[soundcloud soundcloudurl=”https://soundcloud.com/marcos-simoes-217735983/simoes-filho-justica-determina-suspensao-da” ][/soundcloud] Após 25 dias de greve dos professores na Rede Pública de Ensino do município de Simões Filho, na região metropolitana de Salvador e o prefeito Eduardo Alencar; declarar ‘falta de recursos por conta da queda da receita’ para atender as seis últimas reivindicações da categoria, uma ação na justiça impetrada pela prefeitura local alegou ‘prejuízo no serviço essencial na vida de cerca de 20 mil alunos da cidade’. O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) determina a suspensão da greve dos professores; conforme decisão da desembargadora Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo.
Caso a categoria não interrompa a paralisação, a multa prevista é de R$ 50 mil diários e a decisão foi publicada nesta quarta-feira (13) no Diário da Justiça Eletrônico.
Entre as reivindicações do Sindicato que deflagrou a greve no dia 18 de março, estão o pagamento do retroativo e gratificações, mudança de nível e pecúnia, além da merenda escolar e reforma das escolas.
Uma das justificativas da prefeitura é em relação ao ‘estudo de impacto financeiro’. Na última segunda-feira (11), o prefeito apelou aos professores o retorno as salas de aula e afirmou que a prefeitura no último mês teve um déficit de R$ 3 milhões de reais e que não tem ‘condições de pagar nenhum centavo’, além de revelar que o município paga a categoria o ‘Piso Nacional’.
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