Golpe virtual finge ser WhatsApp para roubar dados do cartão de crédito


Você sabe o que é um malware? É uma programa ou estratégia usados por cibercriminosos. Pois agora mais um deles foi criado e é preciso ficar atento para não cair nele.

Batizado de WhatsApp.CreditCardStealer simula o WhatsApp para Android com o objetivo de roubar informações de cartão de crédito, exibindo uma falsa tela que solicita os dados do cartão. Segundo o UOL Tecnologias, o vírus foi identificado essa semana pela PSafe, empresa brasileira de segurança digital.

A infecção acontece quando o usuário recebe um e-mail que o convida a instalar o “Novo WhatsApp” com funções inéditas. Clicando no link, o usuário recebe uma mensagem de erro e o app falso desaparece. O WhatsApp, no entanto, segue instalado no celular e funcionando normalmente.https://static.noticiasaominuto.com.br/stockimages/1370x587/

A partir daí, o ícone de atalho do Google Play é desativado e uma mensagem de erro aparece toda vez que o usuário tenta acessar a loja virtual, evitando a instalação de ferramentas antivírus. Com isso o vírus se mantém inativo por cerca de quatro horas, dificultando sua detecção por parte de ferramentas automatizadas de análise.

Passado este processo, o malware passa a funcionar, sugerindo que as informações do cartão de crédito da vítima são necessárias para liberar novamente o acesso à Google Play.

Se o golpe for bem sucedido, as informações do cartão são enviadas para o servidor do hacker. Além disso, o vírus cadastra o número do celular em um serviço de SMS pago, gerando prejuízos financeiros.

Como precaução, além de recomendar o uso de um app antivírus devidamente atualizado, a Psafe destaca que o usuário deve prestar atenção no excesso de solicitação de mensagens pedindo permissões a áreas do seu dispositivo móvel e evitar baixar aplicativos de fontes não oficiais, recebidos por e-mail ou via SMS.

*Notícias ao Minuto

Post de PM sobre dicas de segurança para ‘Pokemon Go’ viraliza na web


Preocupada com os problemas causados pelo jogo de realidade aumentada ‘Pokémon Go’, a soldado da Polícia Militar da Bahia, Deyse Bastos, lotada na 77ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM/Vitória da Conquista), resolveu alertar a população pelas redes sociais.

Na quinta-feira (5), a 77ª CIPM compartilhou em seu perfil no Facebook uma lista de dicas de segurança escritas por Deyse, para os aspirantes a mestres pokemons, e o post viralizou na rede. Prestar atenção ao que está acontecendo ao redor e não invadir propriedades são alguns dos toques.

(Imagem: Reprodução/Facebook 77ª CIPM-BA)

Deyse contou que sempre foi muito ligada à tecnologia e teve a ideia do post antes mesmo do game chegar ao Brasil. “Via as notícias das pessoas pelo mundo sofrendo acidentes e se envolvendo em situações complicadas por conta do jogo. Daí pensei que quando o game chegasse aqui situações parecidas poderiam ocorrer”, disse a PM.

Ferramenta inteligente
Ela revelou ainda que baixou o “Pokemon Go” e viu como ele mantém os jogadores entretidos. “Ele é muito envolvente. É uma ferramenta muito inteligente. A gente começa a jogar e pode perder atenção sobre o que está acontecendo, e é aí que surgem os riscos”, disse. Deyse, inclusive, já presenciou na cidade de Conquista pessoas que quase se acidentaram por estarem distraídas caçando pokemons.

“A corporação funciona no centro da cidade, que é um local de muita movimentação e onde estão muitos pokemons. A gente vê pessoas distraídas, olhando apenas para a tela, sem reparar nas outras coisas. Então, já precisamos alertar algumas pessoas para prevenir acidentes”, afirmou.

A soldado falou também que está acompanhando grupos de WhatsApp especializados no jogo, onde tem aprendido outras dicas de segurança. “Já circulou no WhatsApp que existem pessoas criando falsos ‘pokestops’ [locais para recarregar as pokebolas] para atrair pessoas e praticar assaltos”.

Dicas para uso de smartphones
Em menos de 24 horas, a postagem na fanpage da 77ª CIPM já coleciona mais de 1600 compartilhamentos. Deyse acredita que o sucesso deste post se deve não apenas pelo boom do jogo, mas também por essas dicas servirem para uso de smartphones em geral.

“Usamos esse jogo pra disseminar essas dicas, que servem não apenas para o Pokemon Go, como também para outros aplicativos. É bom que as pessoas estão compartilhando essa postagem e assim disseminando essas instruções preventivas”, disse a PM, que é estudante de marketing e está há sete anos na corporação.

