Dr. Francisco Tourinho revela que curou mais de 200 pessoas com tratamento precoce, desclassifica OMS e diz: “a vacina matou uma pessoa em Simões Filho”


Em entrevista realizada na tarde desta quinta-feira (16), no programa Bahia no Ar, comandada pelo radialista Roque Santos, o médico ginecologista, obstetra e bolsonarista, Dr. Francisco Tourinho afirmou que, após tratamento precoce feito no município, curou mais de 200 pessoas contra a Covid-19.

Considerado um dos médicos mais conceituados da cidade e bastante conhecido em Simões Filho, depois  de ser  candidato em 2012 ao cargo de vice-prefeito, na chapa com César Diesel, durante sua fala, ele justificou que se o remédio (Hidroxicloroquina), – remédio indicado para tratamento da artrite reumatoide, lúpus eritematoso, infecções dermatológicas e reumáticas, e também para o tratamento da malária), – condenado pela OMS, mas defendido pelo atual presidente Jair Bolsonaro, tivessem sido liberado no início da crise sanitária, o Brasil não acumularia milhares de mortes.

De acordo com Dr. Tourinho, o tratamento precoce poderia ter evitado mais de 300 mil óbitos.

Perguntado se ele defendia o tratamento precoce, defendido por Bolsonaro, Tourinho disse que não apenas defendeu, mas tratou.

“Eu defendia não, tratei muita gente em Simões Filho, mais de 200 pessoas”, revelou e explicou, que “as pessoas tinham certa dificuldade de entender e acho que as pessoas lucraram tanto, só porque, o maior erro de Bolsonaro foi pegar a porcaria daquele remédio e dizer, isso aqui é Hidroxicloroquina que trata”, argumentou.

Após apontar o erro inicial do presidente, Dr. Francisco ainda disse que ele (Bolsonaro) deveria ficar quieto sobre o tratamento, considerado por ele eficaz.

“Ele não deveria fazer isso, ele devia ficar quieto, chamava os médicos e dizia, comece a tratar, ficava calado. Eu garanto  a você (Roque) que ninguém ia ser contra, porque o tratamento funciona, não foi só eu que tratei não”, disparou e revelou que. “mais de 20 mil médicos no Brasil fizeram o tratamento precoce, e se na primeira fase nos fizéssemos esse implemento, desde o início, nós não teríamos 580 mil mortos”, disse e ainda completou: “Eu acho que não teríamos chegado a 200 mil mortes, não nesse país pode ter certeza”, condicionou e defendeu o ginecologista, obstetra da cidade de Simões Filho.

Mesmos sabendo que a organização mundial da saúde  havia declarado a não eficácia do tratamento após estudos, o médico Bolsonarista, ainda ponderou em suas narrativas, o fato e voltou a condenar o presidente por ter antecipado o remédio que segundo ele tem eficácia.

“Infelizmente o homem foi falar da  Hidroxicloroquina, aí ninguém queria usar a Hidroxicloroquina” rechaçou e criticou, “quem medicava, a imprensa, juiz, advogado menos o médico”.

Francisco ainda falou sobre a atuação da mídia diante da pandemia e condenou a posição da Organização Mundial da Saúde (OMS).

“A OMS não pode regular o mundo inteiro, o Brasil tem o Ministério da Saúde, e deveria seguir independente, das diretrizes da OMS”, disparou e pontuou: “A OMS não determina, Lockdow, toque de recolher, coisas absurdas, eu ficava transloucado”, completou.

Mesmo afirmando que a medicina é baseada em evidências, o médico disse que o “tratamento precoce funciona e as pessoas que o procuraram sabiam que poderia tratar. “Eu sei o que a Ivermectina faz no meu fígado e sei como tratar, mas a vacina, eu não sei o que pode causar”, afirmou

Para finalizar seu argumento baseado em seus estudos médicos, Francisco disse que conhecia uma pessoa que morreu por causa da vacina. E criticou a imprensa.

“As pessoas que hoje ouvem a imprensa se deixam mais influenciar, por isso, do que consultar o médico Dr. Francisco, as pessoas que me procuraram, sabia que eu podia tratar, uma já tinha sido tratada, outro tinha tratado. Eu conheço gente que usou a vacina e já morreu, morreu da vacina, complicação por trombose, em Simões Filho”, denunciou e finalizou: “eu não posso dizer o nome da pessoa porque é anti-ético, a pessoa me procurou e disse assim, fulano de tal está com a perna toda preta”.

Questionado sobre as provas, ou laudo, o médico disse que “a pessoa não tinha a patologia”, no entanto, informou as vacinas que  estão causando, segundo ele problemas.

“A própria OMS, já está obrigando as bulas das vacinas, que elas leva a trombose, a vacina da Pfizer, tem como complicação já nos Estados Unidos 173 caso de miocardite, coisa grave, pode matar o indivíduo, mas são complicações da vacina. A doença de Guillain-Barré, já está prescrita na vacina da  Janssen, eu não tomo”, disse.

Consternado com as declarações feitas pelo médico ginecologista, o comandante do programa  Radialista Roque Santos perguntou se o médico não estaria prestando um desserviço,  ele, Tourinho disse que não tomava a vacina porque “já tinha anticorpos neutralizante”.

 Veja a entrevista na integra realizada no programa Bahia No Ar, através do link abaixo.

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