Angola já registra 158 mortes devido a surto de febre amarela


Pelo menos 158 pessoas morreram em Angola devido a um surto de febre amarela que explodiu em dezembro de 2015. De acordo com os dados divulgados pelo Serviço Nacional de Saúde Pública nesta quarta-feira (23), já foram registrados 986 casos de febre amarela no país, que iniciou uma campanha de vacinação em massa para conter a primeira epidemia deste tipo em 30 anos. Os pontos de vacinação foram distribuídos, segundo o site Terra, em escolas, centros esportivos e prédios públicos. A maior parte dos atingidos pela doença está em Luanda. Além da vacinação, as autoridades recomendam outras ações, como usar mosquiteiros e evitar água parada. (BN)

Papa lava os pés de refugiados: “Somos filhos do mesmo Pai”


O Papa Francisco deixou o Vaticano na tarde desta Quinta-feira Santa para ir até o norte de Roma onde, na presença de mais de 800 refugiados, celebrou a Missa da Ceia do Senhor com o Rito do Lava-pés.

A pequena cidade de Castelnuovo di Porto abriga os refugiados que chegam à Itália e permanecem em um centro de acolhida até obter os documentos para viver legalmente no país.

Ao lembrar os atentados terroristas em Bruxelas – “um gesto de guerra, de destruição”, – Francisco recordou que por trás dos camicazes havia outros interesses. “Atrás daquele de gesto estão os traficantes de armas que querem o sangue, não a paz, que querem a guerra, não a fraternidade”.

Para contrastar o terrorismo, Francisco citou a reunião de todos – “de diversas religiões, diversas culturas, filhos do mesmo Pai” – para celebrar a Ceia do Senhor contra “aqueles que compram as armas para destruir a fraternidade”. Neste ponto, o Papa recordou as dificuldades enfrentadas pelos refugiados.

“Este é o gesto que eu faço com vocês: cada um de nós tem uma história, cada um de vocês tem uma história, tantas cruzes e dores, mas também um coração aberto que quer a fraternidade”, disse.

Antes de passar ao Rito do Lava-pés, Francisco pediu que cada um, na sua língua, “rezasse ao Senhor para que esta fraternidade se espalhe pelo mundo”.

*Agência Brasil

Rossetto aposta em melhoria do mercado de trabalho ainda em 2016


Ao término de uma semana de más notícias para o mercado de trabalho, com forte aumento da taxa de desemprego e recorde de demissões em janeiro e fevereiro, o ministro do Trabalho, Emprego e Previdência, Miguel Rossetto, afirmou que o quadro preocupa o governo, mas demonstrou confiança numa melhora do cenário ao longo do ano. Segundo Rossetto, medidas do governo para ampliar investimentos, sobretudo na construção civil, deverão surtir efeito ainda em 2016.

“Os dados não são bons. Eles dão sequencia à realidade de 2015, que foi um ano muito difícil. Por isso, estamos trabalhando muito para que possamos, ainda em 2016, reverter essa curva e retomarmos o crescimento econômico e a geração de trabalho e emprego”, disse Rossetto, após participar, no Rio, de reunião sobre o trabalho nos Jogos Olímpicos de 2016.

Segundo o ministro, “várias iniciativas” estão sendo tomadas no sentido de retomar investimentos, sobretudo na construção civil. “A presidente Dilma prepara o anúncio do Minha Casa, Minha Vida 3”, disse Rossetto.

O ministro reconheceu que “dificuldades econômicas” têm relação com a crise política. “Por isso, temos trabalhado muito para que possamos rapidamente retirar da agenda política essa pauta irresponsável, que cria permanentemente crises políticas artificiais. Essa agenda em nada ajuda ao País”, disse.

Rossetto afirmou que todos os países estão concentrados em estratégias para enfrentar as dificuldades econômicas, “que são mundiais”. “Temos de rapidamente recuperar a normalidade política no País, para concentrarmos todos os esforços nacionais numa estratégia de desenvolvimento econômico e geração de trabalho e emprego”, disse o ministro.

