Decisão no julgamento final do impeachment fica para hoje; veja como será


A decisão final ficou para hoje (31), mas o posicionamento declarado pelos senadores até a noite de desta terça (30) não deixa margem para dúvidas: a presidente afastada Dilma Rousseff (PT) terá o impeachment confirmado pelo placar eletrônico, com ao menos 54 votos favoráveis à queda do governo petista e à posse definitiva do interino Michel Temer. Os senadores retomam, a partir das 11h, a sessão final para votação.

O Palácio do Planalto garantiu os dois terços dos votos pelo impeachment, mínimo necessário para cassar o mandato de Dilma, após o senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) declarar posição contra a petista. Com isso, ele tornou-se o 54º parlamentar a anunciar publicamente apoio à derrubada da presidente afastada.

A previsão do governo interino é a de que haja 59 votos ou mais a favor do impeachment, entre os 81 possíveis. Por volta das 21h30 de ontem, 20 senadores tinham antecipado posição contra Dilma em discurso no Senado.  Outros 11 declararam apoio à petista, enquanto dois mantiveram segredo, a exemplo de Fernando Collor (PTB-AL). Contudo, a  maioria dos parlamentares que ainda não haviam falado ou não se inscreveram pertence à tropa de choque de Temer.RTEmagicC_dilma_07.jpg

Discursos
Entre os parlamentares contrários ao impeachment, o senador Paulo Paim (PT-RS) fez um dos mais duros discursos em defesa de Dilma. “Que país é esse, em que uma mulher eleita presidente com 54 milhões de votos, tem que ser cassada?”, questionou. “Fazem um discurso fácil de terra arrasada para aplicar os chamados ‘remédios amargos’ que, na verdade, são veneno contra o povo. Mas nós somos peleadores, e, independentemente do resultado, estaremos lutando”, afirmou.

Adversário da petista na última corrida presidencial,  Aécio Neves (PSDB-MG) afirmou que os opositores do PT não são responsáveis pela crise econômica e política, ao contrário do que afirmou Dilma e aliados a ela. “Não venho para julgar a biografia da presidente, uma biografia que respeito”, disse.

“O que estamos vendo nos debates acalorados dessa Casa é uma inversão de valores”, disse Aécio. “Sem coragem para assumir seus erros, a presidente acusa a oposição de desestabilizadora. Não foi a oposição a responsável pelos delitos cometidos”, emendou o tucano, presidente nacional do PSDB.

Acusação
Antes de que os senadores iniciassem os discursos, a sessão de julgamento foi dedicada à explanação dos responsáveis pela acusação e defesa. Coautora do processo contra a petista, a advogada Janaína Paschoal, primeira a falar, rebateu argumentos apresentados anteontem pela presidente afastada.

Segundo ela, não é verdadeira a tese de que a legislação usada como base para o processo é arcaica. “São falaciosos que estamos aplicando a Dilma uma lei velha”, disse, em referência à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), em vigor desde 2000.  “A diferença é que os valores, a audácia e a fraude são muito maiores hoje”, afirmou.

Ao concluir sua fala, Janaína chorou. “Finalizo pedindo desculpas à senhora presidente. Não por ter feito o que fiz, mas por eu ter lhe causado sofrimento. Mas sei que a situação que está vivendo não é fácil. Muito embora não fosse meu objetivo, causei sofrimento”, afirmou, com voz embargada.

Outro autor do pedido de impeachment, o jurista Miguel Reale Júnior subiu o tom contra o PT. “É uma administração pública não baseada no mérito, mas na sinecura, na difusão de que o que importa é ser malandro. O lulopetismo deixa como legado a esperteza, a malandragem. O país não quer mais isso”, disse. “Como não há crime de responsabilidade? Há sim. Há cadáver e há mau cheiro desse cadáver. O crime está inicialmente em se ter utilizado os bancos oficiais para financiar o Tesouro”, completou.

