Postos de saúde em todo o país funcionam neste sábado (12) para o chamado Dia D de mobilização contra a gripe. A campanha de vacinação contra a influenza teve início no dia 23 de abril e segue até o dia 1º de junho.
Devem ser imunizados idosos a partir de 60 anos, crianças de 6 meses a 5 anos incompletos, trabalhadores da saúde, professores das redes pública e privada, povos indígenas, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), pessoas privadas de liberdade e funcionários do sistema prisional.
Já foram registrados 13 mortes causadas pela gripe H1N1, em 2018, na Bahia, conforme boletim divulgado no últi,o dia 02/05 pela Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab). Os óbitos foram registrados entre janeiro e abril.
O número de casos também subiu para 73. Os dados foram registrados até o dia 28 de abril. Até o dia 14 do mesmo mês, o boletim apontava 12 mortes. No mesmo período do ano passado, segundo a Sesab, não houve mortes por conta da doença. Apenas dois pacientes foram diagnosticados com vírus.
Os casos de H1N1 deste ano ocorreram em 18 cidades baianas. Já as mortes foram registradas em cinco delas. De acordo com a Sesab, Salvador foi o município com maior número de óbitos, com 9 casos registrados, seguido de Camaçari, Lauro de Freitas, Saúde e Serrinha, com uma morte cada.
Conforme a Sesab, as faixas etárias com maior ocorrência da gripe H1N1 foi entre os menores de 5 anos e maiores de 60, com 69,2% dos óbitos registrados no estado.
Segundo especialistas, a transmissão da H1N1 é feita pelo contato (saliva, espirro ou objetos contaminados). Os sintomas são dores mais fortes no corpo do que as provocadas pela gripe comum, febre alta e intensa dor de cabeça. A orientação é que quem apresentar os sintomas procure atendimento médico imediato.
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