*Estadão Conteúdo

Líderes da comunidade muçulmana belga condenam ataques


Em comunicado, a Liga dos Imãs da Bélgica condenaram “os atos criminosos e inqualificáveis cometidos no aeroporto nacional de Zaventem e no bairro europeu em Bruxelas”, e exprime “a sua inteira solidariedade e sinceras condolências” às famílias das vítimas.

“Face a esta tragédia, a Liga dos Imãs da Bélgica apela à solidariedade e união de todos os cidadãos do nosso país, todas as confissões incluídas, para ultrapassar este desafio e não cair nas armadilhas de quem pretende destruir os valores da tolerância e convivência para os quais contribuímos em conjunto”, salienta.

O novo presidente do Executivo dos Muçulmanos da Bélgica (EMB), Salah Echallaoui, também se exprimiu para condenar “com firmeza e sem reservas” os atentados, definidos como uma “crueldade extrema perante cidadãos inocentes”.

Em comunicado, refere-se que estes “acontecimentos dramáticos, que atingem o coração da Europa, comprometem os esforços da sociedade, do EMB e do conjunto da comunidade muçulmana da Bélgica para a convivência em comum”.

Em nome da comunidade muçulmana, o EMB apela à “unidade para enfrentar todas as formas de violência e terrorismo” e reafirma “o seu profundo apego aos valores democráticos”.

Também a Liga dos Muçulmanos da Bélgica (LMB), que entre outras iniciativas organiza a Feira muçulmana de Bruxelas, condena em comunicado divulgado nas redes sociais os atentados “trágicos” e que “estão em total contradição com os valores que mantemos enquanto cidadãos e enquanto instituição muçulmana que propõe a vivência em conjunto e a sacralidade da vida humana”.

A LMB exprime ainda condolências às famílias das vítimas “e ao conjunto da nossa comunidade nacional”, também extensíveis às forças policiais e pessoal médico e auxiliar envolvido nas operações de salvamento.

Fevereiro tem maior queda do emprego formal em 25 anos


O agravamento da crise econômica fez fevereiro registrar a maior queda do emprego formal em 25 anos. Segundo dados divulgados há pouco pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, o país fechou 104.582 postos de trabalho com carteira assinada no mês passado.

O número leva em conta a diferença entre demissões e contratações, e é o maior para fevereiro desde 1992, quando começou a pesquisa. Apenas nos últimos 12 meses, o país eliminou 1.706.985 postos de trabalho, o que equivale à diminuição de 4,14% no contingente de empregados com carteira assinada no país.

Quase todos os setores da economia demitiram mais do que contrataram em fevereiro, com destaque para comércio (-55.520 vagas), indústria de transformação (-26.187 vagas) e construção civil (-17.152 vagas). O único setor a registrar mais contratações que dispensas foi a administração pública, que criou 8.583 postos de trabalho no mês passado.

Com o resultado de fevereiro, o país acumula o fechamento de 204.912 vagas formais de trabalho em 2016 na série ajustada, que leva em conta declarações de janeiro entregues fora do prazo.

Os estados que mais fecharam postos de trabalho em fevereiro foram Rio de Janeiro (-22.287 vagas), São Paulo (-22.110 vagas) e Pernambuco (-15.874 vagas). Apenas seis estados contrataram mais do que demitiram: Rio Grande do Sul (6.070 vagas criadas), Santa Catarina (4.793), Mato Grosso (3.683), Goiás (2.327), Mato Grosso do Sul (1.124) e Tocantins (com apenas 88 postos criados).

Por regiões, o Nordeste liderou o fechamento de postos de trabalho no mês passado, com a extinção de 58.349 vagas. Em seguida vêm Sudeste (-51.871) e Norte (-7.834). No entanto, o Sul criou 8.813 vagas; e o Centro-Oeste, 4.659 vagas em fevereiro.

