Sucesso há 53 anos na TV brasileira, o “Programa Silvio Santos” foi comprado pela primeira vez para exibição fora do Brasil.
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Uma adolescente de 16 anos ficou entre a vida e a morte devido ao uso de absorventes. Katrina Shelton contraiu síndrome do choque tóxico, causada por bactérias.
“Eu acordei e não podia mover o lado direito do meu corpo. Não conseguia levantar a perna ou o braço e comecei a surtar. Não me lembro como cheguei lá [no hospital], mas minha mãe teve que me levar para o carro, porque eu não conseguia andar”, afirmou a moradora de Michigan, nos EUA, ao Daily Mail. Inicialmente, os médicos a diagnosticaram com gripe.
No entanto, os sintomas pioraram: a jovem passou a se sentir faca e febril. Em seguida, Katrina foi transferida para a UTI, onde foi diagnosticada com síndrome do choque tóxico.
Os profissionais informaram que a doença foi contraída devido ao uso de absorventes, mas a jovem insistiu que não os usou por mais tempo do que o recomendado.
“Os médicos não têm certeza do porquê exatamente isso aconteceu. Mas me disseram para não usar absorventes novamente. Fiquei tão chocada… Você vê as etiquetas de advertência nas caixas, mas nunca pensa que vai acontecer com você”, completou.
Pelo menos 1.108 instituições de ensino estão ocupadas pelos estudantes, em 19 Estados e no Distrito Federal, de acordo com levantamento da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes). Além de 1.022 escolas e institutos federais, há 82 universidades ocupadas e quatro Núcleos Regionais de Educação.
Os estudantes protestam contra a Medida Provisória 746, que estabelece mudanças no ensino médio, e contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241, do governo federal, que limita por 20 anos os gastos públicos – incluindo a área de Educação.
O Paraná concentra a maior parte das escolas ocupadas: 851. Ainda há pelo menos 66 instituições ocupadas em Minas, 13 no Rio Grande do Sul e 10 no Rio Grande do Norte, assim como em Goiás. No Distrito Federal são oito as instituições invadidas e no Rio, são sete os casos. São Paulo vem logo em seguida, com cinco escolas.
Além de várias universidades estaduais, a lista inclui diferentes câmpus das universidades federais de Minas, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Tocantins, Alagoas, Maranhão e Bahia. Na capital baiana, há ocupação na Universidade Estadual da Bahia (Uneb), no Cabula. Outra ocupação ocorre também na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB).
O Ministério da Educação (MEC) respondeu por meio de nota às críticas dos estudantes às propostas do governo, dizendo que o teto de gastos proposto PEC 241 é “global e reforça o compromisso do governo com o equilíbrio das contas públicas”. De acordo com o MEC, sem a proposta o governo “quebra e inviabiliza todas as áreas, incluindo a Educação.”
A proposta de mudanças no ensino médio foi qualificada pelo ministério como “urgente”. “As propostas da MP são fruto de um amplo debate acumulado no País nas últimas décadas. Entre as principais mudanças está a possibilidade de o aluno escolher a área em que vai querer atuar profissionalmente, como acontece nos principais países do mundo. As medidas estão sendo preparadas com base em avaliações técnicas rigorosas e alinhadas com aquilo que defendem os maiores especialistas em Educação do País”, informou o MEC em seu comunicado.
Para a presidente da Ubes, Camila Lanes, o crescente número das ações nas escolas é resultado de um movimento espontâneo dos estudantes. “Os alunos decidem em assembleia por ocupar ou não ocupar as escolas. Nas instituições ocupadas, diariamente os estudantes elegem suas comissões e decidem se a ocupação continuará”, disse Camila, que está no Paraná, onde há a maior concentração de unidades ocupadas.
Segundo ela, o engajamento no movimento contra as medidas do governo não se limita às ocupações. “Muitas das escolas que optaram por não fazer ocupações estão realizando debates e realizando assembleias”, afirmou. Ela atribui a concentração dos registros no Paraná a uma demanda reprimida por melhoras no ensino público do Estado. “Já havia várias escolas se mobilizando para fazer atos nas ruas. Mas em manifestações anteriores o governo do Paraná optou pela truculência policial. Quando o governo colocou a MP na mesa, eles decidiram pelas ocupações”, disse.
Universidades
A presidente da Associação dos Reitores das Universidades Federais (Andifes), Ângela Paiva, afirma que a entidade vê as ações do estudantes com preocupação, por causa da interrupção de aulas, mas concorda com a motivação dos alunos. Segundo ela, a posição oficial da entidade foi definida na semana passada, após uma reunião com todos os sindicatos da área. “A Andifes defende a universidade gratuita e de qualidade e essa PEC compromete esse projeto e o futuro da Educação. As ocupações são feitas por estudantes e não por gestores – e eles têm seus movimentos próprios. Uma forma que eles encontraram para se posicionar foram essas ocupações – o que também é preocupante, porque escolas paradas também causam prejuízos. Mas concordamos com a posição deles contra a PEC”, afirmou.
