Antas: Juiz implanta ‘Hora de Acolher’ que restringe permanência de menores nas ruas


O juiz José Brandão Netto implantou na cidade de Antas a “Hora de Acolher” nesta quinta-feira (3). A medida determina que indivíduos de 0 a 17 anos não permaneçam nas ruas até altas horas da noite. No decreto, o juiz determinou que menores de até 13 anos permaneçam nas ruas até as 21h, adolescentes de 14 e 15 anos, até às 22h e os jovens de 16 e 17 anos, até às 23h.

A decisão foi motivada por um uma sequencia de roubos cometidos por adolescentes.

A Polícia Militar, Conselho Tutelar e Agentes de Proteção à infância darão suporte à decisão judicial, através da realização de rondas todas as noites. Em caso de desobediência, o menor será encaminhado ao Conselho Tutelar, com base no artigo 249 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Os pais responderão a processos e poderão ser multados no valor que varia de três a 20 salários mínimos, se a saída do filho for registrada por três vezes. O juiz já aplicou a medida em outras cidades em que atuou. Segundo o magistrado, mais de 40 mil assinaturas de 18 cidades baianas já foram recebidas pedindo a implantação da medida. Nas cidades, os vereadores aprovaram a “Hora de Acolher” como lei municipal.

BN

Bolsa Família: 13 mil beneficiários devem atualizar dados após doação eleitoral


O levantamento revelou indícios de contradição em doações de campanha feitas por 16 mil beneficiários

O Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário anunciou nesta quinta-feira (3) a convocação de 13 mil beneficiários do Bolsa Família que tiveram o pagamento suspenso em outubro após cruzamento de dados do Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que identificou doações eleitorais incompatíveis com a renda declarada por eles.

O levantamento revelou indícios de contradição em doações de campanha feitas por 16 mil beneficiários. Desse total, o ministério identificou 3 mil pessoas que já haviam sido excluídas do programa por não se enquadrarem mais nas regras. Os demais 13 mil terão agora que atualizar os dados cadastrais para ter o benefício desbloqueado.

Os beneficiários do Bolsa Família não são proibidos de fazer doações de campanha, mas, segundo o   ministério, o repasse tem que ser coerente com a renda declarada pelas famílias no Cadastro Único. De acordo com a pasta, há indícios de uso indevido dos CPFs dos cadastrados no programa por terceiros.

As famílias que tiveram o benefício do Bolsa Família suspenso foram notificadas por mensagem no extrato de pagamento e terão seis meses para fazer a atualização cadastral no setor responsável pelo programa nos municípios. É necessário apresentar documentação de toda a família e o comprovante da doação eleitoral, se for o caso.

Quem não apresentar justificativa nesse prazo terá o benefício cancelado e quem não se enquadrar mais nos critérios do programa será desligado. Nos casos de pessoas que não fizeram doação de campanha, mas tiveram o CPF incluído entre os doadores, é preciso comunicar o erro à gestão do Bolsa Família no município em que reside.

Correio24

Justiça baiana condena jornalista a seis meses de prisão por matérias contra empresários


O jornalista baiano Aguirre Peixoto foi condenado pelo juiz Antônio Silva Pereira, da 15ª Vara Federal de Salvador, a seis meses e seis dias de prisão, em regime aberto, por publicar matérias consideradas difamatórias ao empresário André Luiz Duarte Teixeira.

A pena será substituída por prestação de serviços à comunidade. Em dezembro de 2010, o jornalista publicou matérias no jornal A Tarde, com os seguintes títulos: “Tecnovia – Procurador pede prisão de proprietários de empresas e do ex-secretário de Ciência e Tecnologia Ildes Ferreira – MPF denuncia crime ambiental do Estado” e “PF detecta crimes ambientais em Salvador”. O autor da ação, na petição, afirma que o jornalista publicou informação “inverídica”, “aduzindo que este seria proprietário da Patrimonial Saraíba Ltda.”.

O juiz, no relatório, lembra que as matérias são referentes a investigações efetuadas pela Polícia Federal e denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal (MPF) sobre crimes ambientais, praticados na construção do Parque Tecnológico, na Avenida Luiz Viana Filho, em Salvador.

