Homem-bomba mata 29 em estádio de futebol no Iraque


Um homem-bomba se explodiu nesta sexta-feira (25) em um estádio de futebol ao sul do Iraque, deixando 29 mortos e 60 feridos, num momento em que o exército anuncia avanços no combate ao Estado Islâmico na região, segundo autoridades de segurança.

O ataque ocorreu durante uma partida no estádio da cidade de Iskanderiyah, a 50 quilômetros de Bagdá, de acordo com as fontes. Autoridades de saúde confirmaram o número de mortes.

O Estado Islâmico reivindicou a autoria do atentado por meio de comunicado divulgado online, informou o grupo de inteligência SITE, uma organização de monitoramento. O grupo extremista vem se empenhando uma campanha de ataques suicidas dentro e nos arredores da capital iraquiana, enquanto militares e forças aliadas combatem os rebeles no norte e oeste do Iraque.

O bombardeio ocorreu depois que o porta-voz do exército iraquiano, Yahya Rusoul, anunciou que tropas e combatentes sunitas retomaram o controle da cidade de Kubeisa, na província de Anbar, ao oeste do país. Um dia antes, membros do Estado Islâmico foram expulsos de uma série de vilarejos na província de Nineveh, no norte do Iraque, após pesados ataques aéreos por forças da coalizão. Com informações do Estadão Conteúdo.

Defesa recorre ao Supremo contra suspensão da posse de Lula na Casa Civil


Em nota divulgada nesta quinta (25), a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva informou que entrou com recurso contra a decisão liminar do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendendo a nomeação de Lula para chefiar a Casa Civil. De acordo com a defesa, os recursos foram protocolados ontem (24).

A liminar de Mendes foi concedida semana passada e atendeu pedidos do PPS e do PSDB. Na decisão, Gilmar Mendes disse que a nomeação de Lula para o cargo de ministro teve por objetivo retirar a competência do juiz federal Sérgio Moro (responsável pelas investigações da Lava Jato em primeira instância) para investigá-lo.

Além da suspensão da posse, o ministro do STF decidiu também que os processos que envolvem Lula na Operação Lava Jato deveriam ficar sob a relatoria do juiz. Na terça-feira (22), o ministro Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato no STF, determinou que Moro enviasse imediatamente ao tribunal todas as investigações envolvendo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Na nota, os advogados de Lula informaram que pedem a “reforma da decisão proferida por Gilmar Mendes”. Entre os motivos, a defesa afirmou que o tipo de ação usada pelos partidos para questionar a nomeação, o mandado de segurança coletivo, “não serve para essa finalidade, conforme jurisprudência do próprio STF”.

Eles defendem também que o ex-presidente atende os requisitos exigidos pela Constituição Federal para ocupar o cargo de ministro e dizem que “sua nomeação tem por objetivo ajudar o país e a presidenta da Republica a retomar o desenvolvimento social e econômico.”

Para os advogados, outro motivo para o pedido é que “não é possível presumir desvio de finalidade na nomeação de Lula, muito menos mediante a distorção de conversas interceptadas de forma ilegal – do telefone de Lula e de seus advogados” . Segundo os advogados, o ministro do STF não poderia ter tomado a decisão de devolver para Moro o processo, já que o tema “extrapola os limites das ações propostas pelo PPS e pelo PSDB e somente poderá ser analisado no âmbito de processo já distribuído ao ministro Teori Zavascki”.

Zavascki é o relator da Lava Jato no STF. Os advogados questionam ainda o fato das ações serem distribuídas ao ministro Gilmar Mendes. Para eles, deveria ser tratado por Zavascki.

Conforme a nota, o recurso deve ser julgado pelo STF junto com outro apresentado esta semana pela Advocacia-Geral da União (AGU) sobre o mesmo tema.

A AGU também rebate as afirmações do ministro Gilmar Mendes sobre suposta intenção do governo em nomear Lula para beneficiá-lo com o foro privilegiado em função das investigações da Operação Lava Jato. A AGU destacou que não há nenhum impedimento legal para que Lula assuma o ministério.

