Governo da Bahia deixa município de Simões Filho fora de investimentos e causa revolta na população.


O atual Governador da Bahia Rui Costa anunciou na última quinta-feira (29), um pacote de investimentos no valor de R$ 950 milhões  que serão empregados com o intuito de ampliação do Sistema Único de Saúde (SUS), que contemplarão a organização da Rede Integrada de Serviços de Saúde. Recursos oriundos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

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Alguns municípios que compõem a Região Metropolitana de Salvador (RMS) como Candeias, Camaçari, Dias D’Ávila, Itaparica, Lauro de Freitas, Madre de Deus, Mata de São João, Pojuca, São Francisco do Conde, São Sebastião do Passé e Vera Cruz, foram contemplados com a construção, ampliação e reforma de unidades de saúde, conforme a Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), porém, Simões Filho ficou de fora.

O Prefeito eleito e diplomado de Simões Filho Diógenes Tolentino demonstrou insatisfação com a decisão de Rui e levantou o questionamento: “Por que, governador, Simões Filho ficar de fora? Os 140 mil habitantes também são baianos e necessitam de um atendimento mais digno”.

Após condenar a ação do Governo Estadual Dinha afirmou que não medirá esforços, junto a sua atual Secretária de Saúde Drª. Maria Betânia e toda a sua equipe para garantir aos munícipes serviços de saúde pública de qualidade.

Com a responsabilidade de administrar a  7ª maior economia da Bahia a partir do próximo domingo (1º), ele afirma que Rui Costa deveria retribuir a votação expressiva que teve em Simões Filho na última eleição em 2014.

“Chegou a hora do governador Rui Costa retribuir a confiança que lhe foi depositada pela maioria dos eleitores de Simões Filho” criticou Dinha.

A precariedade na estrutura dos postos de saúde é sem dúvidas um dos principais desafios para esta próxima gestão.