Facebook terá recurso para usuário criar ‘vaquinha’ dentro do perfil


O Facebook anunciou, nesta quarta-feira, que vai lançar uma ferramenta para usuários interessados em criar campanhas de crowndfunding, também conhecidas como vaquinhas virtuais, com todo o processo viabilizado dentro do próprio perfil.

Com o recurso será possível arrecadar fundos entre os amigos para ajudar a pagar por uma cirurgia, a custear os estudos ou mesmo para cobrir os cursos de um velório. A ferramenta estará disponível em larga escala nas próximas semanas, inicialmente para a versão beta do aplicativo.

“Angarie dinheiro para as causas que você se importa ou que seus amigos estejam envolvidos”, diz o vídeo publicado pela rede social apresentando a novidade

De início, haverá seis categorias à escolha: educação; medicina; medicina veterinária; alívio de crise; emergência pessoal; e funeral e perdas. Os valores sugeridos para a doação serão exibidos em uma seção já habilitada para pagamento imediato.

Antes de serem publicadas, as campanhas devem passar por um breve processo de aprovação pela rede (menos de 24 horas). Para anunciar a vaquinha virtual, o internauta deverá deixar um texto contando a história por trás do pedido divulgado e também poderá selecionar as pessoas que gostaria de convidar a se engajar. Elas também poderão compartilhar a campanha para os seus.

Jéssica Lauritzen, da Agência O Globo

Brasil terá duas novas chuvas de meteoros; veja datas


Se você é daqueles que adora olhar para o céu à procura de estrelas ou fenômenos naturais, já pode comemorar. Duas chuvas de meteoros estão previstas para serem observadas no céu do Brasil neste ano.

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Para quem não compreende, os meteoros são partículas de uma estrela cadente. As estrelas cadentes são rochosas, ou compostas por ferro, e entram muito rápido na atmosfera da Terra e se queimam com a fricção, dando origem aos meteoros.

O blog Observatório, do G1, explica que durante uma noite escura é possível ver um ou outro meteoro riscando o céu. Mas essa atividade pode ser maior durante um período de tempo e atinge um pico em algum dia específico, formando assim chuvas de meteoros.

Esse fenômeno acontece quando a Terra intercepta a órbita de um cometa, que no seu caminho pelo Sistema Solar deixa pedaços minúsculos de rocha e gelo.

A boa notícia de agora é que uma equipe de entusiastas espalhou estações de monitoramento do céu através de câmeras para constituir a rede BRAMON, que é a sigla em inglês para rede brasileira de observação de meteoros. Essa câmeras estão apontadas para uma direção do céu e filmam durante à noite. O monitoramento do céu em diversas partes do país registra a trilha de meteoros que se queimam na atmosfera.

O G1 destaca que existem atualmente 82 estações espalhadas por 19 estados brasileiros e já tem o registro de mais de 82 mil meteoros.

DATAS

Segundo a Bramom, os Celídeos de agosto indicam que no dia 5 de agosto, por volta das três horas da manhã, a constelação do Cinzel está mais alta no céu e previsão é de haver chuva de meteoros.

Outra data esperada é a madrugada do dia 11 para 12 de junho. Os Épsilon Gruídeos indicam que a formação do fenônemo pode estar prevista devido a Formalhaut, uma estrela brilhante e azulada que ajuda na localização.

Cientistas desenvolvem primeiro embrião ‘artificial’


Cientistas da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, criaram o primeiro embrião artificial da história, avanço que ajudará a descobrir a origem de muitas doenças que surgem nas fases iniciais do desenvolvimento.

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Publicado pela revista “Science”, o estudo conseguiu fazer células-tronco de rato se juntarem e organizarem espontaneamente em uma estrutura tridimensional similar a um embrião “natural”.

O experimento reproduziu exatamente todas as fases do desenvolvimento embrionário, algo até então inédito na ciência.

“As células embrionárias e aquelas que formam a estrutura onde o embrião se desenvolve começam a falar entre si a fim de organizar uma estrutura que se comporta como um embrião”, explicou a autora da pesquisa, Magdalena Zernicka-Goetz, do departamento de fisiologia e neurociências da Universidade de Cambridge.

Segundo ela, o embrião possui razões “anatomicamente corretas e que se desenvolvem no lugar e na hora certos”. Comparado com um embrião normal, o artificial seguiu o mesmo percurso em seu crescimento e mostrou ser completo em todos os aspectos, inclusive na formação das células germinativas, que dão origem a espermatozoides e oócitos.

Em tese, a descoberta abre caminho para se desenvolver um indivíduo fora do útero, ainda que isso seja mera hipótese e aplicável somente em alguns setores, como a zootecnia. Até então, as tentativas de desenvolver um embrião em laboratório fracassaram porque utilizavam apenas células-tronco destinadas a formar o organismo, mas não aquelas do tecido que o nutre e do qual nasce a placenta.

Contudo, apesar do avanço, pesquisadores avaliam que é improvável que o embrião artificial possa dar origem a um feto saudável, já que para isso seria necessária a utilização de células-tronco para a formação do saco vitelínico, que é indispensável à nutrição do embrião.