A reitoria da Universidade Federal de Minas Gerais, cujo câmpus principal de Belo Horizonte está ocupado há uma semana, publicou anteontem uma nota à comunidade acadêmica na qual “reconhece o direito de manifestação dos estudantes e a legitimidade do movimento contrário à PEC 241”, discordando, entretanto, de “atitudes que venham a cercear as liberdades individuais e o acesso aos espaços da Universidade”.
A nota foi divulgada, segundo a reitoria, após grupos de estudantes impedirem o acesso a algumas áreas do câmpus a professores, funcionários e estudantes que não participam do movimento. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
A Câmara dos Deputados aprovou em segundo turno nesta terça-feira (25) a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que congela os gastos do governo federal pelos próximos 20 anos.
Por 359 votos favoráveis, 116 contrários e 2 abstenções, foi aprovado o texto principal do projeto, mas ainda falta a Câmara votar os destaques, que são trechos específicos do projeto que os partidos pedem para votar separadamente. É esperado que isso ocorra ainda na noite de hoje.
Durante a votação, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), determinou que policiais legislativos retirassem das galerias do plenário os manifestantes que gritavam palavras de ordem contra a aprovação da chamada PEC do teto.
Após a aprovação final do texto, o projeto será analisado pelo Senado, onde também passa por duas votações. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou querer votar o texto até o final do ano.
A proposta é apresentada pelo governo do presidente Michel Temer (PMDB) como a principal medida para combater a crise econômica e equilibras as contas públicas. Por estabelecer um limite para os gastos públicos, que seriam reajustados apenas pela inflação do ano anterior, a proposta ficou conhecida como PEC do Teto dos Gastos.
Partidos de oposição têm criticado a medida. Eles argumentam que a emenda vai reduzir os investimentos em saúde e educação na comparação com as regras atuais e que vai dificultar a expansão de políticas sociais.
Esta foi a segunda votação em que a Câmara deu seu aval à PEC do Teto. No primeiro turno de votação, no dia 10 de outubro, foram 366 votos favoráveis, 111 contrários e duas abstenções.
Por ser um projeto que altera a Constituição Federal, sua aprovação exige aprovação em duas votações na Câmara, com o apoio de ao menos 308 dos 513 deputados, e duas votações no Senado, com o apoio de ao menos 49 dos 81 senadores.
Se aprovado também no Senado, o projeto é em seguida promulgado em sessão do Congresso Nacional e não precisa de sanção do presidente da República para entrar em vigor.
Entenda a PEC
A PEC propõe limitar o crescimento dos gastos públicos pelos próximos 20 anos ao percentual da inflação nos 12 meses anteriores. Na prática, a medida congela os gastos do governo, já que a reposição da inflação apenas mantém o mesmo poder de compra do Orçamento, ou seja, o governo continua podendo comprar a mesma quantidade de produtos e serviços.
O principal objetivo da proposta é conter o avanço da dívida pública. A ideia é que ao arrecadar, com impostos, mais do que gasta, o governo consiga reduzir o total da dívida.
A equipe econômica do governo também aposta na aprovação da medida como uma forma de reconquistar a credibilidade do mercado, o que atrairia investimentos e favoreceria o crescimento da economia.
Os defensores da medida apontam o desequilíbrio nas contas do governo como o principal argumento em defesa da PEC.
Este será o terceiro ano que o Brasil terá deficit nas contas públicas, ou seja, em que o governo gastou mais do que arrecadou. O Orçamento 2016 prevê um deficit de R$ 170 milhões. Novos deficits nas contas são previstos pela equipe econômica do governo ao menos até 2018.
Entre 2006 e 2015, a dívida pública do governo aumentou de 55,5% para 66,2% do PIB. No mesmo período, os gastos do governo foram de 16,7% para 19,5% do PIB.
O PIB (Produto interno Bruto) é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país a cada ano e serve como principal indicador do desempenho da economia.
“A dívida brasileira hoje corresponde a 70% do PIB. Se nada for feito em 2020 será 100%, e é preciso se perguntar quem pagará essa conta. Certamente quem vai pagar a conta é o cidadão mais pobre, aqueles que hoje o Partido dos Trabalhadores afirma estar defendendo. Não haverá recursos para a saúde, para a educação, se não se conseguir manter o equilíbrio fiscal do país”, afirmou o deputado Betinho Gomes (PSDB-PE).