*Agência Brasil

Cinco pessoas morrem e uma fica ferida em acidente na BR-324; três irmãos estão entre vítimas


Cinco homens morreram e um ficou gravemente ferido durante um acidente na BR-324, nas proximidades da cidade de Nova Fátima, no nordeste baiano. A colisão aconteceu por volta das 23h da quinta-feira (24), quando uma Sprinter e um Fiat Strada bateram de frente em uma ponte na altura do km 414 da rodovia, informou a Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Das vítimas, três eram irmãos. Eles voltavam de Juazeiro, onde tinham ido vender queijos e requeijão, acompanhados de um amigo. A viagem a trabalho terminou em tragédia quando o motorista da Sprinter perdeu o controle da direção, invadiu a pista contrária e bateu de frente com a picape.

Os irmãos Edcarlos Souza da Silva, 38 anos, Eduardo Souza da Silva, 34, Enilson Carlos Souza da Silva, 26, e o amigo Gicivaldo da Silva Lima, 34 anos, estavam na Strada e ficaram presos às ferragens. Eles não resistiram aos ferimentos e morreram no local. As vítimas moravam na cidade de Pé de Serra, município da Região Sisaleira.

Motorista teria dormindo ao volante, diz PRF
A Sprinter envolvida no acidente tinha placa de Minas Gerais, e logomarca da empresa Esdeva Indústria Gráfica. Ainda segundo a PRF, informações preliminares apontam que o motorista da van invadiu a pista onde a Strada seguia para Pé de Serra após dormir ao volante.

Natural de Minas Gerais, o condutor Silvano Luis Apolinário foi o único sobrevivente da colisão. Ele ficou gravemente ferido e foi socorrido inicialmente para o Hospital de Nova Fátima, antes de ser transferido para o Hospital Geral do Estado (HGE), em Salvador, onde segue internado.

Um mineiro de 37 anos, Marcelo Martins Sales, viajava com Silvano na Sprinter e morreu no local da batida. Os dois carros envolvidos na colisão ficaram destruídos – a van chegou a capotar antes de parar em cima da pista, enquanto o Fiat Strada foi jogado para o acostamento.

Estrada não tem iluminação

Uma perícia ainda vai determinar se os veículos estavam em alta velocidade. Segundo o agente Veras, da PRF de Capim Grosso, o trecho onde o acidente aconteceu não tem boa iluminação. Os corpos das vítimas foram encaminhados ao Departamento de Polícia Técnica (DPT) da região, mas ainda não há informações sobre o local e horários do enterros das cinco vítimas.

*Correio

Angola já registra 158 mortes devido a surto de febre amarela


Pelo menos 158 pessoas morreram em Angola devido a um surto de febre amarela que explodiu em dezembro de 2015. De acordo com os dados divulgados pelo Serviço Nacional de Saúde Pública nesta quarta-feira (23), já foram registrados 986 casos de febre amarela no país, que iniciou uma campanha de vacinação em massa para conter a primeira epidemia deste tipo em 30 anos. Os pontos de vacinação foram distribuídos, segundo o site Terra, em escolas, centros esportivos e prédios públicos. A maior parte dos atingidos pela doença está em Luanda. Além da vacinação, as autoridades recomendam outras ações, como usar mosquiteiros e evitar água parada. (BN)

Papa lava os pés de refugiados: “Somos filhos do mesmo Pai”


O Papa Francisco deixou o Vaticano na tarde desta Quinta-feira Santa para ir até o norte de Roma onde, na presença de mais de 800 refugiados, celebrou a Missa da Ceia do Senhor com o Rito do Lava-pés.

A pequena cidade de Castelnuovo di Porto abriga os refugiados que chegam à Itália e permanecem em um centro de acolhida até obter os documentos para viver legalmente no país.