Mesmo com o desempenho positivo do Sul e do Centro-Oeste, todas as regiões registram fechamento líquido de postos de trabalho nos últimos 12 meses. A região que mais demitiu foi o Sudeste, com a extinção de 959.958 postos, seguida do Nordeste (-298.301 postos), do Sul (-261.776 postos), do Norte (-107.454) e do Centro-Oeste (79.606).

Divulgado desde 1992, o Caged registra as contratações e as demissões em empregos com carteira assinada com base em declarações enviadas pelos empregadores ao Ministério do Trabalho.

 

*Agência Brasil

Quatro elefantes entram em fúria e matam cinco pessoas na Índia


O secretário do Meio Ambiente do Estado indiano de Bengala Ocidental afirmou que, após entrarem em uma aldeia local e serem alvejados com pedradas, quatro elefantes selvagens entraram em estado de fúria e acabaram matando cinco pessoas. Um dos animais foi atingido por uma flecha e acabou morrendo. Os outros quatro retornaram à mata de onde vieram.

 

Brasil: Jornal britânico vê risco de intervenção militar e sugere renúncia ou novas eleições


O jornal britânico The Observer defendeu em editorial, neste domingo (20), que a presidente brasileira Dilma Rousseff renuncie ou que sejam convocadas novas eleições “se ela não consegue restabelecer a calma” no país.

O Observer é a versão dominical do jornal The Guardian, de linha editorial de centro-esquerda.

“Uma preocupação óbvia é que esses protestos (contra e pró-governo), se saírem do controle, poderiam degenerar em violência desenfreada e no risco de intervenção pelas Forças Armadas”, diz o jornal, um dos principais da Grã-Bretanha, no editorial intitulado “A visão do Observer para o Brasil”.

“A democracia brasileira, restaurada em 1985 depois de 20 anos de ditadura militar, não chega a ser uma planta tão robusta que não possa ser desenraizada novamente por uma combinação de fracasso político e emergência econômica. O dever de Dilma é simples: se ela não pode restabelecer a calma, tem de convocar novas eleições – ou sair.”

O cientista político da consultoria Tendências, Rafael Cortez, porém, explica que, em um sistema presidencialista como o brasileiro, Dilma não tem o poder de convocar novas eleições.

“O mecanismo institucional para a convocação de novas eleições aqui seria ou uma renúncia coletiva da presidente e do vice (Michel Temer) ou a cassação da chapa (Dilma-Temer) por uma ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em função de irregularidades na campanha. Talvez tenha havido alguma confusão com o sistema parlamentarista”, afirma.

Lembrando que a Olimpíada de 2016 será realizada no Rio de Janeiro, o Observer ressalta que os países que recebem o evento normalmente tentam apresentar sua face mais atrativa para a audiência global. “Esse não é o caso do Brasil”, diz.

“Por coincidência ou não, uma série de problemas sérios do país estão se agravando aos olhos do público”, completa, mencionando a recessão econômica, a crise política, o surto de zika, e o “alto índice de criminalidade em cidades como o Rio”.

Segundo o jornal, esses problemas podem “tirar um pouco do brilho” da Olimpíada no Brasil.

Economia

Para o Observer, os problemas econômicos brasileiros em parte foram causados pela queda das commodities no mercado global, mas “uma expansão fiscal imprudente” e as “políticas intervencionistas” de Dilma também contribuíram para reduzir os níveis de confiança no país. “Parte do sofrimento brasileiro foi autoinfligido”, defende.

No editorial, o jornal também opina que é uma “simplificação” ver a crise brasileira e os problemas do governo do PT como parte de um refluxo de uma “onda rosa” socialista na América Latina.

“Em uma semana em que o (presidente dos EUA) Barack Obama faz uma visita histórica à Cuba, abrindo caminho para o capitalismo de livre mercado como alternativa à tradição comunista e coletivista da ilha, os problemas brasileiros podem ser vistos como nova evidência do refluxo da ‘onda rosa’ socialista na América Latina. Com a morte de Hugo Chávez, a revolução bolivariana na Venezuela está de joelhos. A Argentina, que Obama visitará depois, deu uma guinada à direita”, diz o jornal.

