Dólar fecha em queda, com mercado ainda atento a cenário político


O dólar fechou em queda em relação ao real nesta terça-feira e voltou a terminar o dia a R$ 3,737 – o menor valor do ano, com o cenário político no Brasil ainda sob as atenções do mercado e ofuscando o cenário externo desfavorável.

A moeda voltou a cair com força nesta tarde após o Banco Central anunciar leilão de venda de dólares com compromisso de recompra.

Na semana e no mês, há queda acumulada de 0,58% e 6,61%, respectivamente. No ano, há desvalorização de 5,3%. Informações do Notícias ao Minuto.

Gêmeos de pais diferentes são identificados em teste de DNA no Vietnã


Nesta terça-feira (8), foi revelado um caso um caso de gêmeos nascidos de pais diferentes pelas autoridades sanitárias do Vietnã.

Segundo informações da AFP, o exame de DNA feito com os irmãos em um laboratório de Hanói, a pedido dos pais, indicou que cada criança possuia um pai diferente.

“Nosso centro de análises realizou os testes e descobriu que os gêmeos tinham dois pais”, declarou à AFP Le Dinh Luong, presidente da Associação de Genética do Vietnã.

De acordo com a publicação, o raríssimo fenômeno ocorre quando os óvulos da mãe são fecundados por dois homens diferentes, em relações sexuais ocorridas no mesmo período de ovulação.

Um dos pais dos bebês pediu o exame de DNA depois de perceber que um dos gêmeos não parecia ter traços físicos da família.

Argélia repatria mais de 1.500 migrantes nos próximos dias


Os migrantes são provenientes do Níger, Mali, Senegal, Camarões, Gâmbia, Guiné, Libéria e Burkina-Faso e foram transportados para a fronteira por 21 ônibus

As autoridades argelinas vão repatriar nos próximos dias mais de 1.500 migrantes de várias nacionalidades africanas, informou hoje a agência estatal APS.

Segundo a APS, saiu hoje da cidade meridional de Uarfla o “último contingente”, composto por 796 migrantes, rumo ao centro de acolhimento de refugiados na cidade de Tamanraset, na fronteira com o Mali.

Os migrantes são provenientes do Níger, Mali, Senegal, Camarões, Gâmbia, Guiné, Libéria e Burkina-Faso e foram transportados para a fronteira por 21 ônibus.

Entre quinta-feira e sábado, dois grupos de cerca de 1.000 pessoas foram transportados de Uargla para Tamanraset.

A região do Saara argelino, fronteira com quatro países com grande instabilidade e pobreza, é usada como trânsito para milhares de subsaarianos que tentam chegar ao continente europeu.

Durante o ano de 2015, cerca de 413 pessoas do Níger foram repatriados pelo Governo argelino, no âmbito de um programa de cooperação bilateral entre a Argélia e aquele país.

Dilma trata manifestações do domingo como ‘situação de emergência’


Depois do temor de que as manifestações marcadas para o próximo domingo (13), contra o seu mandato possam acirrar a violência entre manifestantes contrários e a favor e trazer danos ainda maiores para a imagem do governo e do PT, a presidente Dilma Rousseff dedicou a maior parte da segunda-feira, 7, para tratar sobre o tema. Assim que retornou de uma agenda do programa Minha Casa, Minha Vida, em Caxias do Sul (RJ), Dilma convocou seus ministros mais próximos para uma reunião de emergência em Brasília.

Enquanto Dilma ainda viajava, o presidente nacional do PT, Rui Falcão, esteve pela manhã no Palácio do Planalto e, segundo fontes, alertou aos ministros petistas Jaques Wagner e Ricardo Berzoini sobre o risco que o partido corre caso episódios de violência sejam registrados no domingo.

A avaliação de petistas é de que a ação do juiz Sérgio Moro de decretar a condução coercitiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva levou o padrinho político de Dilma a insuflar a militância, que já tem feito convocações para contrapor as manifestações pró-impeachment marcadas para domingo. A partir daí surgiu o temor de que confrontos, até mesmo fatais, possam ampliar a crise política, já que na última sexta-feira, 4, o depoimento obrigatório de Lula gerou graves enfrentamentos.

Nesta linha, há quem defenda que também é preciso “responsabilidade” da oposição para acalmar os ânimos, pois não interessa a nenhum dos lados ter sua imagem atrelada a violência, “que se sabe como começa, mas não se sabe onde termina”.

Apesar de ser tratada por interlocutores como uma reunião de coordenação política convocada de última hora por Dilma, o encontro, que durou grande parte da tarde e início da noite, foi “enxuta”, apenas com a participação dos ministros Jaques Wagner (Casa Civil), Ricardo Berzoini (Secretaria Geral) e o assessor especial da presidente, Giles Azevedo. Em viagem ao Rio, o ministro da Defesa, Aldo Rebelo, se integrou ao encontro depois.

