Após 100 dias, governo Dinha enfrenta seu primeiro protesto em Simões Filho


Os alunos da Escola Municipal Profª Bárbara Andréa Brites do Carmo, localizada no bairro de Pitanguinha Nova, em Simões Filho, realizaram na manhã desta segunda-feira (24) uma manifestação, impedindo a entrada de gestores, professores e funcionários na unidade escolar.

O protesto teve como objetivo chamar a atenção das autoridades com relação a falta de professores, funcionários de apoio, merendeira, merenda escolar, material de limpeza e reforma do prédio.

No município, inúmeras instituições de ensino se encontram em péssimas condições de funcionamento, de acordo com a população. No último mês de março, a Escola Luterana Concórdia, localizada no bairro Coroa da Lagoa, foi arrombada por marginais, por causa da falta do segurança noturno e iluminação.

Em Mapele, a comunidade também revoltada, promete fazer reivindicação ainda nesta semana, para solicitar reparo na iluminação pública, manutenção nas ruas do bairro como capinagem na via que liga o distrito ao bairro de Cotegipe, além da melhoria da estrutura do Posto de Saúde e da unidade escolar que também se encontram defasados, sem material e com quadro de profissionais reduzido.

Embora tenha recém completado os 100 primeiros dias de governo, a população simõesfilhense já vem cobrando do novo gestor as providências emergências para tirar a cidade deste caos, que já se instaurou pelos quatro cantos.

De acordo com a assessora de comunicação da prefeitura, já foram destinados para a Secretaria de Educação cerca de 11 milhões de reais para compra de material escolar e fardamento, que deverão ser distribuídos a partir do próximo mês, quando as licitações serão finalmente concretizadas.