Ao lembrar os atentados terroristas em Bruxelas – “um gesto de guerra, de destruição”, – Francisco recordou que por trás dos camicazes havia outros interesses. “Atrás daquele de gesto estão os traficantes de armas que querem o sangue, não a paz, que querem a guerra, não a fraternidade”.

Para contrastar o terrorismo, Francisco citou a reunião de todos – “de diversas religiões, diversas culturas, filhos do mesmo Pai” – para celebrar a Ceia do Senhor contra “aqueles que compram as armas para destruir a fraternidade”. Neste ponto, o Papa recordou as dificuldades enfrentadas pelos refugiados.

“Este é o gesto que eu faço com vocês: cada um de nós tem uma história, cada um de vocês tem uma história, tantas cruzes e dores, mas também um coração aberto que quer a fraternidade”, disse.

Antes de passar ao Rito do Lava-pés, Francisco pediu que cada um, na sua língua, “rezasse ao Senhor para que esta fraternidade se espalhe pelo mundo”.

*Agência Brasil

Rossetto aposta em melhoria do mercado de trabalho ainda em 2016


Ao término de uma semana de más notícias para o mercado de trabalho, com forte aumento da taxa de desemprego e recorde de demissões em janeiro e fevereiro, o ministro do Trabalho, Emprego e Previdência, Miguel Rossetto, afirmou que o quadro preocupa o governo, mas demonstrou confiança numa melhora do cenário ao longo do ano. Segundo Rossetto, medidas do governo para ampliar investimentos, sobretudo na construção civil, deverão surtir efeito ainda em 2016.

“Os dados não são bons. Eles dão sequencia à realidade de 2015, que foi um ano muito difícil. Por isso, estamos trabalhando muito para que possamos, ainda em 2016, reverter essa curva e retomarmos o crescimento econômico e a geração de trabalho e emprego”, disse Rossetto, após participar, no Rio, de reunião sobre o trabalho nos Jogos Olímpicos de 2016.

Segundo o ministro, “várias iniciativas” estão sendo tomadas no sentido de retomar investimentos, sobretudo na construção civil. “A presidente Dilma prepara o anúncio do Minha Casa, Minha Vida 3”, disse Rossetto.

O ministro reconheceu que “dificuldades econômicas” têm relação com a crise política. “Por isso, temos trabalhado muito para que possamos rapidamente retirar da agenda política essa pauta irresponsável, que cria permanentemente crises políticas artificiais. Essa agenda em nada ajuda ao País”, disse.

Rossetto afirmou que todos os países estão concentrados em estratégias para enfrentar as dificuldades econômicas, “que são mundiais”. “Temos de rapidamente recuperar a normalidade política no País, para concentrarmos todos os esforços nacionais numa estratégia de desenvolvimento econômico e geração de trabalho e emprego”, disse o ministro.

*Estadão Conteúdo

Líderes da comunidade muçulmana belga condenam ataques


Em comunicado, a Liga dos Imãs da Bélgica condenaram “os atos criminosos e inqualificáveis cometidos no aeroporto nacional de Zaventem e no bairro europeu em Bruxelas”, e exprime “a sua inteira solidariedade e sinceras condolências” às famílias das vítimas.

“Face a esta tragédia, a Liga dos Imãs da Bélgica apela à solidariedade e união de todos os cidadãos do nosso país, todas as confissões incluídas, para ultrapassar este desafio e não cair nas armadilhas de quem pretende destruir os valores da tolerância e convivência para os quais contribuímos em conjunto”, salienta.

O novo presidente do Executivo dos Muçulmanos da Bélgica (EMB), Salah Echallaoui, também se exprimiu para condenar “com firmeza e sem reservas” os atentados, definidos como uma “crueldade extrema perante cidadãos inocentes”.

Em comunicado, refere-se que estes “acontecimentos dramáticos, que atingem o coração da Europa, comprometem os esforços da sociedade, do EMB e do conjunto da comunidade muçulmana da Bélgica para a convivência em comum”.