União

Nesta segunda, em cerimônia de entrega de casas do Programa Minha Casa, Minha Vida, em Caxias do Sul, a presidente disse que o governo tem de querer a unidade dos brasileiros. “Ele governa para todos, não parte ou pedaço da população. O governo sempre quer a unidade do País. A oposição tem absoluto direito de divergir, mas não pode sistematicamente ficar dividindo o País”, afirmou.

A presidente reconheceu que o Brasil passa por um momento de dificuldades econômicas, mas disse que parte delas se deve à sistemática crise política, provocada “por aqueles inconformados que perderam as eleições” e que querem antecipar a eleição presidencial de 2018. “Tem certo tipo de luta política que cria um problema sistemático, não só para a política em si, mas para a economia, a criação de emprego, o crescimento das empresas. Ninguém fica satisfeito quando começa aquela briga”.

Dilma usou seu discurso para reforçar sua “indignação” com a operação a Polícia Federal. Num discurso rápido, ela disse que não tem o menor sentido ter conduzido seu padrinho político ‘sob vara’ para prestar o depoimento. E, utilizando os mesmos argumentos que o ex-presidente usou na sexta-feira, em pronunciamento feito na sede nacional do PT, horas depois de prestar o depoimento, Dilma salientou que Lula “jamais se recusou a depor”. E frisou: “Justiça seja feita, Lula nunca se julgou melhor do que ninguém.”

Pauta-bomba

Outra preocupação que fez parte da reunião de Dilma no dia foi em relação à Proposta de Emenda à Constituição 1/2015, a chamada PEC da Saúde, que aumenta de 15% para 19,4% da Receita Corrente Líquida (RCL) o porcentual mínimo que a União é obrigada a investir em saúde. O governo é contra a matéria, pois argumenta que a “pauta-bomba” traz impacto de R$ 15 bilhões no próximo ano e R$ 207,1 bilhões até 2022, quando o porcentual máximo é atingido.

Segundo interlocutores do governo, a avaliação é que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), tem usado o cargo para fazer o enfrentamento e ao mesmo tempo tentar se proteger. “O governo tem que dar um jeito, buscar uma alternativa para a PEC da Saúde”, disse uma fonte, reconhecendo que o governo ainda não tem “essa solução”. Com informações do Estadão Conteúdo.

Sem previsão de alta médica, Gilberto Gil segue internado em São Paulo


O cantor e compositor baiano Gilberto Gil segue internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, com um quadro de hipertensão arterial, após ter dado entrada no dia 25 de março. De acordo com informações da assessoria de imprensa da unidade de saúde, o quadro clinico do artista segue inalterado e não há previsão de alta médica. Acompanhado pelos cardiologistas Roberto Kalil Filho e Paulo Cesar Ayrosa Galvão, Gil está em observação e tratamento clínico. (BN)

“Sexo oral por água”: As denúncias de estupro contra soldados da ONU


As acusações de inércia contra a ONU só chegaram à imprensa internacional após um funcionário da organização, vazar um relatório confidencial sobre denúncias de abuso Uma menina revelou para um membro da Comissão de Direitos Humanos, que “fez sexo oral em soldados franceses em troca de uma garrafa de água e um pacote de biscoitos”. Ela se referia aos crimes sexuais cometidos por soldados e funcionários da ONU.

Segundo o G1, na última sexta-feira (4), um informe foi divulgado como parte de uma nova política que busca “nomear e envergonhar” os responsáveis. Tal estratégia foi adotada após escândalos de abusos sexuais a crianças e adolescentes por seus soldados na República Centro-Africana, em 2015. O secretário-geral da entidade, Ban Ki-moon, apresentou o documento que contém uma lista 99 novas denúncias de abuso sexual cometido por soldados e funcionários da organização em missões internacionais no ano passado, refletindo um crescimento em relação aos 80 casos registrados em 2014.

Dos 99 casos denunciados, 69 foram de abusos cometidos por soldados em missões de paz e 30 por funcionários da ONU em outros setores. De forma inédita, foi divulgada a lista de países onde tais denúncias ocorreram: Alemanha, Burundi, Gana, Senegal, Eslováquia, Madagascar, Ruanda, República Democrática do Congo, Burkina Fasso, Camarões, Tanzânia, Níger, Moldávia, Togo, África do Sul, Benin, Nigéria e Gabão. A maioria dos abusos ocorreu na África.