Defesa
Em um discurso inflamado, José Eduardo Cardozo afirmou que, se Dilma sofrer o impeachment, será uma pena de morte política. “É uma execração que se faz a uma pessoa digna”, disse, pedindo que senadores votem pela justiça e pela democracia e não aceitem que o Brasil viva um “golpe parlamentar”.

No fim da fala, Cardozo pediu a Deus que, se a petista for condenada, um futuro ministro da Justiça peça desculpas a ela, assim como ele pediu a famílias de vítimas da ditadura militar.  Em declaração à imprensa, o ex-ministro também chorou. “As palavras da acusação foram muito injustas. Para quem conhece a presidente Dilma, pedir a condenação para defender seus netos, me atingiu muito fortemente”, afirmou.

Julgamento final
A reunião começará com o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski, que conduz os trabalhos no Senado, apresentando uma síntese das alegações finais da acusação e da defesa.

Em seguida, ele deverá responder a algumas questões de ordem que podem ser apresentadas pelos senadores ou pelos advogados sobre a votação. Uma das questões que deve ser colocada é em relação à pergunta que será feita aos senadores no momento de votar.

Está previsto que Lewandowski faça a seguinte pergunta: “Cometeu a acusada, a senhora presidenta da República, Dilma Vana Rousseff, os crimes de responsabilidade correspondentes à tomada de empréstimos junto à instituição financeira controlada pela União e à abertura de créditos sem autorização do Congresso Nacional, que lhe são imputados, e deve ser condenada à perda do seu cargo, ficando, em consequência, inabilitada para o exercício de qualquer função pública pelo prazo de oito anos?”.

A defesa, no entanto, deve questionar se a condenação da presidenta vai implicar necessariamente e automaticamente a perda dos direitos políticos por oito anos, ou se será o caso de fazer essa pergunta separadamente para uma nova votação.

Lewandowski deverá responder unilateralmente a essa e a qualquer outra questão que seja colocada, bem como a pedidos de votação em destaque que sejam apresentados. Suas decisões não poderão ser objeto de recurso ao plenário.

Concluídas essas preliminares, o presidente designará dois senadores favoráveis e dois contrários para fazerem o encaminhamento da votação por cinco minutos cada. Em seguida, será feita a pergunta e aberto o painel para a votação dos senadores. Para que a presidenta seja condenada são necessários pelo menos 54 votos, que equivalem à maioria qualificada, ou dois terços dos 81 senadores.

Embora a votação seja aberta, ela será eletrônica, no painel, e não haverá chamada nominal para que os senadores pronunciem seus votos oralmente. Depois que todos tiverem votado, Lewandowski abrirá o painel e o resultado será divulgado. Ele lavrará a sentença na mesma hora e todos os senadores serão convidados a assinar. Na sequência, será publicada a resolução.

Se a presidenta for condenada, ela será imediatamente notificada, bem como o presidente interino Michel Temer. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), deverá então convocar uma sessão do Congresso Nacional para o mesmo dia, a ser realizada na Câmara dos Deputados, para dar posse a Temer.

*Agências

Cassado em 1992, Fernando Collor diz que impeachment não é golpe


Primeiro presidente na história do país a sofrer um impeachment, o senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL) subiu hoje (30) à tribuna do Senado para declarar que votará favorável ao impedimento da presidenta afastada Dilma Rousseff.

Ao embasar seu voto, o ex-presidente aproveitou para provocar movimentos que, em 1992, pediram a sua condenação e hoje defendem o governo petista. “Faço minhas, hoje, as palavras de dois documentos daquele período”, disse, citando primeiro uma nota assinada em 1º de julho de 1992, por várias entidades, entre elas Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Central Única dos Trabalhadores (CUT), CGT, União Nacional dos Estudantes (UNE) e Inesc.

“O primeiro [documento] diz: ‘a constatação de que a crise que abala a nação não é, como se pretende insinuar, nem fantasiosa, nem orquestrada, porém, originada do próprio Poder Executivo, que se torna, assim, o único responsável pela ingovernabilidade que ele mesmo criou e que tenta transferir para outros setores da sociedade’. Como disse, faço minhas, hoje, as palavras acima”, disse Collor.