“(Mas) essa é uma leitura equivocada e simplista. Como o Brasil mostra, os líderes da esquerda fizeram muitos erros. Mas não é sua ideologia que está sendo rejeitada – e sim sua incompetência e ilegalidade”, opina.

O artigo despertou uma série de críticas no website do jornal.

Para alguns leitores, o Observer errou ao ignorar como a questão “ideológica” teria contribuído para a crise. “Os erros que arruinaram a economia brasileira vieram diretamente da ideologia deles (PT) – intervencionismo, falta de reforma das leis trabalhistas, excesso de gastos (…)”, diz o leitor identificado como “Originalpseudonym”.

Outros reclamam que o jornal ignorou as manifestações de apoio ao PT e as críticas à operação Lava Jato. “A ‘farsa’ da Lava Jato, além de ter um impacto econômico, pegou ‘atalhos em procedimentos legais'”, diz o leitor “CariocaEoin”. Com informações do Uol.

Papa compara indeferença com refugiados a tratamento dado a Jesus Cristo


O papa Francisco comparou o tratamento dado aos refugiados na Europa à maneira como Jesus Cristo foi tratado antes de sua crucificação. Para ele, os líderes europeus encaram o problema com “indiferença”, assim como, no caso de Jesus, as autoridades não quiserem se pronunciar sobre seu destino.

A comparação foi feita durante a homilia deste domingo de Ramos (20), no Vaticano. Francisco lembrou que alguns países europeus se recusam a assumir a responsabilidade por alguns dos mais de 1 milhão de refugiados que chegaram à costa da União Europeia no ano passado depois de viagens arriscadas e organizadas por contrabandistas.

“Jesus também sentiu essa indiferença na sua própria pele, porque ninguém queria assumir a responsabilidade por seu destino. E eu estou pensando em tantas pessoas, tanto os marginalizados quanto os refugiados, por quem muitos não querem assumir a responsabilidade por seus destinos”, disse.

Em um esforço para combater o contrabando, a União Europeia e as autoridades turcas fizeram um acordo para enviar de volta à Turquia imigrantes que entrarem pelas ilhas gregas, a partir de hoje. Após a missa, Francisco alegrou os que lhe assistiam ao percorrer a praça do Vaticano em seu papamóvel branco, deixando algumas crianças subirem a bordo.

Fonte: Associated Press

Obama chega a Cuba neste domingo para selar reaproximação histórica


O presidente dos Estados Unidos Barack Obama chega na tarde deste domingo (20) a Cuba, acompanhado da primeira-dama Michelle Obama e das filhas Malia e Sasha, em uma viagem história que tem como objetivo selar a reaproximação entre os dois países.

Quando o avião presidencial Air Force One aterrissar em Cuba, cerca de um século após a última visita de um presidente americano em exercício, Obama virará uma página da história dos EUA e permitirá que a imagem da primeira potência mundial mude em toda a América Latina.

Em julho, EUA e Cuba retomaram suas relações diplomáticas e abriram embaixadas nos respectivos territórios depois de vários meses de negociações que puseram um ponto final a mais de meio século de ruptura. O anúncio de que os dois países retomariam suas relações foi feito em dezembro do ano passado. Apesar da reaproximação histórica, o embargo econômico imposto à ilha ainda vigora. Seu levantamento, defendido por Obama, depende da aprovação do Congresso dos EUA.

No domingo, Obama e sua família visitarão a parte velha da capital e devem ser recebidos na Catedral de Havana pelo cardeal Jaime Ortega, que apoiou, junto com o Papa Francisco, as conversas para o acordo de normalização da relação entre EUA e Cuba.

Obama se reunirá com o presidente cubano, Raúl Castro, na segunda-feira (21). Ele já adiantou que falará “diretamente” com seu colega sobre os “obstáculos” para o exercício dos direitos humanos na ilha.

“Entendo plenamente os obstáculos que os cubanos (…) enfrentam para exercer seus direitos. Os Estados Unidos acreditam em que ninguém – em Cuba, ou em qualquer outro lugar – deve enfrentar ameaças, prisão, ou perseguição física simplesmente por exercer o direito universal de que suas vozes sejam ouvidas”, escreveu Obama em carta publicada no site da organização Damas de Branco e cuja autenticidade foi confirmada pela Casa Branca.