Em nome da comunidade muçulmana, o EMB apela à “unidade para enfrentar todas as formas de violência e terrorismo” e reafirma “o seu profundo apego aos valores democráticos”.

Também a Liga dos Muçulmanos da Bélgica (LMB), que entre outras iniciativas organiza a Feira muçulmana de Bruxelas, condena em comunicado divulgado nas redes sociais os atentados “trágicos” e que “estão em total contradição com os valores que mantemos enquanto cidadãos e enquanto instituição muçulmana que propõe a vivência em conjunto e a sacralidade da vida humana”.

A LMB exprime ainda condolências às famílias das vítimas “e ao conjunto da nossa comunidade nacional”, também extensíveis às forças policiais e pessoal médico e auxiliar envolvido nas operações de salvamento.

Fevereiro tem maior queda do emprego formal em 25 anos


O agravamento da crise econômica fez fevereiro registrar a maior queda do emprego formal em 25 anos. Segundo dados divulgados há pouco pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, o país fechou 104.582 postos de trabalho com carteira assinada no mês passado.

O número leva em conta a diferença entre demissões e contratações, e é o maior para fevereiro desde 1992, quando começou a pesquisa. Apenas nos últimos 12 meses, o país eliminou 1.706.985 postos de trabalho, o que equivale à diminuição de 4,14% no contingente de empregados com carteira assinada no país.

Quase todos os setores da economia demitiram mais do que contrataram em fevereiro, com destaque para comércio (-55.520 vagas), indústria de transformação (-26.187 vagas) e construção civil (-17.152 vagas). O único setor a registrar mais contratações que dispensas foi a administração pública, que criou 8.583 postos de trabalho no mês passado.

Com o resultado de fevereiro, o país acumula o fechamento de 204.912 vagas formais de trabalho em 2016 na série ajustada, que leva em conta declarações de janeiro entregues fora do prazo.

Os estados que mais fecharam postos de trabalho em fevereiro foram Rio de Janeiro (-22.287 vagas), São Paulo (-22.110 vagas) e Pernambuco (-15.874 vagas). Apenas seis estados contrataram mais do que demitiram: Rio Grande do Sul (6.070 vagas criadas), Santa Catarina (4.793), Mato Grosso (3.683), Goiás (2.327), Mato Grosso do Sul (1.124) e Tocantins (com apenas 88 postos criados).

Por regiões, o Nordeste liderou o fechamento de postos de trabalho no mês passado, com a extinção de 58.349 vagas. Em seguida vêm Sudeste (-51.871) e Norte (-7.834). No entanto, o Sul criou 8.813 vagas; e o Centro-Oeste, 4.659 vagas em fevereiro.

Mesmo com o desempenho positivo do Sul e do Centro-Oeste, todas as regiões registram fechamento líquido de postos de trabalho nos últimos 12 meses. A região que mais demitiu foi o Sudeste, com a extinção de 959.958 postos, seguida do Nordeste (-298.301 postos), do Sul (-261.776 postos), do Norte (-107.454) e do Centro-Oeste (79.606).

Divulgado desde 1992, o Caged registra as contratações e as demissões em empregos com carteira assinada com base em declarações enviadas pelos empregadores ao Ministério do Trabalho.

 

*Agência Brasil

Quatro elefantes entram em fúria e matam cinco pessoas na Índia


O secretário do Meio Ambiente do Estado indiano de Bengala Ocidental afirmou que, após entrarem em uma aldeia local e serem alvejados com pedradas, quatro elefantes selvagens entraram em estado de fúria e acabaram matando cinco pessoas. Um dos animais foi atingido por uma flecha e acabou morrendo. Os outros quatro retornaram à mata de onde vieram.

 

Brasil: Jornal britânico vê risco de intervenção militar e sugere renúncia ou novas eleições


O jornal britânico The Observer defendeu em editorial, neste domingo (20), que a presidente brasileira Dilma Rousseff renuncie ou que sejam convocadas novas eleições “se ela não consegue restabelecer a calma” no país.