Em seguida, o senador citou outra nota, também da época de seu impeachment, assinada pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) que diz: “O país não vive, como alardeiam setores mais radicais, qualquer clima de golpe até porque a nação não suporta mais tal prática. O que o povo brasileiro deseja, e tem manifestado seguidamente, é a decência e a firmeza traduzidas na transparência e probidade no trato da coisa pública”.

No discurso, Collor lembrou detalhes do processo que sofreu em 1992, que culminou na sua condenação pelo Parlamento e afastamento da política por 14 anos – embora tenha sido absolvido posteriormente dos crimes pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Para ele, o que ocorreu há 24 anos foi uma injustiça, diferentemente do que ocorre hoje no Brasil. Na opinião dele, a presidenta Dilma Rousseff infringiu a lei e provocou a própria derrocada. “Hoje, a situação é completamente diversa. Além de infração às normas orçamentárias e fiscais com textual previsão na Constituição como crime de responsabilidade, o governo afastado transformou sua gestão numa tragédia anunciada. É o desfecho típico de governo que faz da cegueira econômica o seu calvário e da surdez política, o seu cadafalso”, afirmou.

O ex-presidente também rechaçou a ideia de que o que está ocorrendo no país seja um golpe institucional. Na opinião dele, o impeachment “é o remédio constitucional de urgência no presidencialismo quando o governo, além de cometer crime de responsabilidade, perde as rédeas do comando político e da direção econômica do país”. Com informações da Agência Brasil.

Itália resgata número recorde de imigrantes em um dia


A Guarda Costeira italiana resgatou 6,5 mil imigrantes somente ontem (29) no Canal da Sicília, que fica no Mar Mediterrâneo. Este é o maior número registrado de resgates em um único dia. A Guarda Costeira fez 40 operações marítimas para tirar das águas os 6,5 mil imigrantes. As informações são da Agência Ansa.

De sexta-feira passada até hoje, foram socorridas cerca de 10 mil pessoas, a maioria que viajava em navios clandestinos e fazia a rota entre a Líbia e a Itália. Por estar no Mediterrâneo e próximo de países do norte da África e do Oriente Médio, a Itália é uma das nações europeias que mais recebem imigrantes.

Diariamente, milhares de pessoas tentam chegar ao continente para solicitar asilo político e iniciar uma nova vida. O fluxo de refugiados atual já é considerado o maior desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

Marinha oferece 165 vagas para candidatos de curso técnico


A Marinha do Brasil oferece 165 vagas para candidatos que possuam curso técnico de nível médio. As inscrições podem ser feitas até o dia 20 de setembro no site da corporação, onde será encontrado também o edital.

Para participar do concurso, o candidato precisa efetuar uma taxa de R$ 40. As vagas são oferecidas para as especialidades de Administração (2), Administração Hospitalar (2), Contabilidade (20), Desenho de Arquitetura (2), Estatística (4), Eletrônica (2), Gráfica (12), Geodésia e Cartografia (10), Higiene Dental (2), Marcenaria (14), Mecânica (22), Metalurgia (22), Meteorologia (12), Motores (16), Nutrição e Dietética (2), Patologia Clínica (2), Processamento de Dados (02), Química (13), Radiologia Médica (2) e Telecomunicações (2).

Os candidatos interessados precisam ser brasileiros, ter mais de 18 anos e menos de 25 e ter concluído o curso técnico de nível médio relativo à especialidade a que concorre e estar registrado no órgão fiscalizador da profissão (quando existir). 

Os aprovados serão matriculados no Curso de Formação como Praça Especial, no grau hierárquico de Grumete. Concluindo o curso com aproveitamento, em 2017, os aprovados serão nomeados Cabo do CAP com remuneração (soldo mais gratificações) relativa à graduação, além de benefícios como alimentação, alojamento, auxílio-fardamento, assistência médica e odontológica.