Entretanto , o relatório foi altamente criticado pela ONG Code Blue, que monitora as denúncias contra soldados, os “capacetes azuis” e funcionários das Nações Unidas. “O que a ONU fez exatamente diante das mais de 1 mil denúncias de abuso sexual contra seus funcionários desde 2007? Debaixo da máscara de que toma alguma providência, o que realmente existe é a inércia”, declarou a ONG em um comunicado. O relatório da ONU pede que os países dos acusados julguem os culpados em seus tribunais e que um banco de amostras de DNA de seus soldados seja criado para facilitar os processos criminais. Mas, excluindo essas recomendações, pouca coisa mudou nos locais onde o órgão atua.

Uma adolescente de 14 anos falou com a Human Rights Watch: “Eu passava pela base da Minusca (a missão da ONU no país) no aeroporto quando me atacaram. Os soldados estavam armados. Um segurou meus braços enquanto outro arrancou minha roupa. Jogaram-me em um pasto, e, enquanto um me segurava, outro me estuprou.”

Outra jovem de 18 anos declarou ter sido abusada sexualmente quando foi pedir comida na base dos soldados da ONU na República Democrática do Congo. “Três homens armados se jogaram em cima de mim e disseram que me matariam se eu os denunciasse. Todos eles me estupraram”, afirmou a jovem.

O general Romeo Dallaire, ex-comandante das tropas da organização em Ruanda durante o genocídio ocorrido em 1994, afirmou em 2015 que as denúncias de abuso de menores na República Centro-Africana lhe causava nojo. “O caso vai totalmente contra a suposta razão pela qual as tropas são enviadas a campo em missão de paz”, disse Romeo.

As acusações de inércia contra a ONU só chegaram à imprensa internacional após um funcionário da organização, Anders Kompass, que, frustrado diante da falta de ação da instituição, vazou um relatório confidencial sobre denúncias de abuso e o entregou a promotores da França.

“No universo paralelo da burocracia da ONU, os mesmos personagens que tiveram um papel ativo no fracasso da (missão na) República Centro-Africana agora supervisionam as mudanças para melhorar a situação. Quando as raposas estão encarregadas do galinheiro, o galinheiro está condenado”, afirmou a Code Blue.

Notícias ao Minuto

Zika revela ciência forte no país e falta de recursos


O caráter único da epidemia de zika – que se espalhou muito rapidamente pelo País levantando a suspeita de ser responsável pelo aumento de casos de microcefalia e outros problemas neurológicos – pode ter pelo menos uma consequência positiva: abriu oportunidade para a ciência brasileira se destacar em responder rapidamente a uma emergência de saúde.

Provavelmente pela primeira vez em torno de um problema biomédico, a comunidade científica nacional foi muito ágil em se articular, fazer parcerias locais e com instituições estrangeiras e redirecionar esforços dos laboratórios para uma nova causa. Mas essa rápida mobilização, apontam líderes de alguns dos principais grupos de pesquisa, ainda não foi seguida por contrapartida de oferta de recursos do governo federal, o que pode ser um entrave em breve para o avanço dos estudos.

“Desde que observamos o aumento nos casos de microcefalia, em outubro, e, a partir do momento em que o Ministério da Saúde decretou a emergência sanitária nacional, em 11 de novembro, a ciência se reorganizou de tal forma que logo começou mostrar evidências muito significativas, que fizeram, por exemplo, o governo mudar sua postura de vigilância e agilizar uma campanha contra o Aedes aegypti”, relata Rodrigo Stabeli, vice-presidente de pesquisa e laboratórios de referência da Fiocruz.

“Vemos cientistas compartilhando dados e materiais, o que mostra que a ciência brasileira tem capacidade de dar respostas ao que talvez seja um dos maiores problemas de saúde no País”, diz. “Por outro lado, desde o começo o governo promete recursos para a pesquisa, mas já se passaram mais de cem dias desde o decreto de emergência nacional e ainda não vimos uma política concisa que possa dar diretriz de financiamento.”

Queixas

O problema veio à tona em encontro no Recife, na semana passada, que reuniu pesquisadores de todo o País que trabalham no enfrentamento da situação. “O que mais se ouviu é gente se queixando de falta de dinheiro. Existe uma crise, claro, mas temos visto o governo falar em alocação de recursos. Só que ainda não vemos isso chegar às bancadas dos laboratórios. E a ciência agora não pode ficar esperando”, diz o virologista Paolo Zanotto, do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (USP) e coordenador da Rede Zika, força-tarefa paulista.

Em São Paulo, a situação só não é tão dramática porque a Fapesp (agência de fomento à pesquisa do Estado), em dezembro, aprovou em dias a liberação de aditivos para projetos que já estavam em andamento, redirecionando esforços de outras pesquisas. O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação pensa em criar um modelo de fast track, mas isso ainda não vingou.

