Creas realiza acompanhamento psicossocial com equipe multiprofissional em Simões Filho


O Centro Especializado de Assistência Social (Creas) em Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), atende aproximadamente 200 pessoas mensalmente. Qualquer pessoa que tenha sofrido violação de seus direitos pode procurar o órgão.

Ligado a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e da Cidadania (Sedesc) e gerido pela coordenação e Proteção Social Especial (PSE), o Creas é responsável pela orientação e acompanhamento a indivíduos e famílias em situação de ameaça ou violação de direitos, tendo como principal finalidade o resgate e a reinserção na sociedade.

No Centro, qualquer pessoa em situação de vulnerabilidade pode receber acompanhamento psicológico e jurídico desenvolvido por uma equipe multiprofissional, constituída de assistente social, psicólogo, advogado e um coordenador.

“O Creas se constituiu em atendimento especializado a indivíduos as que tenham sofrido violação de seus direito e é de suma importância na rede socioassistencial do nosso município. A unidade conta com profissionais comprometidos e capacitados para atender os simõesfilhenses.”, afirmou a chefe da pasta, Tatiane Barbosa.

O órgão ainda realiza visitas domiciliares, atividades socioeducativas, ações de prevenção e mobilização, encaminhamentos a rede socioassistencial, com o objetivo de fortalecer a capacidade de proteção à família e favorecer a superação da situação de violência vivida.

O serviço ofertado pelo órgão funciona em articulação com a Defensoria Pública, Ministério Público, Conselho Tutelar e outras organizações de Defesa de Direitos, com o objetivo de estruturar uma rede efetiva de proteção social.

Em caso de suspeita de algum tipo de violência contra crianças e adolescentes, denuncie ao Conselho Tutelar, sediado no Centro Social do município, localizado na Avenida Walter Aragão de Souza, de segunda a quinta das 8h às 17h e sexta das 8h às 13h30, ou pelo número 100.

Em caso de violência envolvendo mulheres, idosos e deficientes, denuncie ao Ministério Público. A ligação é gratuita e a pessoa não precisa se identificar.