As obras não teriam obedecido as normas de proteção ambiental. Além do mais, a denúncia do MPF não pedia a prisão dos investigados. “Com efeito, torna-se imperioso frisar, desde o presente instante, que o membro do parquet federal, em momento algum, requereu a prisão de quem quer que seja: nem do sócio, nem do diretor, nem de representante da Patrimonial Saraíba Ltda. Em verdade, trata-se de afirmação inverídica e truncada, que leva, inclusive, a comunidade a evidente erro de interpretação. É versão leviana e irresponsável, distante da verdade”, diz o relatório. Aguirre Peixoto foi condenado com base nas penas previstas no artigo 139 do Código Penal, por difamação – “dolosamente praticados”. Conforme o relatório, em novembro de 2012, foi designada uma audiência de conciliação entre as partes para tentativa de conciliação, mas o jornalista não apareceu.

Após o recebimento da denúncia, o réu apresentou sua defesa e pediu que a queixa-crime fosse considerada improcedente e que o jornalista fosse considerado inocente. O advogado dativo de Aguirre também pediu que, caso não fosse julgado improcedente, que os autos fossem remetidos ao Juizado Especial Criminal, diante da natureza da pena. Já na decisão, o juiz Antônio Silva Pereira considerou que a prova apresentada “é documental” e que “não há controvérsia”. Para o juiz, “só se pede prisão de criminosos”.

“A publicação em jornal de grande circulação é natural que provoque constrangimento e ofensa à reputação de qualquer pessoa com seus familiares, no ambiente de trabalho e no meio social”, ponderou o magistrado na decisão.  Na decisão, o juiz transcreve trechos dos depoimentos das partes e das testemunhas.

André Teixeira declarou que não foi procurado pelo jornalista, que, após a publicação, não requereu direito de resposta do jornal, que sofreu dano moral, que não ingressou com ação na esfera cível por não achar conveniente, e que foi orientado a ingressar com ação penal contra o jornalista e não contra a empresa jornalística, pelo fato das matérias terem sido assinadas unicamente por Aguirre.

As testemunhas de Aguirre relataram a rotina da redação, que há filtros internos para apurar informações, com texto sendo repassado do repórter para o editor, que depois é submetido à secretaria de redação, e, em alguns casos, o texto passa pelas mãos do editor-chefe e do diretor de redação. Aguirre afirmou que procurou  o empresário por e-mail para falar sobre o teor da matéria, e que houve resposta de Teixeira, e que tal resposta foi adicionada ao texto jornalístico.

Também disse que o equívoco sobre o pedido de prisão se deu na tentativa de traduzir a linguagem jurídica para os leitores, tendo em vista que os crimes imputados aos empresários faziam previsão de prisão. “O fato do jornalista querelado tomar conhecimento de uma ação penal interposta não lhe dá o direito de publicar ‘maldosamente’ que o Ministério Público pediu a prisão do querelante. Não se trata de ‘animus narrandi’, uma vez que isso jamais ocorreu”, frisou na sentença.

“Com a publicação da matéria que o ‘Ministério Público pediu a prisão do querelante’, assumiu o querelado um grande risco de produzir sérios constrangimentos ao querelante, e não se pode exigir que vítimas ingressem com ações conjuntas, uma vez que se trata de direitos subjetivos, e os casos podem ser analisados isoladamente”, ressalta o magistrado.

O juiz ainda considerou que as testemunhas do jornalista tentaram amenizar a situação, “tentando transferir responsabilidade a outros editores, integrantes do jornal”, mas que nota-se que ele, “claramente”, foi o autor da matéria, entendendo que “não pode haver fracionamento de responsabilidade”. Aguirre ainda responde a outras ações relativas ao caso. Além da prisão, o jornalista foi condenado a pagar dez dias-multa, sendo cada dia-multa equivalente a um trigésimo do salário mínimo mensal, pagamento de dez salários mínimos para reparação dos danos causados pela infração, mais cinco salários mínimos para pagar o advogado dativo. O jornalista pode recorrer da decisão em liberdade.

BN

Governo suspende pagamento de Bolsa Família a quem doou valor ‘incompatível’ a candidatos


O Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário anunciou nesta quinta-feira (3) a convocação de 13 mil beneficiários do Bolsa Família que tiveram o pagamento suspenso em outubro após cruzamento de dados do Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que identificou doações eleitorais incompatíveis com a renda declarada por eles.

