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O prazo para a renovação de contratos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) neste segundo semestre foi prorrogado para o dia 15 de dezembro. Inicialmente, o processo seria encerrado hoje (31). De acordo com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), dos 1,5 milhão de estudantes que devem renovar o financiameno, 980 mil o fizeram até esta manhã.

Os contratos do Fies precisam ser renovados todo semestre. O pedido de aditamento é feito inicialmente pelas faculdades. Em seguida, os estudantes devem validar as informações inseridas pelas instituições no SisFies. No caso de aditamento não simplificado, quando há alteração nas cláusulas do contrato, como mudança de fiador, por exemplo, o estudante precisa ainda levar a documentação comprobatória ao agente financeiro para finalizar a renovação. Já nos aditamentos simplificados, a renovação é formalizada a partir da validação do estudante no sistema.

Os estudantes precisam validar as informações no sistema e, no caso de aditamentos não simplificados, procurar os agentes financeiros do Fies (Caixa ou Banco do Brasil) para formalizarem a renovação dos contratos.

Os aditamentos, normalmente feitos no início do semestre, ficaram congelados devido à falta de recursos. No entanto, após a aprovação de crédito suplementar para o programa pelo Congresso Nacional, o sistema foi liberado para renovações.

O investimento nos financiamentos é de R$ 8,6 bilhões, já garantidos no orçamento, de acordo com o Ministério da Educação. A pasta assegura que, para 2017, o governo federal já enviou ao Congresso Nacional Projeto de Lei Orçamentária que contempla R$ 21 bilhões para o Fies, o que garantirá a continuidade dos financiamentos e a manutenção dos contratos com os agentes financeiros do fundo.

Um bebê de nove meses morreu ao cair de um carro em movimento em uma estrada no município de Prado, no extremo sul baiano. A criança viajava no banco de trás do carro. Segundo a delegacia de Teixeira de Freitas, onde o caso foi registrado, o acidente ocorreu no sábado (29), mas foi registrado no domingo (30) pelos pais da criança.

Ouvido pela delegacia, o pai disse que a criança estava sem o cinto de segurança. Com a trepidação da estrada, a criança foi derrubada da cadeira e conseguiu abrir a porta do carro, caindo na estrada. Conforme o G1, o bebê estava no carro, uma caminhonete, acompanhado do pai e da mãe. Os pais chegaram a socorrer o filho até uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade, mas a criança já chegou ao local sem vida. O corpo do bebê foi enterrado na manhã desta segunda-feira (31) em Itamaraju. (BN)

Protagonistas na mobilização que trás à tona o clamor social vivenciado pelos índices de violência, um grupo de profissionais da sociedade organizada, dos mais diversos segmentos em parceria com os órgãos da Segurança Pública de Simões Filho, na região metropolitana de Salvador (RMS), promovem  nesta terça-feira (01), o primeiro Fórum de Debates sobre a Violência para debater estratégias de redução da criminalidade. A ação será realizada a partir das 13h, na Câmara Municipal de Vereadores e visa trocar informações com a população para formatar equipamentos e atividades de acordo com a necessidade do território.

O encontro reforça a necessidade da sociedade compreender a importância dos trabalhos de prevenção à violência e fortalecer estratégias práticas e comunitárias aliadas com os setores da Segurança Pública. A iniciativa visa ainda, estabelecer o diálogo com líderes locais e com a população em geral para o desenvolvimento de ações eficazes de prevenção à violência.

O encontro é o primeiro passo para a formatação de um colegiado na articulação de melhorias nos setores da Segurança Pública, Transportes, Esporte, Infraestrutura, Educação e Saúde.

O I Fórum local, contará com a presença do Major PM Roberto Fera que irá apresentar o Programa Pacto Pela Vida e também pelo Dr. Rogério que irá discutir a Segurança Publica Municipal.

O evento também contará com a presença do Cabo PM Santos, ex-Coordenador da Guarda Municipal de Simões Filho. De acordo com Santos, “a sociedade Organizada é o melhor caminho para diminuição da violência em Simões Filho”.

Representantes do Departamento de Polícia Comunitária e Direitos Humanos da PMBA e o Prefeito eleito Dinha também estarão presentes no evento.