Não está previsto, no entanto, nenhum encontro com o irmão mais velho da Raúl, Fidel Castro, afastado do governo há uma década.

Ainda na segunda, o presidente americano participa de um evento com empresários cubanos e americanos sobre o potencial de cooperação entre os dois países.

Na terça, dirigirá um discurso a todos os cubanos através da rádio e da televisão. “Consideramos este discurso um momento único na história de nossos dois países”, explicou Ben Rhodes, assessor próximo do presidente americano, que dirigiu durante 18 meses as negociações secretas com Havana.

Após o discurso, Obama vai encontrar membros da sociedade civil de Cuba, incluindo opositores e ativistas de direitos humanos.“O presidente vai ouvir seus pontos de vista, bem como mantém sua intenção de ouvir do governo, de empreendedores, da sociedade civil, de líderes religiosos, e receber todas as visões diferentes de dentro de Cuba”, disse Rhodes.

Processo irreversível

A aposta da Casa Branca é estabelecer vínculos suficientes, apesar do embargo econômico que o Congresso se nega por enquanto a revogar, para dificultar um eventual recuo que o próximo presidente dos Estados Unidos em 2017 queira fazer.

“Queremos que este processo de normalização seja irreversível”, destacou Ben Rhodes, que insiste no impacto das políticas já empreendidas: facilitação das viagens, flexibilização das restrições comerciais.

Aos que o criticam por não ter conseguido concessões reais por parte do regime castrista, em particular em matéria de direitos humanos, o presidente americano promete discussões francas, reconhece que as mudanças levarão tempo e insiste na necessidade de romper com o isolamento, que considera estéril.

Durante o restabelecimento das relações diplomáticas no verão de 2015, Obama lembrou – para destacar o caráter anacrônico da política em vigor – que elas foram suspensas por Dwight Eisenhower em 1961, no ano em que ele nasceu.

No mês passado, o presidente americano afirmou que a histórica visita de Estado desta semana “abre um novo capítulo” nas relações bilaterais entre EUA e Cuba e é a melhor maneira de “promover os interesses e valores americanos” e ajudar o povo cubano.

Vale lamenta morte de Roger Agnelli


Em nota à imprensa divulgada neste domingo (20), a Vale lamentou a morte do seu ex-presidente Roger Agnelli, de 56 anos, após queda de um avião na tarde do sábado, no Jardim São Bento, zona norte de São Paulo. No acidente aéreo também faleceram a mulher de Agnelli, Andrea, os filhos João e Anna Carolina, a nora e o genro.

“Foi com imenso pesar que a Vale recebeu a notícia do falecimento neste sábado, 20/3, de Roger Agnelli, aos 56 anos, presidente da empresa no período de julho de 2001 a maio de 2011”, diz a nota. “A Vale e seus empregados se solidarizam com a dor dos familiares e amigos do executivo que tanto contribuiu para o desenvolvimento da nossa empresa.”

Segundo a nota, durante os dez anos em que Roger presidiu a Vale, a companhia se consolidou como a maior produtora global de minério de ferro e a segunda maior mineradora do mundo. “Foi durante sua gestão que a Vale intensificou sua estratégia de expansão global, que levou a Vale a um novo patamar no mercado global de mineração”, diz a nota

O acidente ocorreu logo após a decolagem, ainda nas proximidades do Aeroporto do Campo de Marte – antes, o monomotor estava estacionado no hangar da Infraero. O voo tinha como destino o Aeroporto Santos Dumont, no Rio. O avião, de prefixo PRZRA, está registrado em nome de Agnelli. O avião decolou às 15h20 e caiu três minutos depois, na altura do número 110 da Rua Frei Machado, no Jardim São Bento. Pouco tempo depois, o Corpo de Bombeiros enviou 15 viaturas ao local. Informações de A Tarde.