*CORREIO

Nesta terça-feira (30), apenas o candidato da coligação “A Força do Trabalho”, divulga agenda


Nesta terça-feira (30), entre os quatros candidatos que estão na disputa à prefeitura de Simões Filho, o postulante da coligação “A Força do Trabalho”, encabeçada por Edson Almeida, o “Irmãozinho”, divulgou a agenda do dia.

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Os demais candidatos ao executivo, Dinha Tolentino (PMDB), da coligação “A Mudança começa Agora”, César Diesel (PRB), da coligação “Renovação de Verdade um Novo Tempo”, e Gilson é Diferente, sem coligação não estão enviando para a redação suas agendas. As assessorias dos candidatos poderão enviar suas agendas também, através, do WhatsAap: (71) 98170 3338 / 99213 9174. Faltam 34 dias para o pleito de 2 de outubro.

No decorrer desta terça-feira (30), o candidato Edson Almeida e o vice, Jomar Paraki participam de reuniões com candidatos a vereadores. A coligação a “Força do Trabalho” é composta pelos partidos: PT, PSD, PP, PSC, PROS, PSB, PSL, PTC, PCdoB, PTN, PDT e PPL.

Na noite desta segunda-feira (29), a vereadora e missionária Cleide Vieira (PSC), recebeu os candidatos da chapa governista que participaram de um culto na Igreja Quadrangular, no Km 25.

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“Cuidar da espiritualidade e estar perto do povo que congrega ali, traz muita paz e enche meu coração de felicidade”, declarou Edson Almeida nas redes sociais.

Governo pretende criar dois novos tipos de contrato de trabalho


Com quase 12 milhões de brasileiros fora do mercado de trabalho, a equipe econômica do governo Temer já dá como certa uma reforma trabalhista. O plano prevê dois tipos de contratos: o trabalho parcial e o intermitente. Em ambos, a jornada será menor que 44 horas e os direitos trabalhistas, como férias e 13º serão calculados de forma proporcional.

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No contrato parcial, a jornada ocorre em dias e horas previamente definidos. Por exemplo, a pessoa poderá trabalhar em um bar somente nos fins de semana. O trabalho intermitente, por sua vez, é acionado pelo empregador conforme a necessidade.  O dono de um buffet pode ter um vínculo desse tipo com uma equipe de garçons e cozinheiros. Nos fins de semana em que houver festa, os trabalhadores são chamados. Quando não houver, o empresário não terá custo.

Assista ao vivo: Debate entre defesa e acusação é iniciado e votação fica para quarta-feira (31)


O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, disse nesta terça-feira (30), que a votação final do impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff deve ficar para esta quarta-feira (31).

ASSISTA AO VIVO

O ministro afirmou que pretende concluir ainda nesta terça a fase de discursos dos senadores, mas acredita que o tempo não permitirá fazer o julgamento na mesma data. “Temos mais de 60 inscritos, creio que 61. Pretendo impreterivelmente terminar a fase de oradores (hoje)”, afirmou Lewandowski em rápida entrevista dentro do plenário do Senado.

“Se for possível, mas creio que o tempo não permitirá, faríamos o julgamento hoje. Creio eu vai ficar para amanhã”, acrescentou o presidente do Supremo.

Lewandowski pretende concluir esta terça a fase de discursos dos senadores, mas acredita que o tempo não permitirá fazer o julgamento hoje (Foto: AFP)

Debate
Hoje haverá o debate entre acusação e defesa. Cada advogado tem 1h30 para falar, com direito a réplica e tréplica. Em seguida, cada senador terá dez minutos para fazer um pronunciamento sobre o impeachment. Até agora, há 61 inscritos.

O cenário preocupa os aliados do governo do presidente em exercício, Michel Temer, que estava planejando viajar para o encontro do G-20 na China nesta quarta. A avaliação de assessores do presidente do STF é que a votação só poderá acontecer nesta terça se os senadores abrirem mão de usarem a tribuna. Com informações do CORREIO.