Alerta da Sesab
A Secretaria da Saúde da Bahia (Sesab) também divulgou um informativo alertando os jogadores para terem cuidado com a brincadeira em unidades de saúde. “Unidades de saúde não são locais para capturar pokemons. Tenha bom senso. Pacientes e profissionais agradecem”, diz a mensagem.

(Foto: Divulgação)

 

Fonte: CORREIO

‘Temos profundo respeito pela Justiça brasileira’, diz Facebook em nota


O Facebook emitiu um comunicado na noite dessa sexta-feira (29), por conta da recente polêmica envolvendo a rede social e os órgãos de justiça do País. No comunicado, a empresa diz que “tem profundo respeito pela Justiça brasileira”, acrescentando que cooperou com a investigação da Justiça do Amazonas e que está pronta “para responder a quaisquer perguntas remanescentes”.

É uma resposta a dois acontecimentos recentes: na quarta-feira (27), a Justiça do Amazonas bloqueou R$ 38 milhões de contas da empresa, alegando descumprimento de ordens judiciais. Já na quinta-feira, 28, o Ministério Público do Brasil emitiu nota técnica dizendo que a empresa não cumpre as regras do Marco Civil da Internet por não fornecer dados e não cooperar com a Justiça.

Segundo apurou o jornal O Estado de S. Paulo, o Facebook teria fornecido dados de acesso e informações cadastrais pedidas pela Justiça do Amazonas para sua investigação, obedecendo ao que está exposto no artigo 12 do Marco Civil da Internet – que diz que provedores de aplicações (como aplicativos e redes sociais, por exemplo devem guardar os dados de acesso dos usuários por até seis meses. De acordo com informações obtidas pela reportagem, o Facebook não teria revelado, porém, o conteúdo de comunicações entre usuários investigados pela Justiça.

A justificativa é de que esses dados não ficam guardados em data centers hospedados no Brasil. Dessa forma, para obtê-los, as autoridades policiais deveriam pedir o acesso de tais dados à Justiça por meio do NLAT, acordo de cooperação jurídica internacional estabelecido entre Brasil e Estados Unidos, onde fica a sede do Facebook.

Ainda segundo fontes ouvidas pelo jornal O Estado de S. Paulo, o WhatsApp forneceu à Justiça do Amazonas dados cadastrais dos usuários – nome e telefone, usados para criar uma conta no aplicativo -, mas não os metadados, que incluem os registros de data e hora de acesso ao serviço, descumprindo o Marco Civil da Internet. Questionado sobre o tema, o diretor de comunicação global do aplicativo, Matt Steinfield, reiterou que a empresa não armazena tais informações. “É o que fazemos em todos os países onde o WhatsApp está disponível.” 

Ministério Público defende bloqueio e até banimento do WhatsApp no Brasil


O WhatsApp realmente não está sendo bem visto na esfera judiciária brasileira. Depois de sofrer três bloqueios por ordem judicial, agora o aplicativo é alvo de crítica pesada por parte do Ministério Público FEderal, além de todos os ministérios públicos das unidades federativas, que defendem que o WhatsApp seja bloqueado e até mesmo extinto do país.

O motivo é justamente a disputa legal em torno do app. Como o WhatsApp não tem apresentado dados solicitados pela Justiça durante investigações, o Ministério Público Federal entende que está ferindo o Marco Civil da Internet, que determina a colaboração com órgãos do governo, além de obrigar que as aplicações mantenham registro de atividades dos usuários por pelo menos seis meses, para entregar quando solicitados à Justiça.

O WhatsApp tem serviço de criptografia que impedem a troca de mensagens, embora não tenha apresentado laudos à Justiça sobre este fato. O Ministério Público entende que as empresas usam este argumento para se negar a entregar outros dados não criptografados e metadados.

Em nota técnica, o Ministério Público sugere que enquanto a empresa não colaborar deve ser alvo de sanções como advertências, multas e bloqueio de contas bancárias – o que aconteceu recentemente no Amazonas, com decisão de bloquear R$ 38 milhões do Facebook, dono do WhatsApp. Caso a empresa siga não colaborando, o serviço seria “inadequado” para continuar funcionando no Brasil.

*CORREIO

Cientistas criam máquina capaz de transformar urina em água potável


Uma equipe de cientistas de uma universidade na Bélgica anunciou a criação de uma máquina que converte urina em água potável e fertilizante com ajuda de energia solar, uma técnica que pode ser aplicada em áreas rurais e em países em desenvolvimento.

