diz ter tomado banho e pedido para ir embora. Anderson Leonardo teria dito que não sabia se era “sorte ou azar” ter tido relação com o jovem aos 48 anos após ser pai aos 47. Os dois teriam deixado o local e o jovem teria sido abandonado na rua.

À polícia, o jovem disse que teria a cueca usada no dia em que houve o abuso com manchas de sangue e, também, com sêmen do cantor. CANTOR NEGA O OCORRIDO Em resposta por meio de suas redes sociais, o cantor Anderson Leonardo nega veementemente o ocorrido. De acordo com nota, ele foi surpreendido com a notícia e não tem qualquer conhecimento sobre o assunto, já que não foi intimado.

O cantor diz ainda que “lamenta profundamente as declarações envolvendo seu nome, refutando qualquer ato de violência contra quem quer que seja, negando categoricamente à acusação completamente falsa de agressão sexual”.

O artista ressalta que em mais de 30 anos de vida pública jamais teve seu nome ligado a qualquer ato criminoso ou que viesse a desabonar ou macular a sua imagem e carreira. A nota afirma que Anderson “conhece a suposta vítima, mas jamais praticou os atos veiculados na imprensa”. Diz também que tem conhecimento que a suposta vítima já esteve presente em diversas apresentações artísticas dele, “o que demonstra que a narrativa publicada nunca ocorreu”.

Folhapress

Bahia registra 40 mortes por Covid-19 pelo segundo dia consecutivo


A Secretaria Estadual da Saúde (Sesab) notificou 40 novos óbitos em decorrência da Covid-19 na Bahia nesta terça-feira (2), o maior número desde o dia 3 de outubro de 2020. Também foram registrados 3.536 novas contaminações pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas.

Com esses números, a Bahia chega agora a 592.770 casos confirmados e 10.176 mortes provocadas pela Covid-19 desde o início da pandemia, que teve sua primeira notificação no estado no dia 6 de março de 2020, em Feira de Santana.

A quantidade de casos ativos da doença também registrou aumento nesta terça, de 12.172 para 12.309. Os 10 municípios baianos com mais contaminados são Salvador (2.525), Itabuna (558), Vitória da Conquista (329), Ilhéus (245), Feira de Santana (214), Santo Antônio de Jesus (188), Jequié (183), Cruz das Almas (150), Porto Seguro (136) e Paulo Afonso (131).

Por outro lado, a taxa de ocupação das UTIs reservadas para o tratamento de pacientes com Covid-19 voltou a cair, de 68% para 67%, atingindo o menor percentual desde o dia 29 de novembro de 2020. A situação mais preocupante segue sendo a da região sul do estado, que tem 92% de suas vagas de terapia intensiva ocupadas.

Por Lula Bonfim

Simões Filho soma 11 novos casos da Covid-19 nesta quarta (03)


A cidade de Simões Filho, registrou 11 novos casos da Covid-19, nesta quarta-feira (03/01). Segundo dados do boletim epidemiológico divulgado pela Prefeitura, no total desde o início da pandemia, 2.862 pessoas foram contaminadas pelo vírus. Os dados ainda apontam que, 5.509 casos suspeitos foram descartados, 74 aguardam resultado do exame, 2.704 casos já estão recuperados da doença e 68 vieram a óbito.

O poder público municipal segue alertando a população acerca da importância das medidas preventivas como lavar as mãos com água e sabão ou uso de álcool gel 70% e máscara de proteção individual.

Os 11 novos casos foram registrados nos seguintes bairros:

PALMARES: 2 Feminino;

SANTO ANTÔNIO: 1 Feminino;

P.PARADA: 2 Feminino e 1 Masculino;

GOES CALMON: 1 Masculino e 1 Feminino;

CIA 1: 1 Masculino e 1 Feminino;

PITANGUINHA: 1 Masculino.

CIA 1- 454; CENTRO- 348; CIA 2- 202; PITANGUINHA- 256; S.FILHO 1- 138; CESAR BORGES- 59; KM 25- 207; KM 30- 136; ILHA SÃO JOÃO- 61; PARQUE CONTINENTAL- 68; MAPELE- 57; PONTO PARADA- 275; VIDA NOVA- 96; ARATU- 33; COTEGIPE- 21; SANTO ANTONIO DO RIOS DAS PEDRAS- 59; EUCALIPTO- 91; JARDIM RENATÃO- 19; ESTRADA CANDEIAS- 51; PALMARES- 46; COVA DA GIA- 05; CRISTO REI- 67; GOES CALMON- 35; SANTA ROSA- 19; SÃO MIGUEL- 09; ENGENHO NOVO- 25; QUILOMBO RIO DOS MACACOS- 10; SÃO JOSÉ- 03; GUERREIRO- 02; SANTA LUZIA- 01;PITANGA DE PALMARES- 07; DANDA- 02.