O Observer é a versão dominical do jornal The Guardian, de linha editorial de centro-esquerda.

“Uma preocupação óbvia é que esses protestos (contra e pró-governo), se saírem do controle, poderiam degenerar em violência desenfreada e no risco de intervenção pelas Forças Armadas”, diz o jornal, um dos principais da Grã-Bretanha, no editorial intitulado “A visão do Observer para o Brasil”.

“A democracia brasileira, restaurada em 1985 depois de 20 anos de ditadura militar, não chega a ser uma planta tão robusta que não possa ser desenraizada novamente por uma combinação de fracasso político e emergência econômica. O dever de Dilma é simples: se ela não pode restabelecer a calma, tem de convocar novas eleições – ou sair.”

O cientista político da consultoria Tendências, Rafael Cortez, porém, explica que, em um sistema presidencialista como o brasileiro, Dilma não tem o poder de convocar novas eleições.

“O mecanismo institucional para a convocação de novas eleições aqui seria ou uma renúncia coletiva da presidente e do vice (Michel Temer) ou a cassação da chapa (Dilma-Temer) por uma ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em função de irregularidades na campanha. Talvez tenha havido alguma confusão com o sistema parlamentarista”, afirma.

Lembrando que a Olimpíada de 2016 será realizada no Rio de Janeiro, o Observer ressalta que os países que recebem o evento normalmente tentam apresentar sua face mais atrativa para a audiência global. “Esse não é o caso do Brasil”, diz.

“Por coincidência ou não, uma série de problemas sérios do país estão se agravando aos olhos do público”, completa, mencionando a recessão econômica, a crise política, o surto de zika, e o “alto índice de criminalidade em cidades como o Rio”.

Segundo o jornal, esses problemas podem “tirar um pouco do brilho” da Olimpíada no Brasil.

Economia

Para o Observer, os problemas econômicos brasileiros em parte foram causados pela queda das commodities no mercado global, mas “uma expansão fiscal imprudente” e as “políticas intervencionistas” de Dilma também contribuíram para reduzir os níveis de confiança no país. “Parte do sofrimento brasileiro foi autoinfligido”, defende.

No editorial, o jornal também opina que é uma “simplificação” ver a crise brasileira e os problemas do governo do PT como parte de um refluxo de uma “onda rosa” socialista na América Latina.

“Em uma semana em que o (presidente dos EUA) Barack Obama faz uma visita histórica à Cuba, abrindo caminho para o capitalismo de livre mercado como alternativa à tradição comunista e coletivista da ilha, os problemas brasileiros podem ser vistos como nova evidência do refluxo da ‘onda rosa’ socialista na América Latina. Com a morte de Hugo Chávez, a revolução bolivariana na Venezuela está de joelhos. A Argentina, que Obama visitará depois, deu uma guinada à direita”, diz o jornal.

“(Mas) essa é uma leitura equivocada e simplista. Como o Brasil mostra, os líderes da esquerda fizeram muitos erros. Mas não é sua ideologia que está sendo rejeitada – e sim sua incompetência e ilegalidade”, opina.

O artigo despertou uma série de críticas no website do jornal.

Para alguns leitores, o Observer errou ao ignorar como a questão “ideológica” teria contribuído para a crise. “Os erros que arruinaram a economia brasileira vieram diretamente da ideologia deles (PT) – intervencionismo, falta de reforma das leis trabalhistas, excesso de gastos (…)”, diz o leitor identificado como “Originalpseudonym”.

Outros reclamam que o jornal ignorou as manifestações de apoio ao PT e as críticas à operação Lava Jato. “A ‘farsa’ da Lava Jato, além de ter um impacto econômico, pegou ‘atalhos em procedimentos legais'”, diz o leitor “CariocaEoin”. Com informações do Uol.