Pelo menos 20 pessoas morreram após um ônibus lotado de passageiros bater em um caminhão que transportava leite e pegar fogo, na rodovia PR-323, em Cafezal do Sul, no noroeste do Paraná, na manhã desta segunda-feira (31). Várias pessoas também ficaram feridas, três em estado gravíssimo.

Os sobreviventes foram socorridos pelo Corpo de Bombeiros e por equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Depois, seguiram para a unidade de saúde Cemil, em Umuarama. Apesar de os bombeiros terem informado que nove pessoas ficaram feridas, o hospital afirmou que 15 vítimas eram atendidas pela equipe médica, no início da manhã, sendo três em estado gravíssimo. As informações são do G1.

Do total de mortos, um era motorista do caminhão e 19 estavam no ônibus. Uma mulher chegou a ser atendida no local, mas sofreu uma parada cardiorrespiratória e a equipe de resgate não conseguiu reanimá-la. As outras vítimas morreram carbonizadas.

O aspirante Felipe Pacheco, do Corpo de Bombeiros, confirmou o número de mortos e informou que 30 pessoas estavam no ônibus.

O setor público consolidado (Governo Central, Estados, municípios e estatais, com exceção da Petrobras e Eletrobras) apresentou déficit primário de R$ 26,643 bilhões em setembro, informou nesta segunda-feira (31), o Banco Central. O resultado de setembro é o pior para o mês da série histórica, iniciada em dezembro de 2001. Em agosto, o rombo havia sido de R$ 22,267 bilhões e, em setembro de 2015, foi registrado déficit de R$ 25,491 bilhões.

O resultado primário consolidado do mês passado ficou dentro das estimativas de analistas do mercado financeiro ouvidos pelo Projeções Broadcast, que iam de déficit de R$ 23,5 bilhões a R$ 28,3 bilhões. A mediana estava negativa em R$ 26,900 bilhões.

O resultado fiscal de setembro foi composto por um déficit de R$ 26,643 bilhões do Governo Central (Tesouro, Banco Central e INSS). Os governos regionais (Estados e municípios) influenciaram o resultado negativamente com R$ 298 milhões no mês. Enquanto os Estados registraram um déficit de R$ 157 milhões, os municípios tiveram resultado negativo de R$ 141 milhões. Já as empresas estatais registraram superávit primário de R$ 154 milhões.

O déficit primário considerado pelo Banco Central é de R$ 170,5 bilhões para 2016, parâmetro que consta na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Para 2017, o déficit primário esperado é de R$ 139,0 bilhões.

Acumulado em 2016

As contas do setor público apontaram déficit primário de R$ 85,501 bilhões no acumulado de 2016 até setembro. A quantia representa 1,86% do Produto Interno Bruto (PIB). No mesmo período do ano passado, havia déficit primário de R$ 8,423 bilhões ou 0,19% do PIB.

O resultado fiscal no acumulado de janeiro a setembro foi obtido com um déficit de R$ 94,476 bilhões do Governo Central (2,06% do PIB). Já os governos regionais (Estados e municípios) apresentaram um saldo positivo de R$ 10,015 bilhões (0,22% do PIB).

Enquanto os Estados registraram superávit de R$ 9,543 bilhões (0,21% do PIB), os municípios alcançaram resultado positivo de R$ 472 milhões (0,01% do PIB). As empresas estatais registraram déficit de R$ 1,040 bilhão no acumulado deste ano (0,02% do PIB).

Déficit nominal

O setor público consolidado registrou déficit nominal de R$ 67,100 bilhões em setembro. Em agosto, o resultado foi deficitário em R$ 62,943 bilhões e, em setembro de 2015, o resultado foi negativo em R$ 77,311 bilhões.

No mês passado, o governo central registrou déficit nominal de R$ 59,732 bilhões. Os governos regionais (Estados e municípios) tiveram saldo negativo de R$ 7,042 bilhões, enquanto as empresas estatais registraram resultado nominal negativo de R$ 327 milhões.

Em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), o déficit nominal de 2016 até setembro equivaleu a 8,29%, uma soma de R$ 380,535 bilhões.

Já em 12 meses até o mês passado correspondeu a 9,42% do PIB, com um saldo negativo de R$ 576,827 bilhões. Com informações do Estadão Conteúdo.