“Ter à disposição um embrião artificial é um passo adiante para conhecer as bases relativas aos primeiros estágios da vida e para reduzir ao mínimo o uso de animais em laboratórios”, comentou o geneticista italiano Edoardo Boncinelli. (ANSA) 

Carros sem motorista estão cada vez mais autônomos, diz relatório


Segundo relatórios disponibilizados pelo órgão de trânsito do Estado da Califórnia (EUA), os carros sem motorista estão significativamente melhores -de 2015 para 2016, a média de intervenções humanas nos testes feitos em vias públicas diminuiu 66%.

naom_5894dc14ebef5Quem se saiu melhor foi o carro da Waymo (foto), empresa da Alphabet, dona do Google, cujos veículos rodam cerca de 8.252 km para cada intervenção, oito vezes mais que a BMW, a segunda colocada. No ano passado, a distância média da Waymo para cada intervenção era 2.002 km.

As ocorrências, chamadas de “disengagements” em inglês, significam que um ser humano teve que interferir nos testes para auxiliar o funcionamento do carro, presencialmente ou à distância. Causas comuns de “disengagements” são manobras inesperadas, risco de colisão, excesso de velocidade do veículo, entre outras.

Os relatórios, enviados pelas próprias empresas ao Departamento de Veículos Motorizados (DMV, em inglês) do governo californiano, são uma exigência da lei estadual. O departamento afirma que os dados servem para “supervisionar se um fabricante consertou problemas do ano anterior”, e não como uma medida do quão “seguros” são os carros.

Os dados de “disengagements” têm limitações. Eles não mostram em que condições aconteceu cada interferência, ou seja, não medem precisamente se o sistema de um carro é realmente melhor que dos outros.

CONCORRÊNCIA

A tecnologia utilizada nos carros inteligentes se desenvolve com a prática, o que explica a discrepância entre as empresas. Quanto mais os carros circulam pelas ruas, melhor é seu desempenho.

Em 2016, a frota da Waymo (que agora é uma empresa separada do Google) rodou uma quilometragem quase mil vezes maior que a BMW, o que explica o fato de ter uma autonomia maior. Tesla, Ford, BMW e GM começaram os testes recentemente.

Segundo Bryan Reimer, pesquisador de transportes do Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT, em inglês), dados transparentes sobre os testes são importantes para desenvolver uma relação de confiança com o público.

“As estatísticas são difíceis de interpretar, já que as condições de teste mudam, mesmo dentro de uma mesma organização. Uma empresa pode, por exemplo, ter feito testes em situações mais simples em um ano, e ter testado situações mais complexas no ano seguinte”, afirmou Reimer à reportagem.

Além dos testes na Califórnia, as empresas também desenvolvem os carros em circuitos fechados, ou optam por Estados americanos que não exijam tanta transparência, como fez o Uber -portanto, é difícil saber em que etapa está o desenvolvimento de cada marca.

A Bosch, “última colocada” do ranking, afirma que o seu objetivo não é “testar resistência” (ou seja, um longo tempo sem interferências), e sim “desenvolver soluções de software e hardware que possamos oferecer a clientes em futuros projetos de direção automatizada”.

O DMV também tem registros das colisões. De todos acidentes reportados na Califórnia desde 2014, quando começaram os testes, 21 de 24 ocorreram com carros do Google. A maioria é causada por um motorista humano que esbarra no carro autônomo. Com informações da Folhapress.

Internet das Coisas deve gerar US$ 13 bilhões no Brasil até 2020


Da geladeira que avisa quando o leite acabou à caixa de som que obedece a comandos de voz. A conexão – antes restrita a computadores, smartphones e tablets – agora também está em eletrodomésticos e objetos e é chamada de internet das coisas. E a previsão é que o Brasil se renda de vez à “Internet of things”, termo em inglês que dá origem à sigla IoT, em 2017.

naom_588b5de0c76e0A consultora IDC profetiza que o setor vai movimentar US$ 13 bilhões até 2020. E um dos culpados, segundo o G1, será a aprovação do “Plano Nacional de Internet das Coisas”, que deve ocorrer até o fim do 1º semestre. A regulamentação será essencial para fabricantes.

A maior beneficiada com o fortalecimento com a IoT no Brasil será, segundo o IDC, a indústria, setor que mais investe em tecnologia país, depois das finanças. Há previsão ainda que novos negócios surjam, principalmente na área de armazenamento de dados e segurança.

Noruega é o 1º país a extinguir transmissões de rádio em FM


A Noruega está desligando todas as transmissões feitas em Frequência Modulada (FM) no país, passando a utilizar apenas rádios com sinal digital.

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A medida tem como objetivo modernizar as transmissões de áudio, mas de acordo com o Tecmundo, a ideia não agradou muito por lá. Uma pesquisa feita por um jornal norueguês apontou que 66% das pessoas são contra o fim das rádios via FM.

A substituição dos aparelhos que ainda não possuem sinal digital será um grande problema para o país, que possui aproximadamente 2 milhões de carros com aparelhos sem Digital Audio Broadcasting, o chamado DAB. A medida foi aprovada em 2011, mas só está entrando em prática agora, em 2017.