Pacotão

Conforme a reportagem apurou, o órgão está planejando, com o Ministério da Saúde e a Casa Civil, lançar um pacotão de editais e linhas de financiamento para agilizar a pesquisa em zika, mas também ainda não há data de lançamento.

Pedro Prata, diretor do Departamento de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, afirmou que existe esse plano e reconheceu que é necessário fortalecer as pesquisas em andamento. “Temos condições de ser protagonistas no desenvolvimento científico da área: temos material humano, instituições fortes. Precisamos de fomento.”

Prata disse que amanhã e quarta-feira serão feitas “oficinas de prioridades” com os principais grupos que trabalham com zika no País para que eles façam apresentações e o governo decida quais precisam de fortalecimento e devem receber investimento primeiro. Apenas depois, disse Prata, é que serão lançados os editais para projetos de médio e longo prazo. Cada um deve receber algo em torno de R$ 500 mil a R$ 1 milhão.

Também afirmou que a prioridade inicial do governo federal foi investir nas pesquisas de vacina. Foi anunciado repasse para o Instituto Butantã de R$ 100 milhões, mas são para testes da vacina da dengue. O governo confia que será possível transformar a vacina tetravalente (para os quatro sorotipos de dengue) em pentavalente (incluindo o zika). “A vacina teve prioridade porque já protege as pessoas antes mesmo de entendermos melhor o que está acontecendo (na epidemia).”

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Grupo Bauminas investe na Bahia


O Grupo Bauminas –  líder nacional em coagulantes para o tratamento de água e efluentes –   irá inaugurar até o próximo mês de julho mais uma fábrica na Bahia. A unidade de Camaçari, que foi adquirida no ano passado da  Sulamericana Química, está sendo modernizada e ganhará  uma nova linha de produtos a partir do ácido clorídrico, além da ampliação da fabricação de uma nova geração de coagulantes e floculantes inorgânicos (produtos químicos usados no tratamento de águas de abastecimento e efluentes de indústrias). Os investimentos na unidade, que vão gerar 25 novos empregos diretos,  somam R$ 50 milhões. Além de Camaçari, o grupo mineiro possui fábricas  em Salvador e Mucuri, no extremo sul baiano, onde trabalham cerca de 120 pessoas. As unidades também produzem coagulantes e floculantes, utilizados, principalmente, no tratamento de água. Os produtos também são empregados  em diversos processos industriais, como, por exemplo, na etapa de branqueamento da celulose. A empresa atende  na Bahia clientes como a Embasa e a Suzano Papel e Celulose.

“Cortina de fumaça”, diz MPF sobre polêmica de condução coercitiva de Lula


Em nota emitida, na noite deste último sábado (5), a força-tarefa do Ministério Público Federal (MPF) no Paraná, responsável pelas investigações da Operação Lava Jato, reafirmou a necessidade da condução para depoimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo o texto “instalou-se uma falsa controvérsia sobre a natureza e circunstâncias da condução coercitiva” de Lula, e que a discussão é apenas “cortina de fumaça sobre os fatos investigados”.

De acordo com o MPF, no decorrer das 24 fases da Operação, 117 mandados de condução coercitiva foram cumpridos, todos com autorização do juiz federal Sérgio Moro. “Apenas nesta última fase e em relação a apenas uma das conduções coercitivas determinadas, a do senhor Luiz Inácio Lula da Silva, houve a manifestação de algumas opiniões contrárias à legalidade e constitucionalidade dessa medida, bem como de sua conveniência e oportunidade”, disse os procuradores.

Para o Ministério Público Federal, a condução coercitiva tem um grau de gravidade menor do que a prisão temporária e tem o intuito de atender a finalidades úteis para a investigação, como garantir a segurança do investigado e da sociedade, além de evitar “a dissipação de provas ou tumulto na sua colheita, além de propiciar uma oportunidade segura para um possível depoimento”, relataram os investigadores.

Metro1

Turquia condena traficantes do caso do menino sírio Aylan


Um tribunal turco condenou nesta sexta-feira (4) a quatro anos e dois meses de prisão dois traficantes de pessoas pelo naufrágio de um barco de migrantes no qual viajava Aylan Kurdi, o menino sírio de três anos que morreu afogado e se converteu no símbolo da crise dos refugiados na Europa.

No mesmo naufrágio, em 2 de setembro de 2015. morreram também o irmão de Aylan, Galib, e sua mãe, Rehana. O barco em que a família viajava, um bote com capacidade para oito pessoas, transportava 16 passageiros.

O tribunal de Bodrum (sudoeste da Turquia) declarou Muwafaka Alabash e Asem Alfrhad culpados de tráfico de migrantes, mas os absolveu do crime de negligência que levou à morte dos migrantes, indicou a agência de notícias Dogan.