O sistema criado pela Universidade de Ghent usa uma membrana especial. Os cientistas afirmam que é eficiente no consumo de energia e pode ser aplicado em áreas desconectadas da rede elétrica.

“Conseguimos recuperar fertilizante e água potável a partir de urina usando apenas um simples processo de energia solar”, afirmou o pesquisador Sebastiaan Derese, da universidade.

A urina é coletada em um grande tanque, aquecida com energia solar e passada por uma membrana em que a água é recuperada e nutrientes como potássio, nitrogênio e fósforo são separados.

Sob o slogan em inglês #peeforscience (#xixipelaciencia), a equipe utilizou o equipamento durante um festival de música de 10 dias em Ghent, recuperando 1.000 litros de água da urina do público.

O objetivo é instalar versões maiores da máquina em ginásios e aeroportos, mas também levar o equipamento para áreas rurais de países em desenvolvimento onde fertilizantes e água potável são escassos, disse Derese.

 

Jovens brasileiros são os mais dependentes das redes sociais


Os adolescentes brasileiros passam cada vez mais tempo hipnotizados pelos dispositivos móveis. Uma pesquisa realizada pela Amdocs em dez países aponta que os jovens entre 15 e 18 anos do país não desgrudam do celular: 64% costumam checar as redes sociais assim que acordam.

Gustavo Cunha utiliza o celular para navegar na rede e estudar (Foto: Divulgação)

“O brasileiro é um povo que gosta muito de novidade. Hoje, os jovens têm mais opções, já que existem várias plataformas diferentes. A gente vê um movimento de crescimento, que só tem aumentado”, afirma Kan Wakabayashi, diretor da Amdocs Brasil.

Dentre os entrevistados no Brasil, 55% acreditam que seu smartphone os tornam mais espertos e legais. Dentre os aplicativos, os brasileiros também são os maiores usuários do Facebook (94%), Youtube (85%) e WhatsApp (84%). O levantamento foi realizado com 4.250 jovens, entre 15 e 18 anos, dos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Alemanha, Rússia, Índia, Cingapura, Filipinas, México e Brasil.

Comunicação
Pouco mais da metade, 51%, dos adolescentes brasileiros entrevistados para a pesquisa da Amdocs, diz que prefere usar emojis, pois as figuras com rostos sorrindo, chorando ou beijando, expressam como eles se sentem melhor do que palavras. Também foi observado que hoje o celular virou uma espécie de extensão do corpo destes adolescente. Prova disso é que 88% dos entrevistados gostariam de ter um dispositivo conectado à rede mundial de computadores dentro do próprio braço.

Por isso que a maioria deles respondeu que, fora do seu mundo virtual, se sente só. No Brasil, 68% dos adolescentes ficam  ansiosos e solitários quando estão sem internet. Para comparar: 65% se sentem desta forma longe da família.

Para Wakabayashi, o grande desafio dos pais é orientar os seus filhos. “É difícil guiar os adolescentes quando não experimentamos isso quando tínhamos a mesma idade. Mesmo assim, é algo necessário”, defende.

Antenado
No tempo livre que tem entre uma aula e outra, Gustavo Cunha,  17 anos, está sempre conectado. “Uso bastante o Facebook e o Snapchat, além do WhatsApp, claro. Hoje, essa é a principal maneira que a gente tem de se comunicar”.

Quando está em casa, também fica mergulhado na tecnologia. “Na minha casa, a maioria dos dispositivos pode ser conectada entre si. Por isso, nos finais de semana, passo quase 10 horas conectado”.

Apesar disso, o principal objetivo do uso do celular e das redes pelo estudante, que cursa o 3º ano do ensino médio, é para aprender. “Sempre assisto videoaulas e experiências práticas no Youtube, o que me ajuda bastante a me preparar para testes e provas. Também leio textos sobre ciência”.

A mãe dele, a designer de interiores Naira Cunha, aprova. “É uma ferramenta que não tinha na minha época e acho maravilhoso. Acho que quando o material é mais interativo, eles ficam mais atraídos”. Ainda conforme o levantamento, a maioria dos adolescentes assiste filmes (69%), TV (56%) e ouve música (69%) via streaming, enquanto poucos ainda fazem downloads (12% para filmes, 6% para TV e 18% para música).

Além disso, 49% dos jovens  ouvidos ou nunca usaram um telefone público, ou jamais enviaram uma carta escrita à mão, e 71% nunca ouviram (ou não lembram de ter escutado) música em um disco de vinil.

