Não há nenhuma tecnologia em meio a um monte de coisas que pudesse ser utilizada’, explica cientista
Em um evento realizado em San Francisco, nos EUA, para discutir planos de ação no caso de aproximação de asteróides, os astrônomos confessam que, caso um grande asteróide seja detectado em direção à Terra, não haveria nada que pudesse ser feito hoje em dia.
“No momento, não há nenhuma tecnologia em meio a um monte de coisas que pudesse ser utilizada”, explicou Joseph Nuth, do centro espacial Goddard, da NASA.
Os pesquisadores explicaram que asteróides que podem acabar com a vida na Terra são extremamente raros. Há alguma chance do nosso planeta ser atingido a 50 ou 60 milhões de anos.
Porém, o extermínio dos dinossauros aconteceu há 65 milhões de anos. O que significa que um novo poderia estar à caminho. A má notícia é que os últimos objetos que passaram próximos à Terra foram identificados poucos meses antes.
“Nós não temos muitos dados sobre como é o interior de asteroides e cometas. Apenas podemos supor, nos baseando no que sabemos sobre física, rochas e gelo”, admitiu Cathy Plesko, cientista do Laboratório Nacional de Los Alamos.
Para tranqüilizar, os cientistas dizem que estão fazendo a “lição de casa” em encontros como este.
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