O levantamento revelou indícios de contradição em doações de campanha feitas por 16 mil beneficiários. Desse total, o ministério identificou 3 mil pessoas que já haviam sido excluídas do programa por não se enquadrarem mais nas regras. Os demais 13 mil terão agora que atualizar os dados cadastrais para ter o benefício desbloqueado.

De acordo com a Agência Brasil, os beneficiários do Bolsa Família não são proibidos de fazer doações de campanha, mas, segundo o   ministério, o repasse tem que ser coerente com a renda declarada pelas famílias no Cadastro Único. De acordo com a pasta, há indícios de uso indevido dos CPFs dos cadastrados no programa por terceiros.

As famílias que tiveram o benefício do Bolsa Família suspenso foram notificadas por mensagem no extrato de pagamento e terão seis meses para fazer a atualização cadastral no setor responsável pelo programa nos municípios. É necessário apresentar documentação de toda a família e o comprovante da doação eleitoral, se for o caso. Quem não apresentar justificativa nesse prazo terá o benefício cancelado e quem não se enquadrar mais nos critérios do programa será desligado. Nos casos de pessoas que não fizeram doação de campanha, mas tiveram o CPF incluído entre os doadores, é preciso comunicar o erro à gestão do Bolsa Família no município em que reside.

BN

Contemplados do Residencial Ipitanga são convocados para reunião e vistoria


As secretarias municipais de Trabalho e Desenvolvimento Social (SEDES) e a de Habitação (SEHAB), atendendo a solicitação da Caixa Econômica Federal (CEF), convocam os contemplados do Programa Habitacional Minha Casa Minha Vida (MCMV), Residencial Ipitanga em Simões Filho 1, para reunião informativa que acontecerá no auditório do Centro Social, nos dias 08, 10 e 11/11, conforme descrito abaixo.

Dia 08/11 (terça-feira):
Às 09h – De 001 a 120;
Às 13h – De 121 a 240.

Dia 10/11 (quinta-feira):
Às 09h – De 241 a 360;
Às 13h – De 361 a 480.

Dia 11/11 (sexta-feira):
Às 09h – De 481 a 600..

sem-titulo

sem-titulo111

hhhh

O atendimento acontecerá tendo como base a numeração da lista oficial:http://www.simoesfilho.ba.io.org.br/arquivos_cl…/…/88087.pdf

Vale lembrar que os contemplados realizarão, imediatamente a vistoria do empreendimento.

Confira cronograma de vistoria: http://www.simoesfilho.ba.io.org.br/arquivos_cl…/…/88128.pdf

Brasil registrou em 2015 mais de cinco estupros por hora


Mais de cinco pessoas são estupradas por hora no Brasil, mostra o 10º Anuário Brasileiro de Segurança Pública, produzido pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), divulgado nesta quinta, 3. O país registrou, em 2015, 45.460 casos de estupro, sendo 24% deles nas capitais e no Distrito Federal. Apesar de o número representar uma retração de 4.978 casos em relação ao ano anterior, com queda de 9,9%, o FBSP mostrou que não é possível afirmar que realmente houve redução do número de estupros no Brasil, já que a subnotificação desse tipo de crime é extremamente alta.

750_2016113132418309
Em junho, Rio da Paz faz ato público contra o abuso de mulheres

“O crime de estupro é aquele que apresenta a maior taxa de subnotificação no mundo, então é difícil avaliar se houve de fato uma redução da incidência desse crime no país”, disse a diretora executiva do Fórum, Samira Bueno.

O levantamento estima que devem ter ocorrido entre 129,9 mil e 454,6 mil estupros no Brasil em 2015. O número mínimo se baseia em estudos internacionais, como o National Crime Victimization Survey (NCVS), que apontam que apenas 35% das vítimas de estupro costumam prestar queixas.

O número máximo, de mais de 454 mil estupros, se apoia no estudo Estupro no Brasil: uma radiografia segundo os dados da Saúde, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que aponta que, no país, apenas 10% dos casos de estupro chegam ao conhecimento da polícia. “Pesquisas de vitimização produzidas no Brasil e no mundo indicam que os principais motivos apontados pelas vítimas para não reportar o crime às instituições policiais são o medo de sofrer represálias e a crença que a polícia não poderia fazer nada ou não se empenharia no caso”, afirma Samira.