Pais devem ficar atentos ao que os filhos acessam
Para Rodrigo Nejm, diretor de educação da Safernet, é essencial que os pais instruam seus filhos a respeito do uso das redes sociais. “Os pais devem dosar o uso desde cedo. Eles também têm que conversar com as crianças a respeito dos riscos presentes e ficar de olho”, afirma.

Ele conta que um dos principais erros cometidos pelos pais é achar que, só porque o filho sabe mexer nos mais diversos aparelhos, ele tem uma capacidade de discernimento formada.
“Não confunda a desenvoltura que o seu filho tem de se virar com os dispositivos móveis e a internet com a sua capacidade de crítica. Eles muitas vezes ainda não têm maturidade para lidar com determinados assuntos ou situações”, comenta.

Nejm pontua ainda a importância do cuidado com o que está sendo compartilhado nas redes sociais. “Lembre que a internet é a maior praça pública que existe no planeta, então temos que ter sempre cuidado com as postagens”.

Hoje, muitos jovens usam aplicativos de fotos e mensagens para compartilhar o seu dia a dia e, segundo ele, é preciso estabelecer um limite. “A galera usa a internet para compartilhar tudo. Desde onde está até para mostrar o que está fazendo, ou para enviar fotos do que come, o que acha, e até mandar fotos íntimas”, conta.

A Safernet é uma plataforma que difunde a segurança e os direitos humanos na internet, funcionando como um portal de denúncias de violência na web. De acordo com seus indicadores, no ano passado, a principal violação reportada foi a exposição íntima (28,9%).

Recomendações
Privacidade A maioria das redes salva as informações, por isso, tenha cuidado com o que está sendo postado
Fotos íntimas Vazar nudes não tem justificativa e é crime por produção e distribuição de pornografia infantil
Crimes de ódio  O adolescente deve estar ciente de que a liberdade vem com responsabilidades. A  partir dos 12 anos ele já pode ser responsabilizado pelos seus atos

*CORREIO

STF suspende decisão da Justiça do Rio que bloqueou WhatsApp


O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski, decidiu na tarde desta terça-feira (19) derrubar a decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro que manteve o aplicativo bloqueado desde as 14h.

Na decisão, de caráter liminar (provisório), Lewandowski analisou ação impetrada pelo PPS(Partido Popular Socialista), que recorreu ao Supremo para que fosse suspensa imediatamente a ordem judicial da  2ª Vara Criminal da Comarca de Duque de Caxias, do Rio de Janeiro.

Na ação, o partido argumenta que a decisão fere a liberdade de expressão e a liberdade de manifestação.

Nesta terça, empresas de telefonia receberam uma notificação para bloquear o aplicativo depois que o Facebook, empresa proprietária do WhatsApp, se recusar a cumprir uma decisão judicial e fornecer informações para uma investigação policial.

Para o presidente do Supremo, o bloqueio foi uma medida desproporcional porque o WhatsApp é usado de forma abrangente, inclusive para intimações judiciais, e fere a segurança jurídica.

 

Justificativa do Facebook
Segundo a juíza Daniela Barbosa, da Justiça do Rio, o Facebook, empresa proprietária do WhatsApp, foi notificado três vezes para interceptar mensagens que seriam usadas em uma investigação policial em Caxias, na Baixada Fluminense.

A juíza acrescentou que a empresa respondeu através de e-mail, com perguntas em inglês, “como se esta fosse a língua oficial deste país” e tratou o Brasil “como uma republiqueta”. O Whatsapp diz não cumprir a decisão “por impossibilidades técnicas”.

Segundo a decisão, o que se pede é “a desabilitação da chave de criptografia, com a interceptação do fluxo de dados, com o desvio em tempo real em uma das formas sugeridas pelo MP, além do encaminhamento das mensagens já recebidas pelo usuário (…) antes de implementada a criptografia.”

O bloqueio anterior do Whatsapp foi em maio de 2016. Outro bloqueio aconteceu em dezembro de 2015, quando a Justiça de São Paulo ordenou que as empresas impedissem a conexão por 48 horas em represália ao WhatsApp ter se recusado a colaborar com uma investigação criminal. O aplicativo ficou inacessível por 12 horas e voltou a funcionar por decisão do Tribunal de Justiça de SP.

Confira 13 app para sobreviver ao bloqueio do Whatsapp


A Justiça do Rio de Janeiro decidiu que o WhatsApp seja bloqueado em todo o Brasil, nesta terça-feira (19).  As empresas de telefonia foram notificadas após o Facebook se recusar a cumprir uma decisão judicial para fornecer informações para uma investigação policia. Enquanto o aplicativo estiver bloqueado, os usuários podem utilizar outros  apps bem parecidas com o WhatsApp.

