Após 15 dias do movimento grevista, ainda há previsão do retorno dos bancários nas agências. A categoria reivindica reajuste salarial de 14,62%, segurança, contratação e fim do assédio moral, mas os bancos oferecem reajuste de 7%, índice que, segundo os trabalhadores, impõe perda de 2,39%, já que a inflação do período ficou em 9,62%.
Desde a última reunião, em 15 de setembro, convocada pela Fenaban (Federação Nacional dos Bancos), o impasse não foi resolvido. Segundo o Sindicato dos Bancários, só na Bahia 952 agências aderiram à greve, sendo 274 delas na capital baiana.
Nesta quinta-feira (22), a categoria pretende fazer manifestações durante a Paralisação Nacional em Defesa dos Direitos Sociais e Trabalhistas com a participação da ex-presidente Dilma Rousseff.
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