Questionamentos e formas de como se defender das doenças endêmicas, como a Dengue, Chikungunya e Zika, cuja transmissão de um pequeno inseto, o Aedes aegypti é capaz de infectar a todos rapidamente num segmento demográfico da população humana ou uma área geográfica, é tema de um audiovisual – “tecnologia empregada para o registro, tratamento e exibição de som e imagem sincronizados”, produzido por seis jovens simõesfilhenses.
No documentário “Aedes Aegypti – Simões Filho”, disponibilizado em um canal do Youtube, a população poderá conhecer breves relatos de pessoas que responderam a equipe de produção do documentário e que mostra a extrema necessidade de conscientização em torno do tema sobre o papel de toda à sociedade para a prevenção e o controle do mosquito.
Com produção do jovem Wagner Santos, 19 anos, ex-aluno do Colégio Estadual Reitor Miguel Calmon, localizado no bairro do Ponto Parada, a ficha técnica ainda elencam mais cinco jovens estudantes da Unidade Escolar. O vídeo mostra ainda diversos pontos da cidade de Simões Filho e locais com possíveis criadouros.
De acordo com o audiovisual, a produção contabilizou cerca de 5.000 casos dos três tipos de doenças cujo vetor provoca em período de tempos, uma onda assustadora na cidade.
Os criadouros podem existir em qualquer lugar, basta o Aedes aegypti encontrar condições propícias à procriação. É preciso que a população se acostume a observar acúmulo de água nas plantas, nos vasinhos e pratinhos de flores ou em ralos.
A intenção é que a recente produção seja uma ferramenta para que, através, do audiovisual, a conscientização possa começar dentro das escolas com a disseminação do documentário produzido pelos jovens simõesfilhenses.
“Fizemos esse trabalho porque gostamos de produzir e aproveitamos a situação para colocar tudo em pratica”, afirmou o produtor Wagner Santos que ainda se dedicou as funções de roteiro, fotografia e Montagem.
O breve documentário “Aedes Aegypti – Simões Filho” tem cerca de 6 minutos e além do produtor, integram na composição da ficha técnica jovens na faixa de 16 a 19 anos. O trabalho desenvolvido por Wagner Santos, Sabrina Aquino, Emile Lorena, Emerson Souza, Adrielle Almeida e Catarina Avelino como iniciativa totalmente positiva tem o cunho de conscientizar e levar a mensagem educativa para cada pessoa sobre a necessidade de eliminar os criadouros para que assim se promova bem-estar e mais qualidade de vida.
O contato com informações sobre o mosquito transmissor e os vírus envolvidos na doença, pode alterar, positivamente, a probabilidade de cada cidadão agir de forma mais eficaz no combate ao Aedes Aegypti.
Confira a ficha técnica do documentário:
Direção, Produção, Roteiro, Fotografia, realização e Montagem: Wagner Santos
Narração: Sabrina Aquino
Repórter: Emile Lorena
Produção Executiva e Roteiro: Emerson Souza
Auxiliar de produção: Adrielle Almeida
Assistente de produção: Catarina Avelino.
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