Confira uma lista com outras 13 ferramentas que podem substituir o aplicativo:

Facebook Messenger

Aplicativo gratuito, disponível para Android, iOS e Windows Phone.

Hangouts

Aplicativo gratuito, disponível para Android e iOS.

ICQ

Aplicativo gratuito, disponível para Android, iOS, Windows Phone e Blackberry.

Viber

Aplicativo gratuito, disponível para iOS, Android, Windowns Phone e BlackBerry.

Line

Aplicativo gratuito, disponível para iOS, Android, Windowns Phone e BlackBerry.

WeChat

Aplicativo gratuito, disponível para iOS, Android, Windowns Phone, BlackBerry e Symbian.

Kakao Talk

Aplicativo gratuito, disponível para iOS e Android.

Kik Messenger

Aplicativo gratuito, disponível para iOS, Android, Windowns Phone e BlackBerry.

Telegram

Aplicativo gratuito, disponível para iOS, Android, Windowns Phone.

ChatOn

Aplicativo gratuito, disponível para iOS, Android, Windowns Phone e BlackBerry.

BBM

Aplicativo gratuito, disponível para iOS e Android.

GroupMe

Aplicativo gratuito, disponível para iOS, Android e Windowns Phone.

SnapChat

Aplicativo gratuito, disponível para iOS e Android.

Lançamento de ‘Pokémon Go’ no Brasil pode acontecer nesta quinta-feira (21)


Febre mundial desde o seu lançamento, o jogo ‘Pokémon Go’ pode chegar no Brasil ainda essa semana. De acordo com a Rádio Globo, a nova febre mundial desembarca no país já nesta quinta-feira (21).

Na segunda-feira (18), o Brasil apareceu na lista de servidores ativos da Niantic, desenvolvedora do game. O aparecimento do nome do Brasil na lista apenas aumentou a expectativa para um lançamento do jogo de realidade virtual para smartphone já nos próximos dias.

Brasil apareceu na lista de servidores ativos da Niantic
(Foto: Reprodução)

O monitoramento da lista de países que aparecerem nos servidores da Niantic é feito pelo site “mmoserverstatus”. No dia 8, o site havia listado servidores apenas dos Estados Unidos, Austrália e Nova Zelândia, onde o jogo havia sido lançado, e Reino Unido e Alemanha, onde o jogo foi liberado nos dias seguintes.

Porém, o site agora lista 37 servidores, dos quais apenas três aparecem desligados: Brasil, Argentina e Chile. A expectativa é de que o jogo seja lançado oficialmente nesses países da América do Sul nos próximos dias.

A imprensa internacional está noticiando que o jogo de realidade aumentada será lançado no Japão nesta quarta-feira (20). O país apareceu na lista de servidores no final da manhã de hoje. Além do Japão, Hong Kong, Indonésia, Cingapura, Taiwan e Tailândia também apareceram na lista.

O lançamento oficial do ‘Pokémon Go’ aconteceu no último dia 6 de julho nos Estados Unidos e se tornou uma febre mundial. Devido ao sucesso do jogo, o valor da fabricante Nitendo na Bolsa de Valores de Tóquio duplicou desde o lançamento. As informações são do CORREIO.

WhatsApp sai do ar no Brasil após determinação da Justiça do Rio


O aplicativo de troca de mensagens WhatsApp saiu do ar após determinação da Justiça do Rio de Janeiro. Os usuários do aplicativo no Brasil tiveram o serviço interrompido nesta terça-feira (19).

A Justiça do Rio de Janeiro determinou nesta terça-feira (19) que o WhatsApp seja bloqueado em todo o Brasil. As empresas de telefonia foram notificadas após o Facebook se recusar a cumprir uma decisão judicial para fornecer informações para uma investigação policial.

Segundo o jornal  O Globo, a decisão é da juíza de fiscalização da Vara de Execuções Penais do Rio de Janeiro Daniela Barbosa Assunção de Souza. A magistrada é a mesma que, no ano passado, foi agredida por detentos no batalhão prisional da PM de Benfica.

Esta é a terceira vez que o aplicativo é bloqueado no país. Em dezembro de 2015, uma decisão da Justiça de São Paulo fez com que o aplicativo ficasse 12 horas fora do ar. A decisão de impedir a conexão dos usuários com o aplicativo por 48 horas ocorreu após o WhatsApp se recusar a colaborar com investigação criminal.

Em maio de 2015, uma decisão expedida pelo juiz Marcel Montalvão, da comarca de Lagarto, em Sergipe, deixou o aplicativo deve ficar fora do ar em todo o país por 72 horas.