Se aprovada, no décimo ano de vigência da medida o presidente da República poderá enviar projeto de lei complementar ao Congresso pedindo mudanças nas regras.
Críticas
O principal questionamento à medida é a mudança nas regras dos gastos com saúde e educação. Hoje, essas áreas recebem um percentual mínimo calculado com base nas receitas do governo. Ou seja, se a economia cresce, aumentam os investimentos nas duas áreas.
Apesar de a PEC não limitar quanto pode ir para os dois setores, há a expectativa de que os orçamentos da saúde e educação sigam o aumento apenas pela inflação do ano anterior.
Estudo de pesquisadores do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) apontou que a saúde pode perder até R$ 743 bilhões nos 20 anos de vigência da PEC.
“Tem que atacar os custos da dívida pública e não os gastos que chegam para a população. Por isso eu defendo que tenha um referendo para a população ao menos dizer se concorda. Se ela quer tirar dinheiro de educação e saúde para pagar juros, para pagar o lucro dos banqueiros”, afirmou o deputado Jorge Solla (PT-BA).
A proposta do governo Temer, no entanto, fixa um novo piso para os dois setores, que passam a ser reajustados ao menos de acordo com a variação da inflação. Ou seja, os investimentos em saúde e educação ficariam congelados, mas não poderiam ser reduzidos.
Para 2017, a PEC prevê o mínimo previsto atualmente na Constituição, de 18% de impostos para a educação e de 15% das receitas do governo para a saúde. A partir de 2018, esse piso seria reajustado pela inflação do ano anterior. Com informações do UOL.
Cerca de 150 crianças e adolescentes, entre 7 e 17 anos, são contemplados com aulas de futebol de salão e voleibol promovidas pelo projeto social Salvador, Esporte e Cidadania nas quadras da Praça Luiz Antônio Sande de Oliveira, em Ondina, em Salvador.
O projeto já é realizado há quatro anos em parceria com a prefeitura e a ONG Peito Aberto. As aulas ocorrem às segundas, quartas e sextas, pela manhã e pela tarde, das 8h às 11h e de 14h às 17h. Segundo o professor e coordenador do projeto, Ricardo Santana, a ação serve para passar a questão de bons hábitos, educação e disciplina para os jovens. “No fundo, eles aprendem o futebol de forma lúdica, mas com objetivo maior de formar o cidadão”, acrescentou.
Para participar, os pais devem se dirigir até o local para inscrever os jovens, que precisam apresentar cópia da Carteira de Identidade, comprovante de residência e atestado escolar. As inscrições acontecem durante todo o ano até preencher o número de vagas.
Um adolescente de 17 anos foi apreendido depois de espancar até a morte a enteada de 2 anos nesta terça-feira (25) em Madre de Deus, na Região Metropolitana de Salvador. Ele foi conduzido para a 17ª Delegacia (Madre de Deus) e será encaminhado ao Ministério Público, em Salvador.
Segundo a Polícia Militar, uma guarnição foi acionada por volta das 13h de hoje por médicos do Hospital Municipal de Madre de Deus. Os médicos chamaram a PM porque a criança tinha sinais de hematoma e suspeitaram de uma possível agressão. A garota não resistiu aos ferimentos e morreu na unidade. No local, PMs conduziram a mãe da menina e foram informados que o padrasto era o suspeito do crime.
Envolvido com tráfico e usuário de drogas, o adolescente foi apreendido pouco depois pela 10ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM/Madre de Deus) no cais da cidade. Ele estava sendo espancado por populares e a polícia impediu seu linchamento.
Em depoimento na delegacia, o adolescente afirmou à delegada Simone Moutinho que agrediu a criança com socos no estômago porque estava com ciúmes da companheira de 18 anos, mãe da menina. O casal havia brigado, segundo a PM. O crime aconteceu na casa onde todos viviam, no bairro de Quitéria Velha. A mãe da garota, que vende picolé na praia, estava trabalhando. A garota chegou a ser socorrida para o Hospital Municipal de Madre de Deus, mas não sobreviveu.
O adolescente vai responder por ato infracional análogo ao homicídio.
Alexandre Borges se tornou um dos assuntos mais comentados nas redes sociais e imprensa após um vídeo íntimo dele com transexuais acabou caindo na web. O ator assumiu que era ele e agora em entrevista ao colunista Bruno Astuto da revista ‘Época’, voltou a falar o assunto.
“Acho que cada um tem que cuidar da sua vida. Tenho enfrentado uma rotina pesada por ser protagonista, mas estou muito bem comigo mesmo”, afirmou.