Municípios baianos receberão recursos da Codevasf para desenvolvimento de infraestrutura


O apoio para comunidades rurais das 235 cidades baianas de abrangência da Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco e Parnaíba (Codevasf), chegará em breve. Nesta terça-feira (02), o deputado federal Alex Santana (PDT), em conjunto com os pares Ronaldo Carletto (PP) e Elmar Nascimento (DEM), se reuniram com o presidente da estatal, Marcelo Moreira para agilizar a liberação de recursos para obras de desenvolvimento de infraestrutura.
A iniciativa beneficiará as produções agrícolas e de pecuária do interior da Bahia com impacto direto nos produtores rurais e empreendimentos que utilizam recursos hídricos, em especial, além da tecnologia que poderá chegar aos agricultores familiares.

“Com essa aplicação considerável de recursos, conseguimos incrementar a estrutura dos municípios e de associações comunitárias. As doações de ferramentas agrícolas e veículos de operação pesada são essenciais para que os diversos municípios cuidem da manutenção das estradas vicinais, por onde é escoada a produção da agricultura familiar”, detalhou Alex.

Rodrigo Maia culpa ACM Neto por derrota de Baleia Rossi na Câmara dos Deputados


O ex-presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, culpou o ex-prefeito de Salvador e presidente nacional do DEM, ACM Neto, pela derrota do deputado federal Baleia Rossi (MDB) na disputa pela Câmara.

Segundo a coluna de Guilherme Amado, na revista Época, Maia teria conversado com diversas pessoas nesta terça-feira, 2, e apontado a insatisfação com Neto.

“Enumera cada ato de Neto que considera ter sido o causador de sua acachapante derrota. E sobre eventuais erros seus, nada diz”, disse o colunista.

A tarde

Oxford afirma que sua vacina é 76% eficaz por três meses após uma dose


A vacina contra Covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela AstraZeneca tem 76% de eficácia contra infecções sintomáticas durante três meses após uma única dose, e a eficácia aumenta quando a segunda dose é dada mais tarde, mostrou um estudo divulgado nesta terça-feira, 2.

Segundo a Universidade de Oxford, as conclusões do estudo, que ainda não foi analisado pela comunidade científica, endossam a decisão do Reino Unido de aumentar o intervalo entre a dose inicial e a de reforço para 12 semanas.

O Reino Unido decidiu dar alguma proteção ao maior número possível de pessoas ampliando o período de tempo entre as duas doses das vacinas contra Covid-19.

A AstraZeneca aprovou a medida, dizendo que a flexibilidade para aumentar o tempo entre doses é a melhor estratégia para a vacina.

Os resultados, coletados de testes no Reino Unido, do Brasil e da África do Sul, indicaram que alguma proteção foi obtida depois de uma dose e que as respostas imunológicas foram reforçadas com um intervalo maior até a segunda dose entre participantes de 18 a 55 anos.

“A eficácia da vacina após uma única dose padrão da vacina entre o dia 22 e o 90º dia pós-vacinação foi de 76%, e análises modeladas indicaram que a proteção não diminuiu durante esse período inicial de três meses”, disseram acadêmicos de Oxford.

De acordo com o estudo, a eficácia da vacina foi de 82,4% com 12 semanas, ou mais, até a segunda dose – ela foi de 54,9% quando a dose de reforço foi administrada menos de seis semanas após a primeira dose.

Por Agência Brasil

Idosos a partir de 90 anos começam a ser vacinados contra a Covid-19 em Simões Filho


Idosos a  partir de 90 anos começaram a ser vacinados contra a Covid-19, na manhã desta terça-feira (2), em Simões Filho, município da Região Metropolitana de Salvador. O horário da vacinação é de 8h às 15h e seguirá até o dia 04 de fevereiro, no Centro Social, localizado na Av. Eng. Walter Aragão de Souza, Centro.

Os acamados ou com dificuldade de locomoção, com 90 anos ou mais, estão sendo vacinados em domicílio pela equipe volante de Estratégia da Saúde de Família. O agendamento pode ser solicitado pelo familiar ou responsável na unidade de saúde mais próxima ou através do agente comunitário de saúde.

“Esse é um momento de esperança. Das doses recebidas já aplicamos um percentual de 66%, contemplando Trabalhadores da Saúde, Instituições de Longa Permanência e agora, com idosos a partir de 90 anos. Seguimos vacinando, sempre atendendo aos critérios definidos pelo Ministério da Saúde. A expectativa do Prefeito Dinha é possamos avançar para outras fases, conforme a chegada de mais doses enviadas pelo governo federal”, disse Iridan Brasileiro, secretária de Saúde.

Até o momento, 959 pessoas já foram imunizadas no município, de acordo com a Vigilância Epidemiológica.