Líder Comunitário e Policial Militar de Simões Filho se forma em Curso Especial de Sargentos


A Polícia Militar da Bahia (PMBA) realizou na manhã da última segunda-feira (10, a formação do Curso Especial de Sargentos, em Feira de Santana. Entre os 27 formandos, destaca-se o Sargento Erivaldo Santos, lotado na 22ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM), que representou o município de Simões Filho.

Após a formação, que uniu policiais de diversos municípios baianos, cada sargento voltará para a sua unidade de origem, trazendo consigo um leque de informações e aprendizados, que de acordo com Santos, fará toda diferença no desempenho profissional.

“Hoje eu volto mais qualificado e preparado. A nova missão é comandar fração de tropa, atuando na área da 22ª CIPM para trazer melhores resultados. Minha nova missão é dar suporte aos Oficiais, cumprindo e fazendo cumprir as ordens emanadas dos meus superiores, bem como trabalhar orientando Cabos e Soldados na prestação de um bom serviço a nossa sociedade, seguindo na Corrente do Bem”, declarou Santos.

Ainda segundo o Sargento Santos, a aproximação entre PM e sociedade civil é um elo fundamental para o desenvolvimento da segurança pública, especialmente no que diz respeito ao combate a criminalidade.

“Nós vamos trilhar este caminho e eu garanto que com essa nova política implantada pelo Comando Geral da PMBA, muitas coisas irão mudar em nossa querida cidade de Simões Filho, porque nós temos que buscar o bem comum através da parceria entre a polícia e a sociedade. O policial é o cidadão fardado, é isso que a população tem que saber”, disse ele.

Na oportunidade, Erivaldo Santos também agradeceu aos que colaboraram com sua nova formação e explicou de que maneira o curso contribuiu com a sua trajetória profissional, agregando valores morais e éticos.

“O curso foi de grande importância para minha vida porque me ensinou a praticar a empatia com a sociedade em que eu vivo, a usar a inteligência emocional, e a ter a capacidade de entender a sociedade atual dentro da legitimidade das leis e da função policial militar”, finalizou.