O ator que está na novela “Haja Coração”, também falou sobre sua realização em ter atuado na trama: “Realizei o sonho de fazer par com a Malu Mader, que eu admiro muito. Estou me sentindo mais bonito aos 50 anos. E sinto que o público me incentiva e me apoia. Sem ele eu não teria pique”, afirmou o ator, que não teve seu papel reduzido na trama após o vídeo polêmico vir à tona.
Após o fim da trama das sete, o ator global vai deixar o Brasil rumo a Angola para se dedicar ao projeto ‘Poema Bar’, produzido e bancado por ele. “Acho que de uns tempos para cá a poesia voltou com tudo, veio uma onda de recitais. Isso faz bem para a alma de todo mundo”, apontou o ator, que interpreta versos de Fernando Pessoa e Vinicius de Moraes.
A Dívida Pública Federal, que inclui o endividamento interno e externo, teve aumento de 3,1%, em termos nominais, passando de R$ 2,955 trilhões em agosto para R$ 3,047 trilhões em setembro. Os dados foram divulgados nesta terça-feira pelo Tesouro Nacional.
A variação do endividamento do Tesouro pode ocorrer por meio da oferta de títulos públicos em leilões, pela internet (Tesouro Direto) ou pela emissão direta. A variação pode ocorrer também pela assinatura de contratos de empréstimo. Nesse caso, o Tesouro toma empréstimo de uma instituição financeira ou de um banco de fomento, destinado a financiar o desenvolvimento de uma determinada região. Já a redução do endividamento se dá, por exemplo, pelo resgate de títulos.
Segundo a Agência Brasil, a Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi), em circulação no mercado nacional, teve seu estoque ampliado em 3,21%, ao passar de R$ 2,830 trilhões para R$ 2,920 trilhões devido ao resgate líquido, no valor de R$ 62,12 bilhões, compensado parcialmente pela apropriação positiva de juros, no valor de R$ 28,59 bilhões.
Com relação ao estoque da Dívida Pública Federal externa (DPFe), houve aumento de 0,81% sobre o estoque apurado em agosto, encerrando setembro em R$ 126 bilhões (US$ 38,82 bilhões), sendo R$ 115,5 bilhões (US$ 35,59 bilhões) referentes à dívida mobiliária (títulos) e R$ 10,5 bilhões (US$ 3,24 bilhões) à dívida contratual.
De acordo com o Plano Anual de Financiamento (PAF), o governo estima que a Dívida Pública Federal, em 2016, fique entre R$ 3,1 trilhões e R$ 3,3 trilhões.
Pouco antes das 13h, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), abriu a Ordem do Dia da Casa com um único item na pauta: a discussão e votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC 241), que limita os gastos públicos. Logo na abertura, houve algumas exaltações ao texto feita por governistas, Já parlamentares da oposição, como Ivan Valente e Alessandro Molon (Rede – RJ) se revezaram com críticas à proposta, anunciando uma obstrução que ainda não atrapalhou oficialmente o andamento dos trabalhos.
O cenário ficou ainda mais embaralhado quando o líder do governo na Casa, André Moura (PSC-SE) apresentou um pedido de retirada de pauta, que foi considerado como uma estratégia pela oposição. Na prática, partidos contrários ao texto acreditam que, com a rejeição deste requerimento, limita-se a possibilidade de outros pedidos de adiamento da discussão
Logo cedo, uma sessão que estava marcada para as 9h para discutir a matéria, acabou sendo suspensa por falta de quórum.
A PEC 241 foi aprovada em primeiro turno há três semanas e recebeu 366 votos favoráveis. Nos últimos dias, o governo redobrou esforços para convencer um número maior de deputados e ampliar a margem de aprovação no segundo turno. Na noite de ontem (24), Rodrigo Maia ofereceu um coquetel, em sua residência oficial, para mais de 200 deputados aliados para discutir a PEC 241. O evento contou com a participação do presidente Michel Temer.
A principal crítica da oposição é sobre o prazo de validade da PEC, que define que, nos próximos 20 anos, órgãos de todos os Poderes terão que limitar os seus gastos ao IPCA do ano corrente. Uma flexibilização incluída no texto permite que a regra seja revista em dez anos. Outro ponto de impasse recai sobre as áreas de saúde e educação. Partidos de esquerda afirmaram que os dois setores, prioritários, perderiam com a proposta, mas o governo garante que os recursos para educação e saúde estão assegurados e, diferentemente de outras áreas, tiveram um piso mínimo definido e não um teto de gastos.
Enquanto a matéria ainda aguarda votação em segundo turno na Câmara, ministros de Temer já começam investidas junto aos senadores, que irão analisar a PEC 241 se ela for aprovada pelos deputados. A previsão do governo é que a votação final no Senado ocorra ainda na primeira quinzena de dezembro.