Fatima Bernardes e William Bonner se separam após 26 anos de casamento


Fátima Bernardes e William Bonner anunciaram a separação, após 26 anos de casamento. O titular do “Jornal Nacional” e a apresentadora do “Encontro” divulgaram a notícia no Twitter, na noite desta segunda-feira (29), após o fim do telejornal da Globo.

“Em respeito aos amigos e fãs que conquistamos nos últimos 26 anos, decidimos comunicar que estamos nos separando. Continuamos amigos, admiradores do trabalho um do outro e pais orgulhosos de três jovens incríveis. É tudo o que temos a declarar sobre o assunto. Agradecemos a compreensão, o carinho e o respeito de sempre. William e Fátima”, publicaram Bonner e Fátima na rede social.

Casal 20 do jornalismo da Globo durante mais de 20 anos, Bonner e Fátima se conheceram em 1989, quando o jornalista mudou-se para o Rio de Janeiro para apresentar o “Jornal da Globo” ao lado da então colega. Os dois se apaixonaram e casaram em 1990.

Em 1997, Fátima realizou inseminação artificial e deu à luz trigêmeos, Vinícius, Laura e Beatriz. No ano seguinte, ela passou a apresentar o “Jornal Nacional” ao lado de Bonner. Ficaram 13 anos juntos, até que em 2011 ela deixou a bancada do “JN” para lançar o “Encontro”, sua estreia no Entretenimento.

Bonner dividiu o telejornal com Patrícia Poeta e, depois, com Renata Vasconcellos. Fátima reapareceu no “Jornal Nacional” em abril de 2015, no especial de 50 anos da Globo, e julho deste ano, durante o “Criança Esperança”.

 

Klebber Toledo e Camila Queiroz são flagrados por fã juntos e assumem namoro


Não deu mais para Klebber Toledo e Camila Queiroz esconderem o romance que estão vivendo na vida real. Os dois contracenaram na novela ‘Êta Mundo Bom!’, e permaneceram como casal até o último capítulo quando Mafalda, personagem de Camila, abandonou Romeu (Klebber) no altar.

(Foto: Reprodução/Instagram)

Fora das telas, o casal resolveu comemorar o fim da novela em uma viagem para Bariloche, na Argentina. Os fãs do casal começaram a desconfiar que os dois viajaram juntos no sábado à noite, quando a atriz compartilhou uma da vista do hotel resort onde estava hospedada. Horas depois, Klebber também postou uma imagem semelhante, o que deixou os fãs em alerta.

Porém, um fã dos atores flagrou os dois em clima de romance em uma lanchonete em Bariloche. Esse mesmo fã foi até a imagem compartilhada pelo ator e comentou: “Klebber, você e a Camila estavam comendo do meu lado hoje no Milka, vamos esquiar amanhã?”.

(Foto: Reprodução/Instagram)

Pouco depois do flagra, o casal decidiu assumir que estavam juntos na viagem. Nesta segunda-feira (29), Camila postou uma foto em que aparece ao lado de Klebber na neve. Em seguida, foi a vez do ator compartilhar com seus seguidores um registro em clima de intimidade com Camila. “Seu sorriso me faz sorrir”, escreveu ele na legenda. Com informações do CORREIO.

Jovem de 17 anos morre após levar chupão da namorada no pescoço


Um rapaz de 17 anos, da Cidade do México, no México, morreu após levar um chupão no pescoço dado pela namorada. Julio Macias Gonzalez voltou para casa após receber o “beijo” e, ao sentar-se à mesa para jantar com a família, começou a ter convulsões.

 

Os familiares chamaram, então, a emergência, e o garoto foi encaminhado para o hospital.No entanto, ao chegar ao local, o jovem não resistiu. Segundo os médicos, o chupão foi muito forte, o que acabou criando um coágulo. Esse coágulo foi levado pela corrente sanguínea até o cérebro, causando um derrame. As informações são do jornal El Ciudadano.

 

Os pais de Julio disseram que a responsabilidade da morte do rapaz é toda da namorada, que tem 24 anos. A jovem está desaparecida.