Considerando somente os boletins de ocorrência registrados, em 2015 ocorreu um estupro a cada 11 minutos e 33 segundos no Brasil, ou seja 5 pessoas por hora. O estado com o maior número de casos foi São Paulo, que responde por 20,4% dos estupros no país, com 9.265 casos. O número, no entanto, representa uma redução de 761 casos (7,6%) em relação ao ano anterior, quando foram registrados 10.026 casos. Roraima foi o estado com o menor número de estupros registrados, 180, o que representa 98 casos a menos do que no ano anterior – queda de 35,3%.

Roubos

A cada 1 minuto e 1 segundo, um veículo foi roubado ou furtado em 2015 no país, totalizando 509.978. Apesar do resultado, houve uma queda de 0,6% na comparação com 2014, sendo 3.045 veículos a menos. Somando os casos de 2014 e 2015, foram roubados ou furtados 1,023 milhão de veículos, segundo os dados do anuário.

O levantamento mostra ainda, segundo o FBSP, a necessidade de fortalecer a capacidade de investigação da polícia. “O roubo e o furto de veículos, muitas vezes, acabam por financiar organizações criminosas envolvidas com tráfico e outros delitos mais graves”, disse, em nota, o diretor-presidente do Fórum, Renato Sérgio de Lima. “O que torna fundamental o constante aperfeiçoamento da capacidade investigativa da polícia e o combate a esse tipo de crime”, destacou. Informações da Agência Brasil.

INSS: Trabalhador que deixou de contribuir pode voltar a ter auxílio


Os trabalhadores que deixaram de contribuir com o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e perderam o direito à cobertura terão mais facilidade para conseguir o auxílio-doença, a aposentadoria por invalidez e o salário-maternidade.

A partir de sábado, devem voltar a valer as regras antigas do INSS, modificadas em julho pela publicação da medida provisória 739.

Assim, o trabalhador que deixou de contribuir com o INSS e perdeu a chamada “qualidade de segurado” poderá receber o auxílio-doença após pagar quatro novas contribuições. Desde julho, a exigência eram 12 novos pagamentos. Para a aposentadoria por invalidez valerá a mesma regra.

Já para o salário-maternidade, a exigência cairá de dez para três contribuições ao INSS.

Em todos os casos, o segurado precisa ter, no mínimo,12 contribuições para receber o auxílio.

Enquanto mantém a qualidade de segurado, o trabalhador tem direito à cobertura previdenciária. O segurado perde a cobertura quando fica de seis meses a três anos sem contribuir -o período exato que ele pode ficarsem pagar o INSS varia de acordo com o tipo de contribuição e o número de pagamentos que já fez à Previdência.

LEI

As mudanças nas regras ocorrerão porque a MP 739 tem validade até sexta-feira (4). Como não foi votada pelo Congresso, ela perde a força de lei e voltam a valer as regras antigas.

O advogado previdenciário Roberto de Carvalho Santos diz que, no dia 5, o segurado já pode agendar um novo pedido de perícia para ter o auxílio. “É importante que a negativa da época tenha sido por causa do número de contribuições e não porque o perito considerou que não havia incapacidade”, diz.

No entanto, ele lembra que, para fazer esse novo pedido, o trabalhador que já passou por perícia tem de esperar 30 dias, contados da data da negativa do médico.

A advogada Adriane Bramante afirma que, dependendo do que ficar decidido pelo Congresso, o segurado poderá entrar com uma ação de cobrança pedindo os atrasados pelos direitos negados na vigência da MP.

Tanto ela quanto Santos dizem que, se não houver um decreto legislativo sobre a validade da medida, tudo o que ocorreu de julho até agora poderá ser questionado na Justiça. Com informações da Folhapress.

Família confirma lançamento de filme sobre Senna


Depois de muitas negociações frustradas com estúdios, finalmente começou a sair do papel o longa metragem baseado na história de Ayrton Senna.

ayrton-senna-da-silva-1476822007551_615x300

Com exclusividade a família do piloto, por meio do Instituto Ayrton Senna, confirmou nesta quinta-feira à coluna que, sim, há um projeto em andamento e que já há desenvolvimento no roteiro.

A ideia é lançar o longa em 2019, quando se completarão 25 anos da morte do piloto num acidente em Imola, Itália. Senna morreu quando liderava a prova.