China testa avião a células de hidrogênio


A China testou com sucesso um avião que usa células de combustível de hidrogênio, informou Keji Ribao, o jornal do Ministério da Ciência e Tecnologia. Como escreve o jornal chinês Keji Ribao, a nova máquina foi elaborada por cientistas da província de Liaoning, com base do avião elétrico de dois lugares RX1E.

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Durante o voo de teste, que teve lugar na cidade de Shenyang, o avião subiu a uma altitude de 320 metros. As células de combustível de hidrogênio têm uma potência de 20 quilowatts, suficiente para alimentar o motor elétrico e os sistemas de bordo, bem como recarregar as baterias.

A China tornou-se assim o terceiro país, depois dos Estados Unidos e da Alemanha, a realizar um voo de teste com aviões desse tipo. Com informações da Sputnik News Brasil.

Há 10 anos, Steve Jobs apresentava o iPhone ao mundo


Telefone, leitor de música, dispositivo para acessar a internet, videogame, agenda e câmera fotográfica. Foi juntando todas essas funções em um só objeto que Steve Jobs, um dos empresários mais influentes do mundo, deu “à luz” o precursor de todos os smartphones: o iPhone.

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A apresentação que mudou os rumos dos celulares aconteceu no dia 9 de janeiro de 2007, em São Francisco, quando a Apple lançou um aparelho sem teclado de botões, substituído pelo hoje comum iTouch. O primeiro modelo do iPhone se chamava “2G”, ou “Edge”, e tinha um display pequeno comparado aos atuais.

Mas, na época, era considerado tecnologia “de ponta”. O dispositivo chegou ao mercado norte-americano em 29 de junho de 2007 e, somente no primeiro dia, 525 mil unidades foram vendidas. No fim do mesmo ano, o “queridinho” de Jobs estreou no Reino Unido, na França, na Itália e, a partir daí, no mundo todo.

Já se passaram 10 anos da estreia do produto mais rentável da história da Apple, e ele continua sendo o responsável por dois terços de sua receita anual. E apesar de muitas críticas, o iPhone e seu design minimalista, com um software exclusivo, não só sobreviveram aos anos, como continuam sendo febre global. (ANSA)

Seguradora japonesa vai trocar empregados por inteligência artificial


 A seguradora japonesa Fukoku Mutual Life irá trocar 34 funcionários de seus escritórios por um sistema de inteligência artificial.

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Segundo reportagem publicada pelo jornal britânico “The Guardian”, a empresa espera aumento de 30% em sua produtividade com a mudança.

A Fukoku Mutual Life afirmou que o investimento trará retorno financeiro em menos de dois anos de implantação.

A companhia diz que vai investir 1,4 milhão de libras (aproximadamente R$ 5,5 milhões) e espera economizar 1 milhão de libras (R$ 3,95 milhões) por ano após a substituição dos humanos pelos algoritmos.

O sistema foi desenvolvido a partir da plataforma Watson, da IBM. Segundo a companhia de tecnologia, seu sistema realiza pensamentos análogos aos humanos. Consegue analisar variados tipos de informações não-estruturadas, como textos, vídeos e imagens.

Na companhia japonesa, ela será usada para ler informações médicas, como tempo de internação, procedimentos realizados e histórico de pacientes para determinar o valor dos pagamentos que a seguradora deve fazer.

A adoção da nova tecnologia fará com que os funcionários que realizam as mesmas atividades que as máquinas se tornem redundantes a partir de março.

Porém os valores apontados pela inteligência artificial ainda terão de ser aprovados por profissionais da seguradora.

A reportagem do “The Guardian” aponta que, segundo relatório do Instituto de Pesquisas Nomura, metade dos trabalhos feitos no Japão podem ser realizados por robôs até 2035. (Com informações da Folhapress)

Saiba em quais aparelhos o WhatsApp deixa de funcionar


Se você tem um celular muito antigo, provavelmente não vai poder utilizar mais o WhatsApp. Desde o começo de 2017, o aplicativo de mensagens deixou de funcionar nos celulares que rodam Android 2.1 ou 2.2, Windows Phone 7 e iPhone 3GS/iOS6.

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E a partir de 30 de junho, o WhatsApp deixará de ser viável no Blackberry OS e Blackberry 10, Nokia S40 e Nokia Symbian S60.

“Enquanto olhamos para os próximos anos, queremos focar nossos esforços em plataformas mobile que a vasta maioria dos nossos usuários utiliza”, disse a empresa em nota. “Estas plataformas foram muito importantes na nossa história, mas já não têm a capacidade necessária para expandir as funções do nosso aplicativo no futuro.”

Se as pessoas afetadas quiserem continuar usando o app para se comunicar precisarão comprar um modelo mais atualizado.

Por outro lado, é possível que o aplicativo tenha mais melhorias quantitativas nos próximos anos com as mudanças.

O WhatsApp lembrou que quando surgiu, em 2009, “cerca de 70% dos smartphones vendidos tinham sistemas operacionais do BlackBerry e da Nokia”, mas hoje os sistemas oferecidos por Google, Apple e Microsoft representam 99,5% das vendas do setor.