Com recursos próprios, Centro de Referência da Mulher é inaugurado em Simões Filho


Foi inaugurado nesta quinta-feira (28/03), em Simões Filho, na região metropolitana da Grande Salvador, o 1º  Centro de Referência da Mulher, que foi construindo e entregue, conforme cronograma da Prefeitura Municipal, através da Secretaria de Políticas Públicas para Mulheres (SPM).

O novo espaço, foi construído com recursos próprios na ordem de R$ 500 mil, o equipamento conta com recepção, salas de administração, psicologia, advocacia, assistência social e reunião, também com brinquedo-teca, área de convívio, banheiros adaptados e ronda Maria da Penha.

“A gente sabe da importância deste equipamento público para as mulheres, que passam momentos difíceis e precisam ser acolhidas. É importante para as mulheres ter um serviço público de qualidade, ou seja vamos acolher essa mulher que hoje não tem oportunidade, não muitas vezes a quem recorrer diante das dificuldades e muitas vezes o agressor é uma pessoa próxima. Nesse momento é bom ter um profissional qualificado e preparado para acolher e prestar um bom serviço”, disse o prefeito.
O Centro de Referência de Atendimento à Mulher (CRAM) recebeu o nome da professora Nilda Fiúza, que foi  brutalmente assassinada no mês de agosto de 2014, com a presença  do irmão da saudosa, Jonas Fiúza, bastante emocionado, enalteceu e elevou a sua profunda gratidão pela demonstração de carinho da administração na pessoa do prefeito Dinha.

O Centro Funcionará prestando serviços de acolhimento, acompanhamento psicossocial e orientação jurídica às mulheres vítimas dos diversos tipos de violência.

Na oportunidade, a Prefeitura também realizou no centro social Marta Alencar,  a 1ª “Vila da Mulher”, oferecendo diversos serviços, expondo produtos artesanais e promovendo atividades de lazer/entretenimento, além da propagação de informações gerais para o fortalecimento da rede proteção às mulheres.

“Fiz o investimento para construir esse CRAM porque eu sei e entendo o quanto é constrangedor para uma mulher ir à delegacia ou batalhão da PM para dizer que ela foi ou está sendo espancada e que precisa de ajuda”, Finalizou