Segundo esta coluna apurou, pessoas do círculo do piloto, como o empresário Antonio Carlos de Almeida Braga, o Braguinha, o cantor Fagner, e sócios como Bira Guimarães, já estão sendo ouvidos pelos roteiristas. A trama e o roteiro serão submetidos à família Senna.

A família não revela qual será o estúdio envolvido na parceria, mas não deve ser a Warner –que tentou produzir um longa anos atrás, com Antonio Banderas no papel do piloto.

“Realmente tivemos negociações com a Warner no ano retrasado, mas depois disso não voltamos a falar mais”, disse à coluna Bianca Senna, diretora de Branding do IAS e sobrinha do tricampeão da F1.

“Temos, sim, um projeto de longa metragem com previsão de estreia em 2019, o ano que marcará os 25 anos do legado do Ayrton”, afirma Bianca.

Ainda não há elenco definido, tampouco quem interpretará o campeão. A família exige ter controle total do roteiro, assim como ocorreu com o documentário sobre o piloto, lançado em 2010, em parceria com a Working Title e a ESPN Filmes. (UOL)

Naufrágios no Mediterrâneo deixam quase 240 pessoas desaparecidas


Ao menos 239 pessoas estão desaparecidas no Mar Mediterrâneo após dois naufrágios ocorridos na costa da Líbia, informou a porta-voz da Agência das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), Carlotta Sami, nesta quinta-feira (3).

De acordo com Sami, duas pessoas foram salvas nos naufrágios, mas os relatos apontam para mais uma tragédia em alto-mar.  

Antes da confirmação da Acnur, 29 sobreviventes que chegaram à ilha italiana de Lampedusa haviam informado que, em ao menos um dos barcos, havia 140 pessoas. Em choque, eles relataram que mesmo com as péssimas condições para a navegação, há inúmeros imigrantes tentando a perigosa travessia marítima.

Do grupo que chegou hoje à Lampedusa, a maior parte dos imigrantes está vindo de Guiné. Atualmente, há 700 pessoas na ilha italiana aguardando por transferência para outras unidades de acolhimento.

De acordo com dados atualizado nesta quinta-feira, antes da tragédia, a Organização Internacional para as Migrações (OIM) registrava 4.220 mortes ou desaparecimentos na travessia pelo Mediterrâneo.

O número é o maior da história e supera de longe as 3.771 mortes constatadas em 2014, ano em que mais de um milhão de imigrantes chegaram à Europa. Até novembro deste ano, no entanto, “apenas” 333 mil deslocados chegaram pelo mar ao território europeu, a maioria na Itália e na Grécia. (ANSA)

Marina Ruy Barbosa celebra: ‘Nós mulheres podemos ser o que a gente quiser’


A atriz Marina Ruy Barbosa postou um agradecimento à revista Vip por ter sido escolhida a mulher mais sexy do ano. Ela adiantou algumas fotografias da publicação especial do mês de novembro em seu Instagram nesta quarta-feira (2).

(Foto: Reprodução/Instagram)

“Muito lisonjeada de ser a mulher do ano da @revistavip! As fotos e a matéria ficaram lindas, do jeitinho que eu queria e imaginei! Eu espero que vocês gostem”, postou a ruiva na rede social. “Ps: Acho que nós mulheres podemos ser o que a gente quiser, a hora que a gente quiser! Sem rótulos, sem limites. Nós podemos! Meu muito obrigada a todos que votaram e a equipe que cuidou pra deixar tudo perfeito, @revistavip”

Todos os anos, a revista elege as 100 mulheres mais deslumbrantes do planeta. Em 2016, a premiação tradicional trouxe Marina Ruy Barbosa no topo do ranking.

A atriz falou ainda sobre o poder das mulheres no mesmo post. “Acho que nos mulheres podemos ser o que a gente quiser, a hora que a gente quiser! Sem rótulos, sem limites. Nós podemos!”, completou.

Em 2015, a eleita mais sexy foi a cantora Anitta, que desbancou a campeã do ano anterior Bruna Marquezine.

Marina Ruy Barbosa na capa da revista VIP (Foto: Reprodução/Yuri Sardenberg e Aninha Monteiro)

Marina Ruy Barbosa posa para a revista Vip
(Foto: Yuri Sardenberg e Aninha Monteiro / Divulgação Revista VIP)

 

*CORREIO